sexta-feira, 28 de junho de 2013

Desmame? Suquinhos? Frutinhas? Papinhas? Socorro!!!

Um pouco antes do Arthur fazer 5 meses, e já pensando em minha volta ao trabalho (ele com 7 meses), minha irmã, toda contente, me falou da escolha das mamadeiras, e iria comprar uma, com bico anatômico, preocupação lógica de uma profissional de saúde bucal. Ele ficará com o papai, e 2 dias por semana com a vovó Anete, até eu chegar do trabalho. Por sorte trabalho apenas pela manhã.

Entristeci!!! Como assim?? Mamadeira?? Tirar leite?? Socorro!!!! Iria me separar do meu baby?

Muitas mães tem necessidade de voltar ao trabalho logo, de voltarem a vida além da maternidade (se é que isso agora é dissociável). Confesso que eu não! Sempre, mesmo antes de pensar em engravidar, acho que as mães deveriam ter ao menos 1 ano de licença maternidade. Nesse período seria possível a amamentação exclusiva com leite materno (para aquelas que optaram e conseguiram) no tempo mínimo proposto pela OMS, a introdução de novos alimentos, e até mesmo, o início da caminhada.

Fiquei realmente preocupada, mãe de primeira viagem que sou e coruja confessa. Achei que não teria leite suficiente para manter a livre demanda e além disso tirar uma reserva para o momento que não estivesse em casa. Comecei a ler a respeito, conversar com amigas mães, mas a diversidade de opiniões e experiências é tão vasta e fantástica, que em um primeiro momento fiquei ainda mais confusa e apreensiva. Nisso tudo, uma amiga me lembrou que não existe o correto absoluto no que diz respeito a arte de ser mãe, e a alimentação não é exceção.

Na consulta com a pediatra, confessei minhas dúvidas e preocupações. A Dr. Iara tratou do assunto de maneira tão natural, como realmente é, afinal todos nós já passamos por isso, indicou o que e como fazer. Relaxei um pouco.



Arthur fará 6 meses dia 04/07. Nesse dia iniciaríamos a introdução dos alimentos, mas decidimos iniciar antes por conta da presença da titia Dani, que passa conosco esse final de semana e esteve também nos primeiros dias de vida do Arthur. Dia 12/07 teremos a outra consulta, onde poderei tirar dúvidas. Fora que se o desespero bater (#a louca), posso ligar. Volto ao trabalho dia 01/08. Nunca liguei para a pediatra, e na verdade sou bastante tranquila, a inquietude é da minha alma mesmo. Vou compartilhar aqui um diário alimentar, até porque, se surgir algum percalço no meio do caminho, tenho registro do que ele ingeriu, pois se for pra depender da minha memória..... hã?? o quê que eu estava falando mesmo?!?!?

Aproveitando a introdução dos alimentos, vamos iniciar aqui em casa a Dieta do Arthur. Iremos comer, salvo as devidas proporções, os mesmos alimentos que ele, exceto leite materno ok?!? (rs). Já que estarei preparando para ele um menu diversificado, o mesmo vai servir para nós. Aqui em casa, as vezes comemos os mesmo alimentos por praticidade.... mas ele precisa ser apresentado a maior quantidade de alimentos e nutrientes.

Vou encarar um novo ciclo, agora um pouco mais desgarrada do meu rebento.... não deveria ser o contrário?!?!?




terça-feira, 25 de junho de 2013

Nosso 1 Cinematerna - Faroeste Caboclo

Hoje aconteceu, como em todas as últimas terças feiras do mês, o Cinematerna no ParkShopping São Caetano. O filme foi Faroeste Caboclo.



Pra quem não conhece, Cinematerna é um evento que ocorre nos cinemas onde a sessão é especial para famílias com crianças até 18 meses. As luzes não estão completamente apagadas, o que permite uma certa visualização dos nossos filhotes. Há trocador e um pequeno tapete com alguns brinquedos lá na frente, para que no momento de inquietude, os pequenos possam se distrair enquanto as famílias assistem o filme. O ar condicionado é mais fraco. Há algum encontro ao final das sessões. O filme é escolhido por votação no site.

Nossa experiência pessoal: Foi uma delícia participarmos os três, Arthur, Elliot e eu. Fomos com mais uma família, Adionara, do blog Amando em Tempo Integral, Marcelo, seu marido e o filhote Murilo Hiroshi.

O tempo chuvoso quase atrapalhou nossos planos, mas queria muito viver essa experiência. Os bebês dormiram durante todo o filme, o que facilitou nossa apreciação do evento e trouxe uma visão positiva. Legal essa iniciativa pois a sessão é realmente um tanto animada. O filme se passa em meio a chorinhos, resmungos, choros mais efusivos, mamães ninando suas crias, amamentando, crianças querendo escapar... enfim, uma sessão com a vida que crianças de até 18 meses nos oferecem. O cinema não estava muito cheio, achei bem tranquilo, isso porque sentamos na última fileira.

Ao final as famílias tiveram um bate papo na Starbucks do shopping, o tema foi "Viajando com bebês/crianças". A cafeteria nos ofereceu degustação do Blend Brasil, comercializado por eles.

Quanto ao filme: Gostei bastante, apesar de todos da nossa geração conhecerem a história, vê-la na telona foi aprecia-la em outra linguagem, impossível não passar o tempo todo cantando mentalmente, mas confesso que fiquei um pouco apreensiva pois o filme tem cenas de sexo, drogas e violência. Acredito que uma comédia seria mais apropriada, ou um filme menos denso. Mas foram colocados 3 filmes em votação no site, esse foi o vencedor. Filme nacional é perfeito pois não precisamos ficar atentos à fala em lingua estrangeira ou legenda. O filme gerou até uma discussão entre nós pelo fato do evento ser para as famílias, crianças dessa idade talvez não tenham a compreensão do conteúdo, por isso, esse contato de 2 horas, não seria prejudicial. De qualquer forma preferia um filme mais leve.

Gostei do evento. Mais uma situação em que mamães são inseridas à normalidade, mesmo que envoltas a mamadas, fraldas, chorinhos, naninhas e corridas.

Nosso 1 Cinematerna - Faroeste Caboclo

Hoje aconteceu, como em todas as últimas terças feiras do mês, o Cinematerna no ParkShopping São Caetano. O filme foi Faroeste Caboclo.



Pra quem não conhece, Cinematerna é um evento que ocorre nos cinemas onde a sessão é especial para famílias com crianças até 18 meses. As luzes não estão completamente apagadas, o que permite uma certa visualização dos nossos filhotes. Há trocador e um pequeno tapete com alguns brinquedos lá na frente, para que no momento de inquietude, os pequenos possam se distrair enquanto as famílias assistem o filme. O ar condicionado é mais fraco. Há algum encontro ao final das sessões. O filme é escolhido por votação no site.

Nossa experiência pessoal: Foi uma delícia participarmos os três, Arthur, Elliot e eu. Fomos com mais uma família, Adionara, do blog Amando em Tempo Integral, Marcelo, seu marido e o filhote Murilo Hiroshi.

O tempo chuvoso quase atrapalhou nossos planos, mas queria muito viver essa experiência. Os bebês dormiram durante todo o filme, o que facilitou nossa apreciação do evento e trouxe uma visão positiva. Legal essa iniciativa pois a sessão é realmente um tanto animada. O filme se passa em meio a chorinhos, resmungos, choros mais efusivos, mamães ninando suas crias, amamentando, crianças querendo escapar... enfim, uma sessão com a vida que crianças de até 18 meses nos oferecem. O cinema não estava muito cheio, achei bem tranquilo, isso porque sentamos na última fileira.

Ao final as famílias tiveram um bate papo na Starbucks do shopping, o tema foi "Viajando com bebês/crianças". A cafeteria nos ofereceu degustação do Blend Brasil, comercializado por eles.

Quanto ao filme: Gostei bastante, apesar de todos da nossa geração conhecerem a história, vê-la na telona foi aprecia-la em outra linguagem, impossível não passar o tempo todo cantando mentalmente, mas confesso que fiquei um pouco apreensiva pois o filme tem cenas de sexo, drogas e violência. Acredito que uma comédia seria mais apropriada, ou um filme menos denso. Mas foram colocados 3 filmes em votação no site, esse foi o vencedor. Filme nacional é perfeito pois não precisamos ficar atentos à fala em lingua estrangeira ou legenda. O filme gerou até uma discussão entre nós pelo fato do evento ser para as famílias, crianças dessa idade talvez não tenham a compreensão do conteúdo, por isso, esse contato de 2 horas, não seria prejudicial. De qualquer forma preferia um filme mais leve.

Gostei do evento. Mais uma situação em que mamães são inseridas à normalidade, mesmo que envoltas a mamadas, fraldas, chorinhos, naninhas e corridas.

segunda-feira, 24 de junho de 2013

To mais pra 40 que pra 30...

Mais um aniversário, e esse de 36. Sim, 3.6 aninhos. Muito bem vividos, e tenho o que comemorar.

A cada ano que passa me sinto mais completa como pessoa e como mulher. Fiz muita besteira nessa vida, mas o saldo é bem positivo. Fiz muita coisa boa nesses 36 anos. Fiz coisas que tem gente que em 100 anos não fez, ou não fará. Tudo é uma questão de oportunidade, vontade, planejamento... nem sempre de dinheiro, mas esse conta um pouco.

Tenho uma família querida, que está sempre ao meu lado. Que me ajuda e me dá suporte. Minha mãe, meus irmãos... E a família do Elliot, a quem tenho como minha. Minha sogra, minhas cunhadas, o sogro postiço, a vó...

Os últimos anos foram os mais intensos e felizes. Tive a rara oportunidade de encontrar minha alma gêmea. Tem gente que acha o marido/esposa ideal, mas a alma gêmea infelizmente é raridade! E eu fui privilegiada. Encontrei o Elliot, nos casamos, fizemos muita coisa juntos, conhecemos lugares e pessoas. Ganhamos o Arthur por herança.

Esses 36 anos cercada de amigos. aqueles que ficaram, os que passaram por mim, os que vejo com pouca frequencia, os que são virtuais, e desses os que viraram reais.

Só tenho a agradecer a Deus por tudo e por todos. Isso tudo moldou essa mulher que hoje escreve. Com suas virtudes e defeitos, que está em constante mudança e aprendizagem.

Que venham os outros 36. E mais outros, e tantos outros....










To mais pra 40 que pra 30...

Mais um aniversário, e esse de 36. Sim, 3.6 aninhos. Muito bem vividos, e tenho o que comemorar.

A cada ano que passa me sinto mais completa como pessoa e como mulher. Fiz muita besteira nessa vida, mas o saldo é bem positivo. Fiz muita coisa boa nesses 36 anos. Fiz coisas que tem gente que em 100 anos não fez, ou não fará. Tudo é uma questão de oportunidade, vontade, planejamento... nem sempre de dinheiro, mas esse conta um pouco.

Tenho uma família querida, que está sempre ao meu lado. Que me ajuda e me dá suporte. Minha mãe, meus irmãos... E a família do Elliot, a quem tenho como minha. Minha sogra, minhas cunhadas, o sogro postiço, a vó...

Os últimos anos foram os mais intensos e felizes. Tive a rara oportunidade de encontrar minha alma gêmea. Tem gente que acha o marido/esposa ideal, mas a alma gêmea infelizmente é raridade! E eu fui privilegiada. Encontrei o Elliot, nos casamos, fizemos muita coisa juntos, conhecemos lugares e pessoas. Ganhamos o Arthur por herança.

Esses 36 anos cercada de amigos. aqueles que ficaram, os que passaram por mim, os que vejo com pouca frequencia, os que são virtuais, e desses os que viraram reais.

Só tenho a agradecer a Deus por tudo e por todos. Isso tudo moldou essa mulher que hoje escreve. Com suas virtudes e defeitos, que está em constante mudança e aprendizagem.

Que venham os outros 36. E mais outros, e tantos outros....










sexta-feira, 21 de junho de 2013

Protesto Materno

Queria mesmo era ter postado logo cedo, a partir das 10h, quando foi convocado pelas redes sociais, mas Arthur essa madrugada acordou de hora em hora, as 4:20 despertou todo alegre, sorrindo, fazendo carinho na mamãe.... aproveitou que o papai iria trabalhar, deu um chamego também... adormeceu 6h e acordou novamente 7:20h!!! E ficou todo serelepe, lutando contra Morpheu até 14h!!! Isso meu povo, 14h!!!! A mamãe aqui com os olhos cheios de areia.....

Desculpe mo desabafo... Vamos ao assunto!

Lembro-me como se fosse hoje, da Fafá de Belém cantando o hino nacional à capela no movimento Diretas Já. Tinha uns 6 anos, mas foi muito marcante! O povo todo reunido, após tanto tempo de repressão, lutando pelo direito de escolher seus dirigentes. Lembro-me também do povo todo comovido, chorando pela morte de Tancredo Neves, que seria nosso primeiro presidente eleito após a ditadura. Lembro-me também das caras pintadas no Fora Collor, 1° presidente eleito e que fez tanta besteira acabou impugnado em 1992.

Quem puder pesquisar, o que o Collor fez em seu mandato é brincadeira perto do que muitos políticos tem feito em nosso país, e nos levado a um estado de choque, por conta da impunidade que temos sofrido. Isso também uma agressão que temos sofrido calados durante muito tempo.

Hoje por conta das redes sociais, é muito mais fácil a mobilização. O que se iniciou com a Primavera Arabe em 2010 e se espalhou pelo mundo, uma onda de manifestações populares, exigindo os direitos de um povo reprimido, chegou finalmente ao Brasil, o que alguns tem chamado de Primavera Tropical, um Acorda Brasil.

A principio manifestações contra o aumento das passagens do transporte público, o que na verdade é um roubo se levarmos em consideração que tal transporte é horrível, superlotado, e de nada público, é muito bem pago tanto por nossos impostos, quanto pelo preço da passagem em si, chacoalhou o povo brasileiro que foi as ruas lutar pelos seus direitos: Educação, Fim da Corrupção, Melhor atendimento público em seus diversos âmbitos.

Fico feliz por fazer parte dessa história. O povo foi as ruas. Quem não pode foi convocado a ir à janela, ou pelas redes sociais com diversos gritos de guerra. E espero sinceramente que não fique apenas nesses atos isolados, que sejam realmente algo profundo, e mude nosso Brasil maravilhoso em um lugar realmente bom de se viver. Que minha geração mude esse Brasil, e que a geração do Arthur desfrute de um lugar mais justo.

Deixo aqui nosso registro: #OGIGANTEACORDOU




Protesto Materno

Queria mesmo era ter postado logo cedo, a partir das 10h, quando foi convocado pelas redes sociais, mas Arthur essa madrugada acordou de hora em hora, as 4:20 despertou todo alegre, sorrindo, fazendo carinho na mamãe.... aproveitou que o papai iria trabalhar, deu um chamego também... adormeceu 6h e acordou novamente 7:20h!!! E ficou todo serelepe, lutando contra Morpheu até 14h!!! Isso meu povo, 14h!!!! A mamãe aqui com os olhos cheios de areia.....

Desculpe mo desabafo... Vamos ao assunto!

Lembro-me como se fosse hoje, da Fafá de Belém cantando o hino nacional à capela no movimento Diretas Já. Tinha uns 6 anos, mas foi muito marcante! O povo todo reunido, após tanto tempo de repressão, lutando pelo direito de escolher seus dirigentes. Lembro-me também do povo todo comovido, chorando pela morte de Tancredo Neves, que seria nosso primeiro presidente eleito após a ditadura. Lembro-me também das caras pintadas no Fora Collor, 1° presidente eleito e que fez tanta besteira acabou impugnado em 1992.

Quem puder pesquisar, o que o Collor fez em seu mandato é brincadeira perto do que muitos políticos tem feito em nosso país, e nos levado a um estado de choque, por conta da impunidade que temos sofrido. Isso também uma agressão que temos sofrido calados durante muito tempo.

Hoje por conta das redes sociais, é muito mais fácil a mobilização. O que se iniciou com a Primavera Arabe em 2010 e se espalhou pelo mundo, uma onda de manifestações populares, exigindo os direitos de um povo reprimido, chegou finalmente ao Brasil, o que alguns tem chamado de Primavera Tropical, um Acorda Brasil.

A principio manifestações contra o aumento das passagens do transporte público, o que na verdade é um roubo se levarmos em consideração que tal transporte é horrível, superlotado, e de nada público, é muito bem pago tanto por nossos impostos, quanto pelo preço da passagem em si, chacoalhou o povo brasileiro que foi as ruas lutar pelos seus direitos: Educação, Fim da Corrupção, Melhor atendimento público em seus diversos âmbitos.

Fico feliz por fazer parte dessa história. O povo foi as ruas. Quem não pode foi convocado a ir à janela, ou pelas redes sociais com diversos gritos de guerra. E espero sinceramente que não fique apenas nesses atos isolados, que sejam realmente algo profundo, e mude nosso Brasil maravilhoso em um lugar realmente bom de se viver. Que minha geração mude esse Brasil, e que a geração do Arthur desfrute de um lugar mais justo.

Deixo aqui nosso registro: #OGIGANTEACORDOU




quarta-feira, 19 de junho de 2013

Desenvolvimento do Arthur até o 5° mês

Arthur faz 6 meses dia 04/07, e nessa data iniciaremos uma nova etapa, a introdução dos alimentos. Um grande marco para nós aqui em casa, já que tem se alimentado apenas de Leite Materno.

Desde seu nascimento, passou por grandes transformações, mas que são constantes, frequentes, insistentes até formar o bebê de quase 6 meses que é. 

Recém Nascido a 1 mês: Dormia bastante, mamava frequentemente pois não tinha força suficiente para grandes mamadas, passando bastante tempo no peito. Por vezes podemos confundir com o famoso "chupetar" mas na verdade, a cada sugada, algumas respiradas, pois está aprendendo a se alimentar. Uma máquina de fazer cocô, várias trocas ao dia. Cólica durante apenas 15 dias, hora por gases, hora por conta de seu desenvolvimento mesmo, chorava com mais frequencia. Administramos isso com massagem e colinho. Quanto a mim, sono mortal e uma certa ansiedade por conta de toda essa novidade. Me sentia brincando de boneco, pois quase não há interação do bebê para conosco. Banho de ofurô, massagem com óleo, musiquinha para dormir como rotina de sono.






1° e 2° mês: Diminuição das cólicas e do volume de cocô. Chegou a ficar 1 semana sem evacuar, normal para quem está retendo um pouco mais o leite, enquanto o estomago também via ficando maior. Mais facilidade para mamar. O sono começou a ficar complicado, já não dormia tanto, acordando diversas vezes durante o dia e a noite. Aquela máxima de dormir enquanto o bebê dorme não funcionou direito nesses 2 meses justamente porque dormia pouco, mas várias dormidas... de 30 minutos a 1 hora no máximo! Quase enlouqueci pela privação do sono. Tentei fazê-lo dormir usando o famoso método da encantadora mas não rolou. Não sei se por minha personalidade ou pela dele. Apesar de que se todos os bebês fossem iguais e tão "treináveis" ninguém iria reclamar! Começou alguma interação, descobrindo as mãozinhas ao final do 2° mês. Algum sorriso espontâneo. Mesmas rotinas na hora do sono, mas passei a enrolar com uma fralda grande, tipo os charutinhos de antigamente.  A vacina de 2 meses deu febre.












3° e 4° mês: Sono ainda bastante complicado apesar de minha insistência em fazê-lo dormir. Mamadas mais frequentes e fortes por isso mais rápidas, passou a observar tudo ao redor, e as mamadas começaram a ficar complicadas também, pois se distraia com facilidade. A interação passou a ser bem maior, sorrindo com mais frequencia, brincando com as mãos, distraindo-se com o móbile, alcançando pequenos objetos que pendurei ao alcance das mãos no berço. Ao final do quarto mês já estava querendo mesmo sentar, segurava nosso dedo e forçando as perninhas para levantar! Passou a segurar pequenos objetos mas não por muito tempo. Começou a fazer "caminhãozinho" com os lábios Já me deixa retomar algumas rotinas na casa, mesmo acordado pois fica no sofá, cama, berço, bebê conforto. Mantivemos a rotina do sono, apesar que com a força das pernas, o ofurô passou a virar brincadeira. Passei a ler também.












5° mês: O sono é a única dificuldade que tenho com ele. Ele é muito ativo, parece que não quer perder tempo dormindo! Na hora que bate o sono começa o enjoamento, e quando os olhos estão quase fechando, vem uma força não sei de onde para mantê-los abertos, mesmo cheios de areia! Apesar de que desde o feriado de 1° de maio tem acordado menos a noite. Agora brinca demais, lindo sorridente, senta com apoio e fica por um bom tempo. Pula que não para. Interage com as pessoas, é carinhoso demais! Quer fazer alguma coisa e não consegue, irrita-se com isso (rs) mas faz parte! Finalmente descobriu a Mira, e ri com ela, passa a mão, faz carinho. Força os pezinhos para ficar em pé, sozinho, mas acaba indo para trás. O ofurô virou hidroginástica. 



O Arthur é assim: risonho, falante, ativo, não gosta de dormir, gosta de atenção. Não nega as origens: gosta de leitura, futebol e de uma boa farra, cercado de gente.







A partir do 6° mês, pretendo manter um diário alimentar, tanto para compartilhar as novidades, quanto também para deixar registrado nossas aventuras. Caso haja alguma reação, estará também tudo registrado e mais fácil de encontrar o problema (espero que não).

Vi no blog Vida de Mamãe Moderna sobre o desenvolvimento da filhota dela, e achei interessante registrar também. O tempo voa e alguma coisa pode se perder, já que tenho esse espaço, me permita Kah copiar tua ideia.

Esse foi um resumo dessa mãe de primeira viagem na mais longa, louca e deliciosa viagem de sua vida, que está apenas começando.

Apertem os cintos!!!

terça-feira, 11 de junho de 2013

5° Encontro Mães Brasileiras

Último domingo, dia 09/06, foi o 5° Encontro das Mães Brasileiras. Como já relatei aqui, as mídias virtuais podem ser uma ferramenta poderosa para aproximar pessoas com interesses em comum, e o mais legal é quando essa aproximação sai do campo virtual e passa ao real.

Conheço há pouco o trabalho dessas dedicadas mamães e esse foi o primeiro encontro que fui patrocinado por elas, e quero deixar registrada minhas impressões.

Há algum tempo de estrada, essas 3 amigas tem uma página super legal com diversas informações sobre o universo da mamãe moderna, e porque não, da família moderna. Saúde, receitas, cultura, lazer, moda, entre outros. Com esse tempo de estrada também fizeram parceiras importantes, e de quem pudemos conhecer e desfrutar no dia do encontro.

Vamos às impressões? O encontro foi uma delícia. Com motivo junino, as crianças a caráter, Arthur, Elliot e eu nos divertimos demais, o local foi uma academia para crianças em Moema - SP. a My Gym, um espaço delicioso onde as crianças puderam desfrutar de muitas possibilidades motoras, coisa que muitas vezes, em casa a família talvez não tenha acesso ou não tenha criatividade. Fico feliz por sermos, aqui em casa, professores de educação física, o local foi um paraíso pra nós também, Elliot brincou demais com o Arthur e eu fico super orgulhosa desse contato que eles tem desde tão cedo, muito íntimo, por conta da disponibilidade do papai.

Houve também uma roda de Música Materna - adorável! Que gostoso é cantar as músicas infantis e interagir com as crianças nesse momento lúdico. Além do violão, teve fantoches e diversos objetos que deram ainda mais asas ao pequeno imaginário. Ao meu também.

Um outro momento foi o da Aula de Inglês. Através também de artifício lúdico, falando somente em inglês, as crianças puderam dizer algumas palavras, que com repetição certamente se desenvolverão melhor nessa língua, afinal, língua é repetição.

Muitos brindes para as famílias. Todo mundo saiu dali com um agradinho em mãos. Um cuidado com os participantes. Vários prêmios sorteados, promovidos pelos patrocinadores. Tudo de muito bom gosto e qualidade. Ah! Sem contar a deliciosa mesa de café da manhã e a oficina de cupcakes para as crianças.

Muito bom ter acesso a tudo isso. Compartilhar tudo isso é um privilégio de nosso tempo, pois atualmente há um universo maravilhoso em torno do bebê e da criança. Muita coisa precisa ser filtrada, pois em tudo há um apelo comercial, mas quando bem empregado, tudo tem seu tempo e espaço. Não quis mencionar aqui os parceiros, não é essa minha intenção, só não pude deixar de mencionar o local do encontro. 

Uma única ressalva é que, apesar do encontro ter sido apenas para 40 famílias, um número que não é exagerado, talvez não tenha tido tempo hábil, ou oportunidade de conhecer outras famílias. Acho mesmo que estávamos todos tão encantados e entretidos em brincar com nossos filhotes, que faltou espaço para compartilhar com os outros. Sorte nossa que já estávamos enturmados com as famílias que conhecemos em outro encontro 

De qualquer maneira, 5° encontro foi nota 10!!! Senti falta de algumas amigas mamães que convidei mas não puderam participar, e aguardo ansiosamente o próximo!!!

Obrigada Mães Brasileiras pelo domingo tão gostoso!!! Parabéns pelo evento e sucesso!!






Line e seu Pepe, Juh e seu Tutu, Di e seu Murilo,
Mah e sua Bibi, eu e meu Arthur




5° Encontro Mães Brasileiras

Último domingo, dia 09/06, foi o 5° Encontro das Mães Brasileiras. Como já relatei aqui, as mídias virtuais podem ser uma ferramenta poderosa para aproximar pessoas com interesses em comum, e o mais legal é quando essa aproximação sai do campo virtual e passa ao real.

Conheço há pouco o trabalho dessas dedicadas mamães e esse foi o primeiro encontro que fui patrocinado por elas, e quero deixar registrada minhas impressões.

Há algum tempo de estrada, essas 3 amigas tem uma página super legal com diversas informações sobre o universo da mamãe moderna, e porque não, da família moderna. Saúde, receitas, cultura, lazer, moda, entre outros. Com esse tempo de estrada também fizeram parceiras importantes, e de quem pudemos conhecer e desfrutar no dia do encontro.

Vamos às impressões? O encontro foi uma delícia. Com motivo junino, as crianças a caráter, Arthur, Elliot e eu nos divertimos demais, o local foi uma academia para crianças em Moema - SP. a My Gym, um espaço delicioso onde as crianças puderam desfrutar de muitas possibilidades motoras, coisa que muitas vezes, em casa a família talvez não tenha acesso ou não tenha criatividade. Fico feliz por sermos, aqui em casa, professores de educação física, o local foi um paraíso pra nós também, Elliot brincou demais com o Arthur e eu fico super orgulhosa desse contato que eles tem desde tão cedo, muito íntimo, por conta da disponibilidade do papai.

Houve também uma roda de Música Materna - adorável! Que gostoso é cantar as músicas infantis e interagir com as crianças nesse momento lúdico. Além do violão, teve fantoches e diversos objetos que deram ainda mais asas ao pequeno imaginário. Ao meu também.

Um outro momento foi o da Aula de Inglês. Através também de artifício lúdico, falando somente em inglês, as crianças puderam dizer algumas palavras, que com repetição certamente se desenvolverão melhor nessa língua, afinal, língua é repetição.

Muitos brindes para as famílias. Todo mundo saiu dali com um agradinho em mãos. Um cuidado com os participantes. Vários prêmios sorteados, promovidos pelos patrocinadores. Tudo de muito bom gosto e qualidade. Ah! Sem contar a deliciosa mesa de café da manhã e a oficina de cupcakes para as crianças.

Muito bom ter acesso a tudo isso. Compartilhar tudo isso é um privilégio de nosso tempo, pois atualmente há um universo maravilhoso em torno do bebê e da criança. Muita coisa precisa ser filtrada, pois em tudo há um apelo comercial, mas quando bem empregado, tudo tem seu tempo e espaço. Não quis mencionar aqui os parceiros, não é essa minha intenção, só não pude deixar de mencionar o local do encontro. 

Uma única ressalva é que, apesar do encontro ter sido apenas para 40 famílias, um número que não é exagerado, talvez não tenha tido tempo hábil, ou oportunidade de conhecer outras famílias. Acho mesmo que estávamos todos tão encantados e entretidos em brincar com nossos filhotes, que faltou espaço para compartilhar com os outros. Sorte nossa que já estávamos enturmados com as famílias que conhecemos em outro encontro 

De qualquer maneira, 5° encontro foi nota 10!!! Senti falta de algumas amigas mamães que convidei mas não puderam participar, e aguardo ansiosamente o próximo!!!

Obrigada Mães Brasileiras pelo domingo tão gostoso!!! Parabéns pelo evento e sucesso!!






Line e seu Pepe, Juh e seu Tutu, Di e seu Murilo,
Mah e sua Bibi, eu e meu Arthur




terça-feira, 4 de junho de 2013

Uma Multidão de Solitários?

Essa reflexão surgiu através de um papo virtual, com uma amiga real, que hoje está fisicamente longe... E desculpe minha amiga Eliana, mas vou plagiar suas palavras utilizando-as no meu título, pois foram elas que me levaram inicialmente a refletir sobre o assunto.

Na era virtual e das atividades on line, as relações sociais também sofreram alguma mudança.
Fui adolescente no tempo em que os papos eram ao telefone, pelas madrugadas a fio, contando casos, falando dos namoricos, reclamando do quanto a vida era cruel (como todo adolescente)... mês seguinte conta alta, mãe reclamando, cortando pequenos prazeres, uma forma de castigo.

Hoje não, MSN, falecido Orkut, Facebook, Instagram, WhatsApp, dentre tantas outras mídias que conectam o mundo todo, em mais de 7 bilhões de serem humanos nesse mundo, cada um pode encontrar seu par, seu grupo, compartilhar ideias, descobrir coisas novas, e perceber que não está tão sozinho assim com seus próprios pensamentos: Em algum lugar alguém pensa como você. E o telefone, que bom, de tão caro, foi deixado de lado.

Confesso que fui um tanto resistente. Sou expansiva, não preciso teclar para me comunicar, faço isso muito bem pessoalmente. Mas por sorte, caí do cavalo. Há algum tempo, conheci virtualmente gente legal, com ideias semelhantes e passei a me relacionar. A princípio, um grupo para mulheres que amam musculação (RedeSMAM), onde a troca de experiências com treinamento e dietas, motivam e renovam as forças daquelas que se utilizam da atividade física e dieta buscando qualidade de vida. Desse relacionamento virtual, surgiu a necessidade de encontros reais.

No finado Orkut foi a vez das viagens. Gostava da rede para pesquisar e compartilhar sobre esse assunto, para mim não achei melhor ferramenta. Através dos fóruns, descobri muita coisa interessante, opiniões, dicas, lugares imperdíveis, cantinhos secretos... Partindo para uma das viagens, que surpresa, encontrei a Didi, uma colega virtual que acabara de chegar lá também, e hoje, certamente é uma amiga real. Tive a oportunidade de conhecer sua família, pois chegou a me receber em casa.

Dessa vez o assunto do momento, do meu momento, é maternidade. Tive a feliz oportunidade de conhecer mulheres maravilhosas com histórias lindas, cada uma com sua trajetória e história sobre essa estranha arte de ser mãe. Esse encontro já não foi mais sozinha, ou com o marido, foi um encontro em família, em um lindo dia de domingo. Tudo girou em torno dos filhotes, e que gostoso, cada família compartilhou suas experiências assim como um pratinho de quitute.... Nem parecia que aquele era um primeiro encontro, parecia mesmo que nos conhecíamos há tempos, tamanha afinidade. Nem os maridos que ali estavam ficaram deslocados. As mulheres saíram dali com a oportunidade de firmar os laços, e assim tem sido, todos os dias trocando mensagens, compartilhando conquistas, pedindo socorro uma a outra, pois as vezes é difícil, em especial para as mamães de primeira viagem como eu, lidar com os desafios e conflitos que surgem no dia a dia, e com a vontade de que chegue logo um outro dia para revermos as amigas com suas crias.



As redes sociais, muitas vezes tem unido ideias, no campo virtual e isso é importante, mas um tanto superficial. Que bom quando podemos estabelecer o contato, ali, olho no olho, sentir o calor do abraço e perceber que não estamos sozinhos nessa multidão de solitários.

Desmame? Suquinhos? Frutinhas? Papinhas? Socorro!!!

Um pouco antes do Arthur fazer 5 meses, e já pensando em minha volta ao trabalho (ele com 7 meses), minha irmã, toda contente, me falou da escolha das mamadeiras, e iria comprar uma, com bico anatômico, preocupação lógica de uma profissional de saúde bucal. Ele ficará com o papai, e 2 dias por semana com a vovó Anete, até eu chegar do trabalho. Por sorte trabalho apenas pela manhã.

Entristeci!!! Como assim?? Mamadeira?? Tirar leite?? Socorro!!!! Iria me separar do meu baby?

Muitas mães tem necessidade de voltar ao trabalho logo, de voltarem a vida além da maternidade (se é que isso agora é dissociável). Confesso que eu não! Sempre, mesmo antes de pensar em engravidar, acho que as mães deveriam ter ao menos 1 ano de licença maternidade. Nesse período seria possível a amamentação exclusiva com leite materno (para aquelas que optaram e conseguiram) no tempo mínimo proposto pela OMS, a introdução de novos alimentos, e até mesmo, o início da caminhada.

Fiquei realmente preocupada, mãe de primeira viagem que sou e coruja confessa. Achei que não teria leite suficiente para manter a livre demanda e além disso tirar uma reserva para o momento que não estivesse em casa. Comecei a ler a respeito, conversar com amigas mães, mas a diversidade de opiniões e experiências é tão vasta e fantástica, que em um primeiro momento fiquei ainda mais confusa e apreensiva. Nisso tudo, uma amiga me lembrou que não existe o correto absoluto no que diz respeito a arte de ser mãe, e a alimentação não é exceção.

Na consulta com a pediatra, confessei minhas dúvidas e preocupações. A Dr. Iara tratou do assunto de maneira tão natural, como realmente é, afinal todos nós já passamos por isso, indicou o que e como fazer. Relaxei um pouco.



Arthur fará 6 meses dia 04/07. Nesse dia iniciaríamos a introdução dos alimentos, mas decidimos iniciar antes por conta da presença da titia Dani, que passa conosco esse final de semana e esteve também nos primeiros dias de vida do Arthur. Dia 12/07 teremos a outra consulta, onde poderei tirar dúvidas. Fora que se o desespero bater (#a louca), posso ligar. Volto ao trabalho dia 01/08. Nunca liguei para a pediatra, e na verdade sou bastante tranquila, a inquietude é da minha alma mesmo. Vou compartilhar aqui um diário alimentar, até porque, se surgir algum percalço no meio do caminho, tenho registro do que ele ingeriu, pois se for pra depender da minha memória..... hã?? o quê que eu estava falando mesmo?!?!?

Aproveitando a introdução dos alimentos, vamos iniciar aqui em casa a Dieta do Arthur. Iremos comer, salvo as devidas proporções, os mesmos alimentos que ele, exceto leite materno ok?!? (rs). Já que estarei preparando para ele um menu diversificado, o mesmo vai servir para nós. Aqui em casa, as vezes comemos os mesmo alimentos por praticidade.... mas ele precisa ser apresentado a maior quantidade de alimentos e nutrientes.

Vou encarar um novo ciclo, agora um pouco mais desgarrada do meu rebento.... não deveria ser o contrário?!?!?




Nosso 1 Cinematerna - Faroeste Caboclo

Hoje aconteceu, como em todas as últimas terças feiras do mês, o Cinematerna no ParkShopping São Caetano. O filme foi Faroeste Caboclo.



Pra quem não conhece, Cinematerna é um evento que ocorre nos cinemas onde a sessão é especial para famílias com crianças até 18 meses. As luzes não estão completamente apagadas, o que permite uma certa visualização dos nossos filhotes. Há trocador e um pequeno tapete com alguns brinquedos lá na frente, para que no momento de inquietude, os pequenos possam se distrair enquanto as famílias assistem o filme. O ar condicionado é mais fraco. Há algum encontro ao final das sessões. O filme é escolhido por votação no site.

Nossa experiência pessoal: Foi uma delícia participarmos os três, Arthur, Elliot e eu. Fomos com mais uma família, Adionara, do blog Amando em Tempo Integral, Marcelo, seu marido e o filhote Murilo Hiroshi.

O tempo chuvoso quase atrapalhou nossos planos, mas queria muito viver essa experiência. Os bebês dormiram durante todo o filme, o que facilitou nossa apreciação do evento e trouxe uma visão positiva. Legal essa iniciativa pois a sessão é realmente um tanto animada. O filme se passa em meio a chorinhos, resmungos, choros mais efusivos, mamães ninando suas crias, amamentando, crianças querendo escapar... enfim, uma sessão com a vida que crianças de até 18 meses nos oferecem. O cinema não estava muito cheio, achei bem tranquilo, isso porque sentamos na última fileira.

Ao final as famílias tiveram um bate papo na Starbucks do shopping, o tema foi "Viajando com bebês/crianças". A cafeteria nos ofereceu degustação do Blend Brasil, comercializado por eles.

Quanto ao filme: Gostei bastante, apesar de todos da nossa geração conhecerem a história, vê-la na telona foi aprecia-la em outra linguagem, impossível não passar o tempo todo cantando mentalmente, mas confesso que fiquei um pouco apreensiva pois o filme tem cenas de sexo, drogas e violência. Acredito que uma comédia seria mais apropriada, ou um filme menos denso. Mas foram colocados 3 filmes em votação no site, esse foi o vencedor. Filme nacional é perfeito pois não precisamos ficar atentos à fala em lingua estrangeira ou legenda. O filme gerou até uma discussão entre nós pelo fato do evento ser para as famílias, crianças dessa idade talvez não tenham a compreensão do conteúdo, por isso, esse contato de 2 horas, não seria prejudicial. De qualquer forma preferia um filme mais leve.

Gostei do evento. Mais uma situação em que mamães são inseridas à normalidade, mesmo que envoltas a mamadas, fraldas, chorinhos, naninhas e corridas.

Nosso 1 Cinematerna - Faroeste Caboclo

Hoje aconteceu, como em todas as últimas terças feiras do mês, o Cinematerna no ParkShopping São Caetano. O filme foi Faroeste Caboclo.



Pra quem não conhece, Cinematerna é um evento que ocorre nos cinemas onde a sessão é especial para famílias com crianças até 18 meses. As luzes não estão completamente apagadas, o que permite uma certa visualização dos nossos filhotes. Há trocador e um pequeno tapete com alguns brinquedos lá na frente, para que no momento de inquietude, os pequenos possam se distrair enquanto as famílias assistem o filme. O ar condicionado é mais fraco. Há algum encontro ao final das sessões. O filme é escolhido por votação no site.

Nossa experiência pessoal: Foi uma delícia participarmos os três, Arthur, Elliot e eu. Fomos com mais uma família, Adionara, do blog Amando em Tempo Integral, Marcelo, seu marido e o filhote Murilo Hiroshi.

O tempo chuvoso quase atrapalhou nossos planos, mas queria muito viver essa experiência. Os bebês dormiram durante todo o filme, o que facilitou nossa apreciação do evento e trouxe uma visão positiva. Legal essa iniciativa pois a sessão é realmente um tanto animada. O filme se passa em meio a chorinhos, resmungos, choros mais efusivos, mamães ninando suas crias, amamentando, crianças querendo escapar... enfim, uma sessão com a vida que crianças de até 18 meses nos oferecem. O cinema não estava muito cheio, achei bem tranquilo, isso porque sentamos na última fileira.

Ao final as famílias tiveram um bate papo na Starbucks do shopping, o tema foi "Viajando com bebês/crianças". A cafeteria nos ofereceu degustação do Blend Brasil, comercializado por eles.

Quanto ao filme: Gostei bastante, apesar de todos da nossa geração conhecerem a história, vê-la na telona foi aprecia-la em outra linguagem, impossível não passar o tempo todo cantando mentalmente, mas confesso que fiquei um pouco apreensiva pois o filme tem cenas de sexo, drogas e violência. Acredito que uma comédia seria mais apropriada, ou um filme menos denso. Mas foram colocados 3 filmes em votação no site, esse foi o vencedor. Filme nacional é perfeito pois não precisamos ficar atentos à fala em lingua estrangeira ou legenda. O filme gerou até uma discussão entre nós pelo fato do evento ser para as famílias, crianças dessa idade talvez não tenham a compreensão do conteúdo, por isso, esse contato de 2 horas, não seria prejudicial. De qualquer forma preferia um filme mais leve.

Gostei do evento. Mais uma situação em que mamães são inseridas à normalidade, mesmo que envoltas a mamadas, fraldas, chorinhos, naninhas e corridas.

To mais pra 40 que pra 30...

Mais um aniversário, e esse de 36. Sim, 3.6 aninhos. Muito bem vividos, e tenho o que comemorar.

A cada ano que passa me sinto mais completa como pessoa e como mulher. Fiz muita besteira nessa vida, mas o saldo é bem positivo. Fiz muita coisa boa nesses 36 anos. Fiz coisas que tem gente que em 100 anos não fez, ou não fará. Tudo é uma questão de oportunidade, vontade, planejamento... nem sempre de dinheiro, mas esse conta um pouco.

Tenho uma família querida, que está sempre ao meu lado. Que me ajuda e me dá suporte. Minha mãe, meus irmãos... E a família do Elliot, a quem tenho como minha. Minha sogra, minhas cunhadas, o sogro postiço, a vó...

Os últimos anos foram os mais intensos e felizes. Tive a rara oportunidade de encontrar minha alma gêmea. Tem gente que acha o marido/esposa ideal, mas a alma gêmea infelizmente é raridade! E eu fui privilegiada. Encontrei o Elliot, nos casamos, fizemos muita coisa juntos, conhecemos lugares e pessoas. Ganhamos o Arthur por herança.

Esses 36 anos cercada de amigos. aqueles que ficaram, os que passaram por mim, os que vejo com pouca frequencia, os que são virtuais, e desses os que viraram reais.

Só tenho a agradecer a Deus por tudo e por todos. Isso tudo moldou essa mulher que hoje escreve. Com suas virtudes e defeitos, que está em constante mudança e aprendizagem.

Que venham os outros 36. E mais outros, e tantos outros....










To mais pra 40 que pra 30...

Mais um aniversário, e esse de 36. Sim, 3.6 aninhos. Muito bem vividos, e tenho o que comemorar.

A cada ano que passa me sinto mais completa como pessoa e como mulher. Fiz muita besteira nessa vida, mas o saldo é bem positivo. Fiz muita coisa boa nesses 36 anos. Fiz coisas que tem gente que em 100 anos não fez, ou não fará. Tudo é uma questão de oportunidade, vontade, planejamento... nem sempre de dinheiro, mas esse conta um pouco.

Tenho uma família querida, que está sempre ao meu lado. Que me ajuda e me dá suporte. Minha mãe, meus irmãos... E a família do Elliot, a quem tenho como minha. Minha sogra, minhas cunhadas, o sogro postiço, a vó...

Os últimos anos foram os mais intensos e felizes. Tive a rara oportunidade de encontrar minha alma gêmea. Tem gente que acha o marido/esposa ideal, mas a alma gêmea infelizmente é raridade! E eu fui privilegiada. Encontrei o Elliot, nos casamos, fizemos muita coisa juntos, conhecemos lugares e pessoas. Ganhamos o Arthur por herança.

Esses 36 anos cercada de amigos. aqueles que ficaram, os que passaram por mim, os que vejo com pouca frequencia, os que são virtuais, e desses os que viraram reais.

Só tenho a agradecer a Deus por tudo e por todos. Isso tudo moldou essa mulher que hoje escreve. Com suas virtudes e defeitos, que está em constante mudança e aprendizagem.

Que venham os outros 36. E mais outros, e tantos outros....










Protesto Materno

Queria mesmo era ter postado logo cedo, a partir das 10h, quando foi convocado pelas redes sociais, mas Arthur essa madrugada acordou de hora em hora, as 4:20 despertou todo alegre, sorrindo, fazendo carinho na mamãe.... aproveitou que o papai iria trabalhar, deu um chamego também... adormeceu 6h e acordou novamente 7:20h!!! E ficou todo serelepe, lutando contra Morpheu até 14h!!! Isso meu povo, 14h!!!! A mamãe aqui com os olhos cheios de areia.....

Desculpe mo desabafo... Vamos ao assunto!

Lembro-me como se fosse hoje, da Fafá de Belém cantando o hino nacional à capela no movimento Diretas Já. Tinha uns 6 anos, mas foi muito marcante! O povo todo reunido, após tanto tempo de repressão, lutando pelo direito de escolher seus dirigentes. Lembro-me também do povo todo comovido, chorando pela morte de Tancredo Neves, que seria nosso primeiro presidente eleito após a ditadura. Lembro-me também das caras pintadas no Fora Collor, 1° presidente eleito e que fez tanta besteira acabou impugnado em 1992.

Quem puder pesquisar, o que o Collor fez em seu mandato é brincadeira perto do que muitos políticos tem feito em nosso país, e nos levado a um estado de choque, por conta da impunidade que temos sofrido. Isso também uma agressão que temos sofrido calados durante muito tempo.

Hoje por conta das redes sociais, é muito mais fácil a mobilização. O que se iniciou com a Primavera Arabe em 2010 e se espalhou pelo mundo, uma onda de manifestações populares, exigindo os direitos de um povo reprimido, chegou finalmente ao Brasil, o que alguns tem chamado de Primavera Tropical, um Acorda Brasil.

A principio manifestações contra o aumento das passagens do transporte público, o que na verdade é um roubo se levarmos em consideração que tal transporte é horrível, superlotado, e de nada público, é muito bem pago tanto por nossos impostos, quanto pelo preço da passagem em si, chacoalhou o povo brasileiro que foi as ruas lutar pelos seus direitos: Educação, Fim da Corrupção, Melhor atendimento público em seus diversos âmbitos.

Fico feliz por fazer parte dessa história. O povo foi as ruas. Quem não pode foi convocado a ir à janela, ou pelas redes sociais com diversos gritos de guerra. E espero sinceramente que não fique apenas nesses atos isolados, que sejam realmente algo profundo, e mude nosso Brasil maravilhoso em um lugar realmente bom de se viver. Que minha geração mude esse Brasil, e que a geração do Arthur desfrute de um lugar mais justo.

Deixo aqui nosso registro: #OGIGANTEACORDOU




Protesto Materno

Queria mesmo era ter postado logo cedo, a partir das 10h, quando foi convocado pelas redes sociais, mas Arthur essa madrugada acordou de hora em hora, as 4:20 despertou todo alegre, sorrindo, fazendo carinho na mamãe.... aproveitou que o papai iria trabalhar, deu um chamego também... adormeceu 6h e acordou novamente 7:20h!!! E ficou todo serelepe, lutando contra Morpheu até 14h!!! Isso meu povo, 14h!!!! A mamãe aqui com os olhos cheios de areia.....

Desculpe mo desabafo... Vamos ao assunto!

Lembro-me como se fosse hoje, da Fafá de Belém cantando o hino nacional à capela no movimento Diretas Já. Tinha uns 6 anos, mas foi muito marcante! O povo todo reunido, após tanto tempo de repressão, lutando pelo direito de escolher seus dirigentes. Lembro-me também do povo todo comovido, chorando pela morte de Tancredo Neves, que seria nosso primeiro presidente eleito após a ditadura. Lembro-me também das caras pintadas no Fora Collor, 1° presidente eleito e que fez tanta besteira acabou impugnado em 1992.

Quem puder pesquisar, o que o Collor fez em seu mandato é brincadeira perto do que muitos políticos tem feito em nosso país, e nos levado a um estado de choque, por conta da impunidade que temos sofrido. Isso também uma agressão que temos sofrido calados durante muito tempo.

Hoje por conta das redes sociais, é muito mais fácil a mobilização. O que se iniciou com a Primavera Arabe em 2010 e se espalhou pelo mundo, uma onda de manifestações populares, exigindo os direitos de um povo reprimido, chegou finalmente ao Brasil, o que alguns tem chamado de Primavera Tropical, um Acorda Brasil.

A principio manifestações contra o aumento das passagens do transporte público, o que na verdade é um roubo se levarmos em consideração que tal transporte é horrível, superlotado, e de nada público, é muito bem pago tanto por nossos impostos, quanto pelo preço da passagem em si, chacoalhou o povo brasileiro que foi as ruas lutar pelos seus direitos: Educação, Fim da Corrupção, Melhor atendimento público em seus diversos âmbitos.

Fico feliz por fazer parte dessa história. O povo foi as ruas. Quem não pode foi convocado a ir à janela, ou pelas redes sociais com diversos gritos de guerra. E espero sinceramente que não fique apenas nesses atos isolados, que sejam realmente algo profundo, e mude nosso Brasil maravilhoso em um lugar realmente bom de se viver. Que minha geração mude esse Brasil, e que a geração do Arthur desfrute de um lugar mais justo.

Deixo aqui nosso registro: #OGIGANTEACORDOU




Desenvolvimento do Arthur até o 5° mês

Arthur faz 6 meses dia 04/07, e nessa data iniciaremos uma nova etapa, a introdução dos alimentos. Um grande marco para nós aqui em casa, já que tem se alimentado apenas de Leite Materno.

Desde seu nascimento, passou por grandes transformações, mas que são constantes, frequentes, insistentes até formar o bebê de quase 6 meses que é. 

Recém Nascido a 1 mês: Dormia bastante, mamava frequentemente pois não tinha força suficiente para grandes mamadas, passando bastante tempo no peito. Por vezes podemos confundir com o famoso "chupetar" mas na verdade, a cada sugada, algumas respiradas, pois está aprendendo a se alimentar. Uma máquina de fazer cocô, várias trocas ao dia. Cólica durante apenas 15 dias, hora por gases, hora por conta de seu desenvolvimento mesmo, chorava com mais frequencia. Administramos isso com massagem e colinho. Quanto a mim, sono mortal e uma certa ansiedade por conta de toda essa novidade. Me sentia brincando de boneco, pois quase não há interação do bebê para conosco. Banho de ofurô, massagem com óleo, musiquinha para dormir como rotina de sono.






1° e 2° mês: Diminuição das cólicas e do volume de cocô. Chegou a ficar 1 semana sem evacuar, normal para quem está retendo um pouco mais o leite, enquanto o estomago também via ficando maior. Mais facilidade para mamar. O sono começou a ficar complicado, já não dormia tanto, acordando diversas vezes durante o dia e a noite. Aquela máxima de dormir enquanto o bebê dorme não funcionou direito nesses 2 meses justamente porque dormia pouco, mas várias dormidas... de 30 minutos a 1 hora no máximo! Quase enlouqueci pela privação do sono. Tentei fazê-lo dormir usando o famoso método da encantadora mas não rolou. Não sei se por minha personalidade ou pela dele. Apesar de que se todos os bebês fossem iguais e tão "treináveis" ninguém iria reclamar! Começou alguma interação, descobrindo as mãozinhas ao final do 2° mês. Algum sorriso espontâneo. Mesmas rotinas na hora do sono, mas passei a enrolar com uma fralda grande, tipo os charutinhos de antigamente.  A vacina de 2 meses deu febre.












3° e 4° mês: Sono ainda bastante complicado apesar de minha insistência em fazê-lo dormir. Mamadas mais frequentes e fortes por isso mais rápidas, passou a observar tudo ao redor, e as mamadas começaram a ficar complicadas também, pois se distraia com facilidade. A interação passou a ser bem maior, sorrindo com mais frequencia, brincando com as mãos, distraindo-se com o móbile, alcançando pequenos objetos que pendurei ao alcance das mãos no berço. Ao final do quarto mês já estava querendo mesmo sentar, segurava nosso dedo e forçando as perninhas para levantar! Passou a segurar pequenos objetos mas não por muito tempo. Começou a fazer "caminhãozinho" com os lábios Já me deixa retomar algumas rotinas na casa, mesmo acordado pois fica no sofá, cama, berço, bebê conforto. Mantivemos a rotina do sono, apesar que com a força das pernas, o ofurô passou a virar brincadeira. Passei a ler também.












5° mês: O sono é a única dificuldade que tenho com ele. Ele é muito ativo, parece que não quer perder tempo dormindo! Na hora que bate o sono começa o enjoamento, e quando os olhos estão quase fechando, vem uma força não sei de onde para mantê-los abertos, mesmo cheios de areia! Apesar de que desde o feriado de 1° de maio tem acordado menos a noite. Agora brinca demais, lindo sorridente, senta com apoio e fica por um bom tempo. Pula que não para. Interage com as pessoas, é carinhoso demais! Quer fazer alguma coisa e não consegue, irrita-se com isso (rs) mas faz parte! Finalmente descobriu a Mira, e ri com ela, passa a mão, faz carinho. Força os pezinhos para ficar em pé, sozinho, mas acaba indo para trás. O ofurô virou hidroginástica. 



O Arthur é assim: risonho, falante, ativo, não gosta de dormir, gosta de atenção. Não nega as origens: gosta de leitura, futebol e de uma boa farra, cercado de gente.







A partir do 6° mês, pretendo manter um diário alimentar, tanto para compartilhar as novidades, quanto também para deixar registrado nossas aventuras. Caso haja alguma reação, estará também tudo registrado e mais fácil de encontrar o problema (espero que não).

Vi no blog Vida de Mamãe Moderna sobre o desenvolvimento da filhota dela, e achei interessante registrar também. O tempo voa e alguma coisa pode se perder, já que tenho esse espaço, me permita Kah copiar tua ideia.

Esse foi um resumo dessa mãe de primeira viagem na mais longa, louca e deliciosa viagem de sua vida, que está apenas começando.

Apertem os cintos!!!

5° Encontro Mães Brasileiras

Último domingo, dia 09/06, foi o 5° Encontro das Mães Brasileiras. Como já relatei aqui, as mídias virtuais podem ser uma ferramenta poderosa para aproximar pessoas com interesses em comum, e o mais legal é quando essa aproximação sai do campo virtual e passa ao real.

Conheço há pouco o trabalho dessas dedicadas mamães e esse foi o primeiro encontro que fui patrocinado por elas, e quero deixar registrada minhas impressões.

Há algum tempo de estrada, essas 3 amigas tem uma página super legal com diversas informações sobre o universo da mamãe moderna, e porque não, da família moderna. Saúde, receitas, cultura, lazer, moda, entre outros. Com esse tempo de estrada também fizeram parceiras importantes, e de quem pudemos conhecer e desfrutar no dia do encontro.

Vamos às impressões? O encontro foi uma delícia. Com motivo junino, as crianças a caráter, Arthur, Elliot e eu nos divertimos demais, o local foi uma academia para crianças em Moema - SP. a My Gym, um espaço delicioso onde as crianças puderam desfrutar de muitas possibilidades motoras, coisa que muitas vezes, em casa a família talvez não tenha acesso ou não tenha criatividade. Fico feliz por sermos, aqui em casa, professores de educação física, o local foi um paraíso pra nós também, Elliot brincou demais com o Arthur e eu fico super orgulhosa desse contato que eles tem desde tão cedo, muito íntimo, por conta da disponibilidade do papai.

Houve também uma roda de Música Materna - adorável! Que gostoso é cantar as músicas infantis e interagir com as crianças nesse momento lúdico. Além do violão, teve fantoches e diversos objetos que deram ainda mais asas ao pequeno imaginário. Ao meu também.

Um outro momento foi o da Aula de Inglês. Através também de artifício lúdico, falando somente em inglês, as crianças puderam dizer algumas palavras, que com repetição certamente se desenvolverão melhor nessa língua, afinal, língua é repetição.

Muitos brindes para as famílias. Todo mundo saiu dali com um agradinho em mãos. Um cuidado com os participantes. Vários prêmios sorteados, promovidos pelos patrocinadores. Tudo de muito bom gosto e qualidade. Ah! Sem contar a deliciosa mesa de café da manhã e a oficina de cupcakes para as crianças.

Muito bom ter acesso a tudo isso. Compartilhar tudo isso é um privilégio de nosso tempo, pois atualmente há um universo maravilhoso em torno do bebê e da criança. Muita coisa precisa ser filtrada, pois em tudo há um apelo comercial, mas quando bem empregado, tudo tem seu tempo e espaço. Não quis mencionar aqui os parceiros, não é essa minha intenção, só não pude deixar de mencionar o local do encontro. 

Uma única ressalva é que, apesar do encontro ter sido apenas para 40 famílias, um número que não é exagerado, talvez não tenha tido tempo hábil, ou oportunidade de conhecer outras famílias. Acho mesmo que estávamos todos tão encantados e entretidos em brincar com nossos filhotes, que faltou espaço para compartilhar com os outros. Sorte nossa que já estávamos enturmados com as famílias que conhecemos em outro encontro 

De qualquer maneira, 5° encontro foi nota 10!!! Senti falta de algumas amigas mamães que convidei mas não puderam participar, e aguardo ansiosamente o próximo!!!

Obrigada Mães Brasileiras pelo domingo tão gostoso!!! Parabéns pelo evento e sucesso!!






Line e seu Pepe, Juh e seu Tutu, Di e seu Murilo,
Mah e sua Bibi, eu e meu Arthur




5° Encontro Mães Brasileiras

Último domingo, dia 09/06, foi o 5° Encontro das Mães Brasileiras. Como já relatei aqui, as mídias virtuais podem ser uma ferramenta poderosa para aproximar pessoas com interesses em comum, e o mais legal é quando essa aproximação sai do campo virtual e passa ao real.

Conheço há pouco o trabalho dessas dedicadas mamães e esse foi o primeiro encontro que fui patrocinado por elas, e quero deixar registrada minhas impressões.

Há algum tempo de estrada, essas 3 amigas tem uma página super legal com diversas informações sobre o universo da mamãe moderna, e porque não, da família moderna. Saúde, receitas, cultura, lazer, moda, entre outros. Com esse tempo de estrada também fizeram parceiras importantes, e de quem pudemos conhecer e desfrutar no dia do encontro.

Vamos às impressões? O encontro foi uma delícia. Com motivo junino, as crianças a caráter, Arthur, Elliot e eu nos divertimos demais, o local foi uma academia para crianças em Moema - SP. a My Gym, um espaço delicioso onde as crianças puderam desfrutar de muitas possibilidades motoras, coisa que muitas vezes, em casa a família talvez não tenha acesso ou não tenha criatividade. Fico feliz por sermos, aqui em casa, professores de educação física, o local foi um paraíso pra nós também, Elliot brincou demais com o Arthur e eu fico super orgulhosa desse contato que eles tem desde tão cedo, muito íntimo, por conta da disponibilidade do papai.

Houve também uma roda de Música Materna - adorável! Que gostoso é cantar as músicas infantis e interagir com as crianças nesse momento lúdico. Além do violão, teve fantoches e diversos objetos que deram ainda mais asas ao pequeno imaginário. Ao meu também.

Um outro momento foi o da Aula de Inglês. Através também de artifício lúdico, falando somente em inglês, as crianças puderam dizer algumas palavras, que com repetição certamente se desenvolverão melhor nessa língua, afinal, língua é repetição.

Muitos brindes para as famílias. Todo mundo saiu dali com um agradinho em mãos. Um cuidado com os participantes. Vários prêmios sorteados, promovidos pelos patrocinadores. Tudo de muito bom gosto e qualidade. Ah! Sem contar a deliciosa mesa de café da manhã e a oficina de cupcakes para as crianças.

Muito bom ter acesso a tudo isso. Compartilhar tudo isso é um privilégio de nosso tempo, pois atualmente há um universo maravilhoso em torno do bebê e da criança. Muita coisa precisa ser filtrada, pois em tudo há um apelo comercial, mas quando bem empregado, tudo tem seu tempo e espaço. Não quis mencionar aqui os parceiros, não é essa minha intenção, só não pude deixar de mencionar o local do encontro. 

Uma única ressalva é que, apesar do encontro ter sido apenas para 40 famílias, um número que não é exagerado, talvez não tenha tido tempo hábil, ou oportunidade de conhecer outras famílias. Acho mesmo que estávamos todos tão encantados e entretidos em brincar com nossos filhotes, que faltou espaço para compartilhar com os outros. Sorte nossa que já estávamos enturmados com as famílias que conhecemos em outro encontro 

De qualquer maneira, 5° encontro foi nota 10!!! Senti falta de algumas amigas mamães que convidei mas não puderam participar, e aguardo ansiosamente o próximo!!!

Obrigada Mães Brasileiras pelo domingo tão gostoso!!! Parabéns pelo evento e sucesso!!






Line e seu Pepe, Juh e seu Tutu, Di e seu Murilo,
Mah e sua Bibi, eu e meu Arthur




Uma Multidão de Solitários?

Essa reflexão surgiu através de um papo virtual, com uma amiga real, que hoje está fisicamente longe... E desculpe minha amiga Eliana, mas vou plagiar suas palavras utilizando-as no meu título, pois foram elas que me levaram inicialmente a refletir sobre o assunto.

Na era virtual e das atividades on line, as relações sociais também sofreram alguma mudança.
Fui adolescente no tempo em que os papos eram ao telefone, pelas madrugadas a fio, contando casos, falando dos namoricos, reclamando do quanto a vida era cruel (como todo adolescente)... mês seguinte conta alta, mãe reclamando, cortando pequenos prazeres, uma forma de castigo.

Hoje não, MSN, falecido Orkut, Facebook, Instagram, WhatsApp, dentre tantas outras mídias que conectam o mundo todo, em mais de 7 bilhões de serem humanos nesse mundo, cada um pode encontrar seu par, seu grupo, compartilhar ideias, descobrir coisas novas, e perceber que não está tão sozinho assim com seus próprios pensamentos: Em algum lugar alguém pensa como você. E o telefone, que bom, de tão caro, foi deixado de lado.

Confesso que fui um tanto resistente. Sou expansiva, não preciso teclar para me comunicar, faço isso muito bem pessoalmente. Mas por sorte, caí do cavalo. Há algum tempo, conheci virtualmente gente legal, com ideias semelhantes e passei a me relacionar. A princípio, um grupo para mulheres que amam musculação (RedeSMAM), onde a troca de experiências com treinamento e dietas, motivam e renovam as forças daquelas que se utilizam da atividade física e dieta buscando qualidade de vida. Desse relacionamento virtual, surgiu a necessidade de encontros reais.

No finado Orkut foi a vez das viagens. Gostava da rede para pesquisar e compartilhar sobre esse assunto, para mim não achei melhor ferramenta. Através dos fóruns, descobri muita coisa interessante, opiniões, dicas, lugares imperdíveis, cantinhos secretos... Partindo para uma das viagens, que surpresa, encontrei a Didi, uma colega virtual que acabara de chegar lá também, e hoje, certamente é uma amiga real. Tive a oportunidade de conhecer sua família, pois chegou a me receber em casa.

Dessa vez o assunto do momento, do meu momento, é maternidade. Tive a feliz oportunidade de conhecer mulheres maravilhosas com histórias lindas, cada uma com sua trajetória e história sobre essa estranha arte de ser mãe. Esse encontro já não foi mais sozinha, ou com o marido, foi um encontro em família, em um lindo dia de domingo. Tudo girou em torno dos filhotes, e que gostoso, cada família compartilhou suas experiências assim como um pratinho de quitute.... Nem parecia que aquele era um primeiro encontro, parecia mesmo que nos conhecíamos há tempos, tamanha afinidade. Nem os maridos que ali estavam ficaram deslocados. As mulheres saíram dali com a oportunidade de firmar os laços, e assim tem sido, todos os dias trocando mensagens, compartilhando conquistas, pedindo socorro uma a outra, pois as vezes é difícil, em especial para as mamães de primeira viagem como eu, lidar com os desafios e conflitos que surgem no dia a dia, e com a vontade de que chegue logo um outro dia para revermos as amigas com suas crias.



As redes sociais, muitas vezes tem unido ideias, no campo virtual e isso é importante, mas um tanto superficial. Que bom quando podemos estabelecer o contato, ali, olho no olho, sentir o calor do abraço e perceber que não estamos sozinhos nessa multidão de solitários.

 
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