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sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

Moorea - Polinésia Francesa

Seguindo então com nosso percurso, partimos da Ilha de Páscoa rumo a tão sonhada Polinésia Francesa. Após mais um trecho longo de voo, chegamos à noite no aeroporto internacional FAA'A no Tahiti.

Já era noite mas o calor era de 25 graus e nos dava as Boas Vindas polinésias há tanto tempo aguardadas. No aeroporto, mesmo passando um pouco da meia noite, fomos recebidos por músicos cantando e tocando tradicionais canções nativas e nos entregando flores de tiare, já pudemos sentir o espírito daquele local.

Fomos encaminhados para o hotel logo em frente ao aeroporto para nos recuperarmos do longo voo. A manhã seguinte nos brindou com um sol maravilhoso e após o café da manhã, fomos ao porto de onde já pudemos ver Moorea, nosso próximo destino.

São apenas cerca de 30 minutos de catamarã de onde todos os turistas contemplam maravilhados aquela ilha montanhosa coberta de vegetação. É impressionante o contraste do verde e o azul turquesa.

De ônibus, somos todos levados cada um ao seu hotel. Ficamos hospedados no http://www.hotel-hibiscus.pf/ , e logo após deixarmos nossa bagagem no bangalô, pusemos nossos trajes de banho e fomos conhecer a praia em frente ao nosso hotel. Como era 14 de junho, dia da Queda da Bastilha e feriado nacional, não pudemos comprar a deliciosa Hinano nem qualquer bebida alcoólica, isso nos impressionou, todas as geladeiras interditadas e bares fechados! Enfim, caminhamos pelas aquelas areias brancas e águas cristalinas, passamos a tarde naquele misto de contemplação e satisfação pessoal: Era verdade, estávamos na Polinésia!


 


Que pôr do sol!!
Bahia Opunohu


Após uma noite maravilhosa em um bangalô perfumado (parece ser costume colocar essências das flores nativas para perfumar nossos sonhos!), alugamos uma scooter e fomos conhecer a ilha. Paramos na Baia Opunohu que tem uma beleza de tirar o fôlego!!





Paramos também em um mirante de onde pudemos ver que lindo é o Sofitel Resort.



Baia Cook



E contemplamos a beleza da tão famosa Baia Cook.
Paramos também para conhecer a deliciosa fábrica de sucos e licores.





Para essa noite noite havíamos reservado o jantar no Tiki Village, que é uma vila típica polinésia onde se reúnem e moram artesãos de diversos talentos. A princípio nos reunímos em uma arena onde o apresentador com seus trajes típicos nos contou divertidas histórias e nos fez entrar no clima polinésio. Alguns turistas (incluíndo eu e o Elliot) foram chamados para aprender um pouquinho de  sua dança típica.

Após essa explicação, fomos conhecer parte do nosso menu: pela manhã eles temperam peixes, aves e outras carnes e "enterram" em um forno submerso (colocam uma fogueira por cima), e isso nos deixou ainda mais com água na boca. Fomos então conhecer a vila e suas histórias, sob uma lua cheia estonteante!

O jantar é ao estilo self service, cheio de delícias com temperos maravilhosos e bebidas incluidas, vale muito a pena esse programa não só pela farta comida como pelo teatro que viria a seguir.

Voltamos àquela arena inicial onde é encenado um espetáculo musical que conta a lenda de amor entre um príncipe e uma princesa. Impressionante a sutileza da dança feminina em contraste com o vigor da dança masculina - Imperdível!

Nesta vila é possível adquirir itens do artesanato e costume local como pareos, esculturas e pérolas negras.



Para nosso terceiro dia havíamos reservado um mergulho com golfinhos. Nós jamais havíamos tido um contato tão próximo a esses simpáticos cetáceos, nadamos perto, mas tocá-los foi a primeira vez.

Esse programa acontece no Intercontinental Moorea Resort & Spa. É surpreendente! Primeiro temos uma aula teórica sobre a vida desses animais e de onde aqueles haviam vindo. São extremamente bem tratados e caso se recusem a fazer a apresentação, são respeitados prontamente. Entram no máximo 8 pessoas por "tanque", onde os golfinhos fazem truques e nos permitem tocá-los. Sua pele é parecida com a humana porém levemente mais grossa, como um "neoprene", eles inclusive usam filtro solar nas áreas mais expostas ao sol. O valor é alto, mas como diria aquele comercial de cartão de crédito, tem coisas que não tem preço!!!

 
 Passamos o dia curtindo a estrutura do hotel e aguardamos para ver o show do período da tarde.

O dia seguinte era o dia de nossa partida e a ansiedade aumentava, chegara o dia de conhecermos pessoalmente Bora Bora, ilha dos sonhos de tantas pessoas e o local de nosso casamento!

Moorea - Polinésia Francesa

Seguindo então com nosso percurso, partimos da Ilha de Páscoa rumo a tão sonhada Polinésia Francesa. Após mais um trecho longo de voo, chegamos à noite no aeroporto internacional FAA'A no Tahiti.

Já era noite mas o calor era de 25 graus e nos dava as Boas Vindas polinésias há tanto tempo aguardadas. No aeroporto, mesmo passando um pouco da meia noite, fomos recebidos por músicos cantando e tocando tradicionais canções nativas e nos entregando flores de tiare, já pudemos sentir o espírito daquele local.

Fomos encaminhados para o hotel logo em frente ao aeroporto para nos recuperarmos do longo voo. A manhã seguinte nos brindou com um sol maravilhoso e após o café da manhã, fomos ao porto de onde já pudemos ver Moorea, nosso próximo destino.

São apenas cerca de 30 minutos de catamarã de onde todos os turistas contemplam maravilhados aquela ilha montanhosa coberta de vegetação. É impressionante o contraste do verde e o azul turquesa.

De ônibus, somos todos levados cada um ao seu hotel. Ficamos hospedados no http://www.hotel-hibiscus.pf/ , e logo após deixarmos nossa bagagem no bangalô, pusemos nossos trajes de banho e fomos conhecer a praia em frente ao nosso hotel. Como era 14 de junho, dia da Queda da Bastilha e feriado nacional, não pudemos comprar a deliciosa Hinano nem qualquer bebida alcoólica, isso nos impressionou, todas as geladeiras interditadas e bares fechados! Enfim, caminhamos pelas aquelas areias brancas e águas cristalinas, passamos a tarde naquele misto de contemplação e satisfação pessoal: Era verdade, estávamos na Polinésia!


 


Que pôr do sol!!
Bahia Opunohu


Após uma noite maravilhosa em um bangalô perfumado (parece ser costume colocar essências das flores nativas para perfumar nossos sonhos!), alugamos uma scooter e fomos conhecer a ilha. Paramos na Baia Opunohu que tem uma beleza de tirar o fôlego!!





Paramos também em um mirante de onde pudemos ver que lindo é o Sofitel Resort.



Baia Cook



E contemplamos a beleza da tão famosa Baia Cook.
Paramos também para conhecer a deliciosa fábrica de sucos e licores.





Para essa noite noite havíamos reservado o jantar no Tiki Village, que é uma vila típica polinésia onde se reúnem e moram artesãos de diversos talentos. A princípio nos reunímos em uma arena onde o apresentador com seus trajes típicos nos contou divertidas histórias e nos fez entrar no clima polinésio. Alguns turistas (incluíndo eu e o Elliot) foram chamados para aprender um pouquinho de  sua dança típica.

Após essa explicação, fomos conhecer parte do nosso menu: pela manhã eles temperam peixes, aves e outras carnes e "enterram" em um forno submerso (colocam uma fogueira por cima), e isso nos deixou ainda mais com água na boca. Fomos então conhecer a vila e suas histórias, sob uma lua cheia estonteante!

O jantar é ao estilo self service, cheio de delícias com temperos maravilhosos e bebidas incluidas, vale muito a pena esse programa não só pela farta comida como pelo teatro que viria a seguir.

Voltamos àquela arena inicial onde é encenado um espetáculo musical que conta a lenda de amor entre um príncipe e uma princesa. Impressionante a sutileza da dança feminina em contraste com o vigor da dança masculina - Imperdível!

Nesta vila é possível adquirir itens do artesanato e costume local como pareos, esculturas e pérolas negras.



Para nosso terceiro dia havíamos reservado um mergulho com golfinhos. Nós jamais havíamos tido um contato tão próximo a esses simpáticos cetáceos, nadamos perto, mas tocá-los foi a primeira vez.

Esse programa acontece no Intercontinental Moorea Resort & Spa. É surpreendente! Primeiro temos uma aula teórica sobre a vida desses animais e de onde aqueles haviam vindo. São extremamente bem tratados e caso se recusem a fazer a apresentação, são respeitados prontamente. Entram no máximo 8 pessoas por "tanque", onde os golfinhos fazem truques e nos permitem tocá-los. Sua pele é parecida com a humana porém levemente mais grossa, como um "neoprene", eles inclusive usam filtro solar nas áreas mais expostas ao sol. O valor é alto, mas como diria aquele comercial de cartão de crédito, tem coisas que não tem preço!!!

 
 Passamos o dia curtindo a estrutura do hotel e aguardamos para ver o show do período da tarde.

O dia seguinte era o dia de nossa partida e a ansiedade aumentava, chegara o dia de conhecermos pessoalmente Bora Bora, ilha dos sonhos de tantas pessoas e o local de nosso casamento!

quinta-feira, 23 de dezembro de 2010

Ilha de Páscoa - Rapa Nui

Partimos de São Paulo, com longa escala em Santiago. Chegamos à noite, após um longo e confortável voo (Lan) pelo Pacífico.

O Aeroporto Mataveri mais parece uma rodoviária, pequeno e simpático. Somos recepcionados pelo hostel Kona Tau e ganhamos nossos primeiros colares de flores, o que é bem típico do povo polinésio, e no meio daquela escuridão, pq quase não há luz pelas ruas, somos levados por uma van a nossa hospedagem, em Hanga Roa. Não há muita opção de hospedagem ou alimentação, a ilha é isolada de tudo e todos, o verdadeiro umbigo do mundo, distante cerca de 3700km da costa do Chile, a quem pertence, e 4000 km da Polinésia Francesa.

A ilha tem um formato triangular e em cada extremidade desse triângulo encontramos vulcões inativos que a originaram.

Então, no primeiro dia, iniciamos nossa empreitada pela ilha e percorremos a pé o caminho pelos sítios arqueológicos e o "sendero" até o vulcão Rano Kau que nos impressionou bastante por sua grandeza e imponência, na verdade, por ser o primeiro vulcão que vimos pessoalmente a sensação foi bastante inusitada. Caminhamos o dia inteiro e chegamos ao vulcão no final do dia. Não havíamos levado lanterna, então tivemos que correr para que a escuridão da noite não nos alcançace.


À noite passamos tomando cerveja com nossos amigos do hostel e conversando até que o casaço vencesse.

No dia seguinte alugamos uma scooter pois a ilha é grande e com muitos pontos de interesse, percorremos toda a extensão da ilha visitando diversos sítios arqueológicos e a região que é conhecida como fábrica de Moais, que são imensos pedaços de rocha esculpida em formato de torso masculino, com orelhas enormes, e estar ali nos remete ao questionamento imediato de como e para quê aquelas estátuas , 887 espalhadas pela ilha, foram construídas e transportadas? Algumas chegam a ter chapéus (pukaos) de material diferente!!! Isso é assunto há anos para pesquisadores e arqueólogos.

Apesar de ilha, Rapa Nui apresenta apenas duas praias: Anakena e Ovahe. Não sei em outra época, mas em julho as águas eram geladas e ventava bastante a ponto de nos balançar a bordo da motoquinha, o que me impediu de colocar outra parte do corpo além de meus pés na água, meu marido teve coragem de dar um mergulho que descreveu como renovador!!!

Anakena

Ovahe








Anakena
No dia seguinte visitamos Orongo, uma vila cerimonial e preservada à beira do Rano Kau, que concentra um espaço cerimonial e estrutura ovais que são consideradas como abrigos. É em Orongo que ocorria o ritual do Tangata Manu (homem pássaro). No mês de setembro as andorinhas-do-mar depositavam seus ovos em Motu Mui, uma ilhotinha a frente de Orongo, em seu ponto mais alto.

Um representante de cada clã deveria ser escolhido através de uma profecia ou sonho para, partindo de Orongo, nadar até a ilhota, escalar o penhasco e retornar trazendo um ovo intácto. Além de receber o título de homem pássaro, governaria a ilha pelo período de um ano. A competição era exclusivamente para homens e aconteceu até o início do século XIX. Estar naquele lugar traz ainda mais mistério e nostalgia.


Não tivemos a oportunidade de ver o nascer do sol em Tongariki mas quem tiver a coragem de acordar bem cedo e embarcar na scooter antes das 5 am, presenciará um espetáculo belíssimo.





Finalizando esse breve relato a respeito dessa ilha maravilhosa, não posso deixar de citar algumas informações turísticas:
- A única agência bancária funciona até 13h.
- Existe um mercado municipal e uma feira de artesanato.
- Ainda sinto saudade das deliosas empanadas de atum (fresco) do quioske Kite Mate.
- Ao lado das agências de mergulho exite uma sorveteria imperdível.
- Não há vida noturna.
- Apesar do Peso estar bem acessível com relação ao Real, tudo é extremamente caro pois chega de barco ou via Lan.
- Não esquecer de levar água, protetor solar e lanchinhos.

A Lan Chile, empresa que faz voos para a Polinésia Francesa a partir do Brasil, oferece a cortesia de stop over: conforme planejamento poderá desembarcar na ilha e após 3 ou 4 dias desbravando seus mistérios, retornar ao próximo voo, sem custo algum e prosseguir em viagem. Os voos acontecem às quartas e domingos e esse intervalo é suficiente para aproveitar a ilha e ao final do período já estar com aquela vontade de partir para a próxima parada - Papeete.

Foi nesse sentimento que embarcamos para mais um longo trecho de nossa viagem dos sonhos.



Ilha de Páscoa - Rapa Nui

Partimos de São Paulo, com longa escala em Santiago. Chegamos à noite, após um longo e confortável voo (Lan) pelo Pacífico.

O Aeroporto Mataveri mais parece uma rodoviária, pequeno e simpático. Somos recepcionados pelo hostel Kona Tau e ganhamos nossos primeiros colares de flores, o que é bem típico do povo polinésio, e no meio daquela escuridão, pq quase não há luz pelas ruas, somos levados por uma van a nossa hospedagem, em Hanga Roa. Não há muita opção de hospedagem ou alimentação, a ilha é isolada de tudo e todos, o verdadeiro umbigo do mundo, distante cerca de 3700km da costa do Chile, a quem pertence, e 4000 km da Polinésia Francesa.

A ilha tem um formato triangular e em cada extremidade desse triângulo encontramos vulcões inativos que a originaram.

Então, no primeiro dia, iniciamos nossa empreitada pela ilha e percorremos a pé o caminho pelos sítios arqueológicos e o "sendero" até o vulcão Rano Kau que nos impressionou bastante por sua grandeza e imponência, na verdade, por ser o primeiro vulcão que vimos pessoalmente a sensação foi bastante inusitada. Caminhamos o dia inteiro e chegamos ao vulcão no final do dia. Não havíamos levado lanterna, então tivemos que correr para que a escuridão da noite não nos alcançace.


À noite passamos tomando cerveja com nossos amigos do hostel e conversando até que o casaço vencesse.

No dia seguinte alugamos uma scooter pois a ilha é grande e com muitos pontos de interesse, percorremos toda a extensão da ilha visitando diversos sítios arqueológicos e a região que é conhecida como fábrica de Moais, que são imensos pedaços de rocha esculpida em formato de torso masculino, com orelhas enormes, e estar ali nos remete ao questionamento imediato de como e para quê aquelas estátuas , 887 espalhadas pela ilha, foram construídas e transportadas? Algumas chegam a ter chapéus (pukaos) de material diferente!!! Isso é assunto há anos para pesquisadores e arqueólogos.

Apesar de ilha, Rapa Nui apresenta apenas duas praias: Anakena e Ovahe. Não sei em outra época, mas em julho as águas eram geladas e ventava bastante a ponto de nos balançar a bordo da motoquinha, o que me impediu de colocar outra parte do corpo além de meus pés na água, meu marido teve coragem de dar um mergulho que descreveu como renovador!!!

Anakena

Ovahe








Anakena
No dia seguinte visitamos Orongo, uma vila cerimonial e preservada à beira do Rano Kau, que concentra um espaço cerimonial e estrutura ovais que são consideradas como abrigos. É em Orongo que ocorria o ritual do Tangata Manu (homem pássaro). No mês de setembro as andorinhas-do-mar depositavam seus ovos em Motu Mui, uma ilhotinha a frente de Orongo, em seu ponto mais alto.

Um representante de cada clã deveria ser escolhido através de uma profecia ou sonho para, partindo de Orongo, nadar até a ilhota, escalar o penhasco e retornar trazendo um ovo intácto. Além de receber o título de homem pássaro, governaria a ilha pelo período de um ano. A competição era exclusivamente para homens e aconteceu até o início do século XIX. Estar naquele lugar traz ainda mais mistério e nostalgia.


Não tivemos a oportunidade de ver o nascer do sol em Tongariki mas quem tiver a coragem de acordar bem cedo e embarcar na scooter antes das 5 am, presenciará um espetáculo belíssimo.





Finalizando esse breve relato a respeito dessa ilha maravilhosa, não posso deixar de citar algumas informações turísticas:
- A única agência bancária funciona até 13h.
- Existe um mercado municipal e uma feira de artesanato.
- Ainda sinto saudade das deliosas empanadas de atum (fresco) do quioske Kite Mate.
- Ao lado das agências de mergulho exite uma sorveteria imperdível.
- Não há vida noturna.
- Apesar do Peso estar bem acessível com relação ao Real, tudo é extremamente caro pois chega de barco ou via Lan.
- Não esquecer de levar água, protetor solar e lanchinhos.

A Lan Chile, empresa que faz voos para a Polinésia Francesa a partir do Brasil, oferece a cortesia de stop over: conforme planejamento poderá desembarcar na ilha e após 3 ou 4 dias desbravando seus mistérios, retornar ao próximo voo, sem custo algum e prosseguir em viagem. Os voos acontecem às quartas e domingos e esse intervalo é suficiente para aproveitar a ilha e ao final do período já estar com aquela vontade de partir para a próxima parada - Papeete.

Foi nesse sentimento que embarcamos para mais um longo trecho de nossa viagem dos sonhos.



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Moorea - Polinésia Francesa

Seguindo então com nosso percurso, partimos da Ilha de Páscoa rumo a tão sonhada Polinésia Francesa. Após mais um trecho longo de voo, chegamos à noite no aeroporto internacional FAA'A no Tahiti.

Já era noite mas o calor era de 25 graus e nos dava as Boas Vindas polinésias há tanto tempo aguardadas. No aeroporto, mesmo passando um pouco da meia noite, fomos recebidos por músicos cantando e tocando tradicionais canções nativas e nos entregando flores de tiare, já pudemos sentir o espírito daquele local.

Fomos encaminhados para o hotel logo em frente ao aeroporto para nos recuperarmos do longo voo. A manhã seguinte nos brindou com um sol maravilhoso e após o café da manhã, fomos ao porto de onde já pudemos ver Moorea, nosso próximo destino.

São apenas cerca de 30 minutos de catamarã de onde todos os turistas contemplam maravilhados aquela ilha montanhosa coberta de vegetação. É impressionante o contraste do verde e o azul turquesa.

De ônibus, somos todos levados cada um ao seu hotel. Ficamos hospedados no http://www.hotel-hibiscus.pf/ , e logo após deixarmos nossa bagagem no bangalô, pusemos nossos trajes de banho e fomos conhecer a praia em frente ao nosso hotel. Como era 14 de junho, dia da Queda da Bastilha e feriado nacional, não pudemos comprar a deliciosa Hinano nem qualquer bebida alcoólica, isso nos impressionou, todas as geladeiras interditadas e bares fechados! Enfim, caminhamos pelas aquelas areias brancas e águas cristalinas, passamos a tarde naquele misto de contemplação e satisfação pessoal: Era verdade, estávamos na Polinésia!


 


Que pôr do sol!!
Bahia Opunohu


Após uma noite maravilhosa em um bangalô perfumado (parece ser costume colocar essências das flores nativas para perfumar nossos sonhos!), alugamos uma scooter e fomos conhecer a ilha. Paramos na Baia Opunohu que tem uma beleza de tirar o fôlego!!





Paramos também em um mirante de onde pudemos ver que lindo é o Sofitel Resort.



Baia Cook



E contemplamos a beleza da tão famosa Baia Cook.
Paramos também para conhecer a deliciosa fábrica de sucos e licores.





Para essa noite noite havíamos reservado o jantar no Tiki Village, que é uma vila típica polinésia onde se reúnem e moram artesãos de diversos talentos. A princípio nos reunímos em uma arena onde o apresentador com seus trajes típicos nos contou divertidas histórias e nos fez entrar no clima polinésio. Alguns turistas (incluíndo eu e o Elliot) foram chamados para aprender um pouquinho de  sua dança típica.

Após essa explicação, fomos conhecer parte do nosso menu: pela manhã eles temperam peixes, aves e outras carnes e "enterram" em um forno submerso (colocam uma fogueira por cima), e isso nos deixou ainda mais com água na boca. Fomos então conhecer a vila e suas histórias, sob uma lua cheia estonteante!

O jantar é ao estilo self service, cheio de delícias com temperos maravilhosos e bebidas incluidas, vale muito a pena esse programa não só pela farta comida como pelo teatro que viria a seguir.

Voltamos àquela arena inicial onde é encenado um espetáculo musical que conta a lenda de amor entre um príncipe e uma princesa. Impressionante a sutileza da dança feminina em contraste com o vigor da dança masculina - Imperdível!

Nesta vila é possível adquirir itens do artesanato e costume local como pareos, esculturas e pérolas negras.



Para nosso terceiro dia havíamos reservado um mergulho com golfinhos. Nós jamais havíamos tido um contato tão próximo a esses simpáticos cetáceos, nadamos perto, mas tocá-los foi a primeira vez.

Esse programa acontece no Intercontinental Moorea Resort & Spa. É surpreendente! Primeiro temos uma aula teórica sobre a vida desses animais e de onde aqueles haviam vindo. São extremamente bem tratados e caso se recusem a fazer a apresentação, são respeitados prontamente. Entram no máximo 8 pessoas por "tanque", onde os golfinhos fazem truques e nos permitem tocá-los. Sua pele é parecida com a humana porém levemente mais grossa, como um "neoprene", eles inclusive usam filtro solar nas áreas mais expostas ao sol. O valor é alto, mas como diria aquele comercial de cartão de crédito, tem coisas que não tem preço!!!

 
 Passamos o dia curtindo a estrutura do hotel e aguardamos para ver o show do período da tarde.

O dia seguinte era o dia de nossa partida e a ansiedade aumentava, chegara o dia de conhecermos pessoalmente Bora Bora, ilha dos sonhos de tantas pessoas e o local de nosso casamento!

Moorea - Polinésia Francesa

Seguindo então com nosso percurso, partimos da Ilha de Páscoa rumo a tão sonhada Polinésia Francesa. Após mais um trecho longo de voo, chegamos à noite no aeroporto internacional FAA'A no Tahiti.

Já era noite mas o calor era de 25 graus e nos dava as Boas Vindas polinésias há tanto tempo aguardadas. No aeroporto, mesmo passando um pouco da meia noite, fomos recebidos por músicos cantando e tocando tradicionais canções nativas e nos entregando flores de tiare, já pudemos sentir o espírito daquele local.

Fomos encaminhados para o hotel logo em frente ao aeroporto para nos recuperarmos do longo voo. A manhã seguinte nos brindou com um sol maravilhoso e após o café da manhã, fomos ao porto de onde já pudemos ver Moorea, nosso próximo destino.

São apenas cerca de 30 minutos de catamarã de onde todos os turistas contemplam maravilhados aquela ilha montanhosa coberta de vegetação. É impressionante o contraste do verde e o azul turquesa.

De ônibus, somos todos levados cada um ao seu hotel. Ficamos hospedados no http://www.hotel-hibiscus.pf/ , e logo após deixarmos nossa bagagem no bangalô, pusemos nossos trajes de banho e fomos conhecer a praia em frente ao nosso hotel. Como era 14 de junho, dia da Queda da Bastilha e feriado nacional, não pudemos comprar a deliciosa Hinano nem qualquer bebida alcoólica, isso nos impressionou, todas as geladeiras interditadas e bares fechados! Enfim, caminhamos pelas aquelas areias brancas e águas cristalinas, passamos a tarde naquele misto de contemplação e satisfação pessoal: Era verdade, estávamos na Polinésia!


 


Que pôr do sol!!
Bahia Opunohu


Após uma noite maravilhosa em um bangalô perfumado (parece ser costume colocar essências das flores nativas para perfumar nossos sonhos!), alugamos uma scooter e fomos conhecer a ilha. Paramos na Baia Opunohu que tem uma beleza de tirar o fôlego!!





Paramos também em um mirante de onde pudemos ver que lindo é o Sofitel Resort.



Baia Cook



E contemplamos a beleza da tão famosa Baia Cook.
Paramos também para conhecer a deliciosa fábrica de sucos e licores.





Para essa noite noite havíamos reservado o jantar no Tiki Village, que é uma vila típica polinésia onde se reúnem e moram artesãos de diversos talentos. A princípio nos reunímos em uma arena onde o apresentador com seus trajes típicos nos contou divertidas histórias e nos fez entrar no clima polinésio. Alguns turistas (incluíndo eu e o Elliot) foram chamados para aprender um pouquinho de  sua dança típica.

Após essa explicação, fomos conhecer parte do nosso menu: pela manhã eles temperam peixes, aves e outras carnes e "enterram" em um forno submerso (colocam uma fogueira por cima), e isso nos deixou ainda mais com água na boca. Fomos então conhecer a vila e suas histórias, sob uma lua cheia estonteante!

O jantar é ao estilo self service, cheio de delícias com temperos maravilhosos e bebidas incluidas, vale muito a pena esse programa não só pela farta comida como pelo teatro que viria a seguir.

Voltamos àquela arena inicial onde é encenado um espetáculo musical que conta a lenda de amor entre um príncipe e uma princesa. Impressionante a sutileza da dança feminina em contraste com o vigor da dança masculina - Imperdível!

Nesta vila é possível adquirir itens do artesanato e costume local como pareos, esculturas e pérolas negras.



Para nosso terceiro dia havíamos reservado um mergulho com golfinhos. Nós jamais havíamos tido um contato tão próximo a esses simpáticos cetáceos, nadamos perto, mas tocá-los foi a primeira vez.

Esse programa acontece no Intercontinental Moorea Resort & Spa. É surpreendente! Primeiro temos uma aula teórica sobre a vida desses animais e de onde aqueles haviam vindo. São extremamente bem tratados e caso se recusem a fazer a apresentação, são respeitados prontamente. Entram no máximo 8 pessoas por "tanque", onde os golfinhos fazem truques e nos permitem tocá-los. Sua pele é parecida com a humana porém levemente mais grossa, como um "neoprene", eles inclusive usam filtro solar nas áreas mais expostas ao sol. O valor é alto, mas como diria aquele comercial de cartão de crédito, tem coisas que não tem preço!!!

 
 Passamos o dia curtindo a estrutura do hotel e aguardamos para ver o show do período da tarde.

O dia seguinte era o dia de nossa partida e a ansiedade aumentava, chegara o dia de conhecermos pessoalmente Bora Bora, ilha dos sonhos de tantas pessoas e o local de nosso casamento!

Ilha de Páscoa - Rapa Nui

Partimos de São Paulo, com longa escala em Santiago. Chegamos à noite, após um longo e confortável voo (Lan) pelo Pacífico.

O Aeroporto Mataveri mais parece uma rodoviária, pequeno e simpático. Somos recepcionados pelo hostel Kona Tau e ganhamos nossos primeiros colares de flores, o que é bem típico do povo polinésio, e no meio daquela escuridão, pq quase não há luz pelas ruas, somos levados por uma van a nossa hospedagem, em Hanga Roa. Não há muita opção de hospedagem ou alimentação, a ilha é isolada de tudo e todos, o verdadeiro umbigo do mundo, distante cerca de 3700km da costa do Chile, a quem pertence, e 4000 km da Polinésia Francesa.

A ilha tem um formato triangular e em cada extremidade desse triângulo encontramos vulcões inativos que a originaram.

Então, no primeiro dia, iniciamos nossa empreitada pela ilha e percorremos a pé o caminho pelos sítios arqueológicos e o "sendero" até o vulcão Rano Kau que nos impressionou bastante por sua grandeza e imponência, na verdade, por ser o primeiro vulcão que vimos pessoalmente a sensação foi bastante inusitada. Caminhamos o dia inteiro e chegamos ao vulcão no final do dia. Não havíamos levado lanterna, então tivemos que correr para que a escuridão da noite não nos alcançace.


À noite passamos tomando cerveja com nossos amigos do hostel e conversando até que o casaço vencesse.

No dia seguinte alugamos uma scooter pois a ilha é grande e com muitos pontos de interesse, percorremos toda a extensão da ilha visitando diversos sítios arqueológicos e a região que é conhecida como fábrica de Moais, que são imensos pedaços de rocha esculpida em formato de torso masculino, com orelhas enormes, e estar ali nos remete ao questionamento imediato de como e para quê aquelas estátuas , 887 espalhadas pela ilha, foram construídas e transportadas? Algumas chegam a ter chapéus (pukaos) de material diferente!!! Isso é assunto há anos para pesquisadores e arqueólogos.

Apesar de ilha, Rapa Nui apresenta apenas duas praias: Anakena e Ovahe. Não sei em outra época, mas em julho as águas eram geladas e ventava bastante a ponto de nos balançar a bordo da motoquinha, o que me impediu de colocar outra parte do corpo além de meus pés na água, meu marido teve coragem de dar um mergulho que descreveu como renovador!!!

Anakena

Ovahe








Anakena
No dia seguinte visitamos Orongo, uma vila cerimonial e preservada à beira do Rano Kau, que concentra um espaço cerimonial e estrutura ovais que são consideradas como abrigos. É em Orongo que ocorria o ritual do Tangata Manu (homem pássaro). No mês de setembro as andorinhas-do-mar depositavam seus ovos em Motu Mui, uma ilhotinha a frente de Orongo, em seu ponto mais alto.

Um representante de cada clã deveria ser escolhido através de uma profecia ou sonho para, partindo de Orongo, nadar até a ilhota, escalar o penhasco e retornar trazendo um ovo intácto. Além de receber o título de homem pássaro, governaria a ilha pelo período de um ano. A competição era exclusivamente para homens e aconteceu até o início do século XIX. Estar naquele lugar traz ainda mais mistério e nostalgia.


Não tivemos a oportunidade de ver o nascer do sol em Tongariki mas quem tiver a coragem de acordar bem cedo e embarcar na scooter antes das 5 am, presenciará um espetáculo belíssimo.





Finalizando esse breve relato a respeito dessa ilha maravilhosa, não posso deixar de citar algumas informações turísticas:
- A única agência bancária funciona até 13h.
- Existe um mercado municipal e uma feira de artesanato.
- Ainda sinto saudade das deliosas empanadas de atum (fresco) do quioske Kite Mate.
- Ao lado das agências de mergulho exite uma sorveteria imperdível.
- Não há vida noturna.
- Apesar do Peso estar bem acessível com relação ao Real, tudo é extremamente caro pois chega de barco ou via Lan.
- Não esquecer de levar água, protetor solar e lanchinhos.

A Lan Chile, empresa que faz voos para a Polinésia Francesa a partir do Brasil, oferece a cortesia de stop over: conforme planejamento poderá desembarcar na ilha e após 3 ou 4 dias desbravando seus mistérios, retornar ao próximo voo, sem custo algum e prosseguir em viagem. Os voos acontecem às quartas e domingos e esse intervalo é suficiente para aproveitar a ilha e ao final do período já estar com aquela vontade de partir para a próxima parada - Papeete.

Foi nesse sentimento que embarcamos para mais um longo trecho de nossa viagem dos sonhos.



Ilha de Páscoa - Rapa Nui

Partimos de São Paulo, com longa escala em Santiago. Chegamos à noite, após um longo e confortável voo (Lan) pelo Pacífico.

O Aeroporto Mataveri mais parece uma rodoviária, pequeno e simpático. Somos recepcionados pelo hostel Kona Tau e ganhamos nossos primeiros colares de flores, o que é bem típico do povo polinésio, e no meio daquela escuridão, pq quase não há luz pelas ruas, somos levados por uma van a nossa hospedagem, em Hanga Roa. Não há muita opção de hospedagem ou alimentação, a ilha é isolada de tudo e todos, o verdadeiro umbigo do mundo, distante cerca de 3700km da costa do Chile, a quem pertence, e 4000 km da Polinésia Francesa.

A ilha tem um formato triangular e em cada extremidade desse triângulo encontramos vulcões inativos que a originaram.

Então, no primeiro dia, iniciamos nossa empreitada pela ilha e percorremos a pé o caminho pelos sítios arqueológicos e o "sendero" até o vulcão Rano Kau que nos impressionou bastante por sua grandeza e imponência, na verdade, por ser o primeiro vulcão que vimos pessoalmente a sensação foi bastante inusitada. Caminhamos o dia inteiro e chegamos ao vulcão no final do dia. Não havíamos levado lanterna, então tivemos que correr para que a escuridão da noite não nos alcançace.


À noite passamos tomando cerveja com nossos amigos do hostel e conversando até que o casaço vencesse.

No dia seguinte alugamos uma scooter pois a ilha é grande e com muitos pontos de interesse, percorremos toda a extensão da ilha visitando diversos sítios arqueológicos e a região que é conhecida como fábrica de Moais, que são imensos pedaços de rocha esculpida em formato de torso masculino, com orelhas enormes, e estar ali nos remete ao questionamento imediato de como e para quê aquelas estátuas , 887 espalhadas pela ilha, foram construídas e transportadas? Algumas chegam a ter chapéus (pukaos) de material diferente!!! Isso é assunto há anos para pesquisadores e arqueólogos.

Apesar de ilha, Rapa Nui apresenta apenas duas praias: Anakena e Ovahe. Não sei em outra época, mas em julho as águas eram geladas e ventava bastante a ponto de nos balançar a bordo da motoquinha, o que me impediu de colocar outra parte do corpo além de meus pés na água, meu marido teve coragem de dar um mergulho que descreveu como renovador!!!

Anakena

Ovahe








Anakena
No dia seguinte visitamos Orongo, uma vila cerimonial e preservada à beira do Rano Kau, que concentra um espaço cerimonial e estrutura ovais que são consideradas como abrigos. É em Orongo que ocorria o ritual do Tangata Manu (homem pássaro). No mês de setembro as andorinhas-do-mar depositavam seus ovos em Motu Mui, uma ilhotinha a frente de Orongo, em seu ponto mais alto.

Um representante de cada clã deveria ser escolhido através de uma profecia ou sonho para, partindo de Orongo, nadar até a ilhota, escalar o penhasco e retornar trazendo um ovo intácto. Além de receber o título de homem pássaro, governaria a ilha pelo período de um ano. A competição era exclusivamente para homens e aconteceu até o início do século XIX. Estar naquele lugar traz ainda mais mistério e nostalgia.


Não tivemos a oportunidade de ver o nascer do sol em Tongariki mas quem tiver a coragem de acordar bem cedo e embarcar na scooter antes das 5 am, presenciará um espetáculo belíssimo.





Finalizando esse breve relato a respeito dessa ilha maravilhosa, não posso deixar de citar algumas informações turísticas:
- A única agência bancária funciona até 13h.
- Existe um mercado municipal e uma feira de artesanato.
- Ainda sinto saudade das deliosas empanadas de atum (fresco) do quioske Kite Mate.
- Ao lado das agências de mergulho exite uma sorveteria imperdível.
- Não há vida noturna.
- Apesar do Peso estar bem acessível com relação ao Real, tudo é extremamente caro pois chega de barco ou via Lan.
- Não esquecer de levar água, protetor solar e lanchinhos.

A Lan Chile, empresa que faz voos para a Polinésia Francesa a partir do Brasil, oferece a cortesia de stop over: conforme planejamento poderá desembarcar na ilha e após 3 ou 4 dias desbravando seus mistérios, retornar ao próximo voo, sem custo algum e prosseguir em viagem. Os voos acontecem às quartas e domingos e esse intervalo é suficiente para aproveitar a ilha e ao final do período já estar com aquela vontade de partir para a próxima parada - Papeete.

Foi nesse sentimento que embarcamos para mais um longo trecho de nossa viagem dos sonhos.



 
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