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quarta-feira, 28 de outubro de 2015

Câncer: O Que Pensa a População Brasileira

Dados apontam que 60% dos brasileiros acreditam que o nível de conscientização das pessoas ainda é baixo e falta sensibilização da opinião pública


Embora a maioria dos brasileiros acredite na eficiência dos recentes tratamentos para o combate ao câncer, ainda encara a doença como sentença de morte. Isso é o que demonstra uma pesquisa realizada pelo PACE (Patient Access to Cancer care Excellence), programa global da Eli Lilly, que visa reunir diversos atores para atuar na melhoria do acesso aos cuidados e tratamentos de excelência em oncologia. Essa afirmação foi feita por 49% dos brasileiros contra 32% da média global, o que demonstra que no Brasil o estigma do câncer ainda é maior do que outros países. A pesquisa, encomendada pela Eli Lilly e realizada pela GFK, ouviu mais de três mil pessoas em sete países, sendo 500 no Brasil.


De todos os entrevistados, 89% afirmam que uma das maiores preocupações é não ser capaz de pagar e de não ter acesso ao melhor tratamento contra o câncer (86%). Outros dados apontam para a desconfiança existente nos sistemas de saúde: aproximadamente dez anos foi o prazo citado para que uma nova droga esteja disponível ao paciente para tratar a doença no Brasil (mencionado por 44% dos respondentes) e 62% não acreditam na capacidade do SUS para oferecer o melhor tratamento para pacientes com câncer. Os planos de saúde privado tiveram uma avaliação um pouco melhor, mas, ainda assim, um terço dos entrevistados ainda não é totalmente confiante nesta opção.

O presidente Eli Lilly do Brasil, Julio Gay-Ger, explica que objetivo da iniciativa é oferecer à população brasileira informações sobre o atual cenário do câncer no País e compreender as principais necessidades, visando melhorias no tratamento. “Ouvir atentamente e realizar parcerias de trabalho ajudam a gerar benefícios significativos para as pessoas, e a trazer as respostas que precisamos para continuar a oferecer melhores opções de tratamento para os pacientes”, revela o executivo.

De acordo com a psico-oncologista Luciana Holtz, representante brasileira no Conselho Global do PACE e presidente do Instituto Oncoguia, a pesquisa revela importantes e diversos pontos de vista do brasileiro frente ao câncer, tanto em relação ao diagnóstico, tratamentos e investimentos. “É muito importante saber que o brasileiro reconhece o avanço nos tratamentos do câncer e, mais ainda, saber quais questões os afligem. Com as respostas podemos traçar novos caminhos e viabilizar novas ações em conjunto”, relata Luciana. “A informação é uma arma importante, que empodera e possibilita que os pacientes e familiares busquem pelos seus direitos, pelo acesso aos melhores tratamentos contra o câncer, que participem do processo de decisão sobre o tratamento que está sendo oferecido e realizado e, enfim, que tenham suas vontades e opiniões ouvidas”, completa a presidente do Oncoguia.

A medicina personalizada, que busca encontrar a solução para combater o câncer nas suas mais diferentes mutações, oferecendo o tratamento certo para o paciente certo, ainda não é um conceito conhecido. A pesquisa mostra que apenas uma em quatro pessoas está ciente deste modelo e, inclusive, 80% acreditam que não há informação suficiente e disponível sobre os novos tratamentos. A grande maioria concorda que os médicos precisam discutir medicina personalizada com todos os pacientes. Isso porque 60% consideram que o mesmo tratamento de câncer pode produzir resultados muito diferentes em pacientes com diagnóstico semelhante.


Principais resultados da pesquisa:

·         1 em cada 3 brasileiros diz que um ano extra de vida de um paciente com câncer vale até R$ 400.000.

·         Poucos acreditam que os pacientes devem pagar o tratamento (10%), enquanto um grande número acredita que o governo (69%) deve ser financeiramente responsável.

·         67% acreditam que são necessários R$ 200 milhões ou menos para levar um medicamento de câncer para o mercado.

·         A maioria (64%) acredita que os estudos clínicos oferecem aos pacientes a chance de receber tratamentos melhores do que os convencionais.

·         2 em 3 acreditam que todos os participantes de estudos clínicos recebem tratamentos que são pelo menos tão eficaz quanto aqueles atualmente disponíveis (68 %).

Sobre o Câncer

Câncer é o nome genérico para um grupo de mais de 200 doenças. Embora existam muitos tipos de câncer, todos começam quando as células de algum órgão ou tecido do corpo começam a crescer fora de controle. Esse crescimento é diferente do crescimento celular normal. Em vez de morrer, as células cancerosas continuam crescendo e formando novas células anômalas. As células cancerosas também podem invadir outros tecidos, algo que as células normais não fazem. O crescimento fora de controle e invadindo outros tecidos é o que torna uma célula em cancerosa.

quarta-feira, 13 de maio de 2015

Como deixar seu bebê longe de gripe e resfriados no inverno

A higienização nasal em crianças com idades entre zero e quatro anos é fundamental para evitar infecções respiratórias e crises de alergia. A atenção deve ser redobrada nos primeiros dois meses de vida, quando o bebê ainda respira exclusivamente pelo nariz. No inverno, com o clima mais seco, os pais devem estar ainda mais atentos à saúde respiratória dos filhos, principalmente no que se refere à higienização e hidratação nasal.
Estudos comprovam que a higienização nasal reduz em até 40% os dias de resfriados

O uso de soluções para a higienização nasal é recomendado como tratamento preventivo de doenças respiratórias e resfriados. Estudos comprovam que limpar as mucosas nasais reduz em até 40% os dias em que as pessoas sofrem de problemas respiratórios. Isso porque a região do nariz é uma importante porta de entrada para alérgenos, fungos, bactérias e poluentes, invasores que podem provocar alergias, infecções, resfriados e quadros que necessitam de internação e podem comprometer a qualidade de vida da criança. “A higienização nasal é muito importante para melhorar os sintomas da gripe e a qualidade de vida das crianças”, afirma a otorrinolaringologista Maura Neves, do Hospital Universitário da USP.

Essa preocupação deve ser ainda maior, especialmente para manter a saúde dos recém-nascidos, mais suscetíveis aos problemas relacionados às doenças respiratórias em períodos secos. A especialista cita ainda as tecnologias atuais que facilitam a vida dos pais na hora de higienizar o nariz dos filhos. “Hoje, temos a opção de spray nasal com um sistema de bolsa a vácuo que permite a aplicação em qualquer posição além de um bico anatômico, ideal para o tamanho reduzido da narina da criança”.

Higienização nasal infantil

  • Com a obstrução das narinas, a passagem do ar torna-se ruidosa e prejudica a respiração, amamentação e o sono;
  • Para os recém-nascidos e os bebês de até dois meses, o recomendável é fazer a higiene do nariz antes de cada mamada;
  • O cloreto de sódio 0,9% é a solução mais indicada para crianças, pois não causa ardência, queimação e irritação;
  • O mais indicado é que os pais optem por soluções livres de conservantes.
  • A higienização nasal não tem contra indicações e pode ser feita pelo menos duas vezes ao dia.

O Salsep® 360 é indicado para cuidar da higienização nasal e  prevenir infecções respiratórias em crianças de zero a quatro anos principalmente durante o inverno. Livre de conservantes, Salsep® 360 possui tecnologia precursora composta por uma bolsa a vácuo, que permite a aplicação do produto em qualquer posição. Além disso, conta com um bico anatômico que se adéqua ao tamanho da narina de lactentes e de recém-nascidos e um limitador de borrifada de 0,05 ml, quantidade ideal para higienizar a mucosa nasal de crianças.

Por isso, a médica recomenda a limpeza do nariz diariamente principalmente quando o clima está mais seco. Segundo ela, a quantidade de dose diária ou de borrifadas da solução nasal varia de acordo com a necessidade de cada um. “Se a pessoa sente muito ressecamento e há formação de crostas, a limpeza e a umidificação deve ser feita sempre que o desconforto surgir. Pode até ser mais de uma vez ao dia”, orienta.

quarta-feira, 19 de novembro de 2014

Doenças Comuns no Verão - Previna-se Desde Já!

O verão começa oficialmente em 21 de dezembro, e quando ele chega algumas doenças tornam-se mais frequentes devido às características próprias da estação. Por ser época de férias escolares, festas e de feriados prolongados, as pessoas saem e viajam mais. Consequentemente há maior exposição ao sol, consumo de alimentos em locais de lazer, alta concentração de pessoas no mesmo local e vários outros fatores que aumentam o risco e exigem cuidados para prevenir doenças e garantir que a diversão da criançada não acabe mais cedo.

O primeiro passo é evitar que as crianças fiquem expostas ao sol nos horários em que ele está mais forte, e sempre se lembrar da importância do filtro solar. Além disso, não é indicado frequentar locais com aglomerações, já que o acúmulo de pessoas abre caminho para a proliferação de viroses, que são mais comuns em épocas de calor intenso. Outro cuidado importante é estar atento aos sinais que a criança pode apresentar, como falta de energia e qualquer alteração na pele.

Entre as principais doenças que acometem as crianças no verão, estão conjuntivite, otite, desidratação, diarreia e doenças de pele, como brotoeja (miliária), micoses em geral e impetigo. No caso dos pequenos, o risco de contrair uma doença contagiosa é maior, porque o sistema imunológico ainda não está maduro como o de um adulto.
  
Conjuntivite – É uma inflamação na membrana fina e transparente que reveste a parte da frente do globo ocular e o interior das pálpebras. No verão ela pode ter maior frequência, já que a irritação pode ser provocada pelo sol ou pelo contato com substâncias irritantes, como a poluição ou o cloro presente em piscinas. Pode também ser causada por vírus ou bactérias. Para evitar a doença, é indicado sempre lavar as mãos, não coçar os olhos, usar óculos de natação e evitar abrir os olhos debaixo d’água.

Otite – O canal auditivo externo, situado entre a orelha e a membrana do tímpano, inflama-se com facilidade quando submetido a ventos e água, principalmente de piscinas, mas também de rios e mares, sobretudo em mergulhos de profundidade. Pode ser causada por fungos ou bactérias e costuma provocar zumbido e dor intensa. O ideal é evitar que a criança fique exposta por muito tempo à água e usar hastes flexíveis somente para higienizar a área externa do ouvido, já que a remoção da cera também pode causar otite.

Desidratação – Caracteriza-se pela perda de líquidos e sais minerais do corpo. Essa perda pode ser provocada por infecção intestinal ou pela exposição excessiva ao sol. Uma pessoa desidratada fica com sede, com a boca e mucosas secas, olhos ressecados e fundos, além de passar muito tempo sem urinar. Para prevenir a desidratação, o ideal é usar roupas leves, ingerir constantemente líquidos, não comer alimentos que tenham ficado muito tempo fora da geladeira e sempre permanecer em lugares arejados e frescos, longe do sol, para evitar um risco maior que é a insolação.

Diarreia e/ou vômitos – A diarreia tem várias causas possíveis: vírus, bactérias, parasitas, efeito colateral de antibiótico ou o consumo de alimentos estragados ou contaminados. Para evitar a enfermidade, é indicado higienizar as mãos constantemente, lavar as frutas e verduras que forem consumidas e redobrar o cuidado com os alimentos ingeridos fora de casa. Quando a criança está com diarreia acompanhada de vômito, ela deve ser levada ao pediatra o mais rápido possível.

Doenças de pele (como brotoeja, impetigo e micoses em geral) – No verão, as crianças estão mais expostas à umidade, seja porque brincam na água ou apenas porque transpiram mais. O excesso de umidade favorece o aparecimento das doenças de pele, que são causadas geralmente por fungos ou bactérias. O ideal é trocar as roupas molhadas por secas, com preferência para aquelas de tecidos naturais (algodão) e de cores claras, pois permitem maior ventilação da pele e refletem os raios de luz e o calor.

Ao perceber qualquer sintoma com mais de 24 horas de duração, os pais devem observar a condição geral da criança. Se ela estiver sem energia, sonolenta e com reações mais lentas, o ideal é procurar serviços médicos. A orientação para prevenir mal-estares e doenças é sempre estimular a ingestão de líquidos e uma alimentação equilibrada com frutas e verduras. Crianças com dieta irregular ou com baixo consumo de frutas e vegetais podem carecer de suplementos alimentares, por isso é indicado sempre consultar o médico pediatra. 

Para auxiliar os pais a proteger suas crianças e aproveitar ao máximo o verão, Redoxitos ®, primeira vitamina C em formato de gominha sabor laranja, que oferece de forma divertida a complementação alimentar de crianças de 4 a 10 anos, reuniu algumas dicas importantes que contribuirão para evitar a incidência dos mal-estares mais comuns.

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Câncer: O Que Pensa a População Brasileira

Dados apontam que 60% dos brasileiros acreditam que o nível de conscientização das pessoas ainda é baixo e falta sensibilização da opinião pública


Embora a maioria dos brasileiros acredite na eficiência dos recentes tratamentos para o combate ao câncer, ainda encara a doença como sentença de morte. Isso é o que demonstra uma pesquisa realizada pelo PACE (Patient Access to Cancer care Excellence), programa global da Eli Lilly, que visa reunir diversos atores para atuar na melhoria do acesso aos cuidados e tratamentos de excelência em oncologia. Essa afirmação foi feita por 49% dos brasileiros contra 32% da média global, o que demonstra que no Brasil o estigma do câncer ainda é maior do que outros países. A pesquisa, encomendada pela Eli Lilly e realizada pela GFK, ouviu mais de três mil pessoas em sete países, sendo 500 no Brasil.


De todos os entrevistados, 89% afirmam que uma das maiores preocupações é não ser capaz de pagar e de não ter acesso ao melhor tratamento contra o câncer (86%). Outros dados apontam para a desconfiança existente nos sistemas de saúde: aproximadamente dez anos foi o prazo citado para que uma nova droga esteja disponível ao paciente para tratar a doença no Brasil (mencionado por 44% dos respondentes) e 62% não acreditam na capacidade do SUS para oferecer o melhor tratamento para pacientes com câncer. Os planos de saúde privado tiveram uma avaliação um pouco melhor, mas, ainda assim, um terço dos entrevistados ainda não é totalmente confiante nesta opção.

O presidente Eli Lilly do Brasil, Julio Gay-Ger, explica que objetivo da iniciativa é oferecer à população brasileira informações sobre o atual cenário do câncer no País e compreender as principais necessidades, visando melhorias no tratamento. “Ouvir atentamente e realizar parcerias de trabalho ajudam a gerar benefícios significativos para as pessoas, e a trazer as respostas que precisamos para continuar a oferecer melhores opções de tratamento para os pacientes”, revela o executivo.

De acordo com a psico-oncologista Luciana Holtz, representante brasileira no Conselho Global do PACE e presidente do Instituto Oncoguia, a pesquisa revela importantes e diversos pontos de vista do brasileiro frente ao câncer, tanto em relação ao diagnóstico, tratamentos e investimentos. “É muito importante saber que o brasileiro reconhece o avanço nos tratamentos do câncer e, mais ainda, saber quais questões os afligem. Com as respostas podemos traçar novos caminhos e viabilizar novas ações em conjunto”, relata Luciana. “A informação é uma arma importante, que empodera e possibilita que os pacientes e familiares busquem pelos seus direitos, pelo acesso aos melhores tratamentos contra o câncer, que participem do processo de decisão sobre o tratamento que está sendo oferecido e realizado e, enfim, que tenham suas vontades e opiniões ouvidas”, completa a presidente do Oncoguia.

A medicina personalizada, que busca encontrar a solução para combater o câncer nas suas mais diferentes mutações, oferecendo o tratamento certo para o paciente certo, ainda não é um conceito conhecido. A pesquisa mostra que apenas uma em quatro pessoas está ciente deste modelo e, inclusive, 80% acreditam que não há informação suficiente e disponível sobre os novos tratamentos. A grande maioria concorda que os médicos precisam discutir medicina personalizada com todos os pacientes. Isso porque 60% consideram que o mesmo tratamento de câncer pode produzir resultados muito diferentes em pacientes com diagnóstico semelhante.


Principais resultados da pesquisa:

·         1 em cada 3 brasileiros diz que um ano extra de vida de um paciente com câncer vale até R$ 400.000.

·         Poucos acreditam que os pacientes devem pagar o tratamento (10%), enquanto um grande número acredita que o governo (69%) deve ser financeiramente responsável.

·         67% acreditam que são necessários R$ 200 milhões ou menos para levar um medicamento de câncer para o mercado.

·         A maioria (64%) acredita que os estudos clínicos oferecem aos pacientes a chance de receber tratamentos melhores do que os convencionais.

·         2 em 3 acreditam que todos os participantes de estudos clínicos recebem tratamentos que são pelo menos tão eficaz quanto aqueles atualmente disponíveis (68 %).

Sobre o Câncer

Câncer é o nome genérico para um grupo de mais de 200 doenças. Embora existam muitos tipos de câncer, todos começam quando as células de algum órgão ou tecido do corpo começam a crescer fora de controle. Esse crescimento é diferente do crescimento celular normal. Em vez de morrer, as células cancerosas continuam crescendo e formando novas células anômalas. As células cancerosas também podem invadir outros tecidos, algo que as células normais não fazem. O crescimento fora de controle e invadindo outros tecidos é o que torna uma célula em cancerosa.

Como deixar seu bebê longe de gripe e resfriados no inverno

A higienização nasal em crianças com idades entre zero e quatro anos é fundamental para evitar infecções respiratórias e crises de alergia. A atenção deve ser redobrada nos primeiros dois meses de vida, quando o bebê ainda respira exclusivamente pelo nariz. No inverno, com o clima mais seco, os pais devem estar ainda mais atentos à saúde respiratória dos filhos, principalmente no que se refere à higienização e hidratação nasal.
Estudos comprovam que a higienização nasal reduz em até 40% os dias de resfriados

O uso de soluções para a higienização nasal é recomendado como tratamento preventivo de doenças respiratórias e resfriados. Estudos comprovam que limpar as mucosas nasais reduz em até 40% os dias em que as pessoas sofrem de problemas respiratórios. Isso porque a região do nariz é uma importante porta de entrada para alérgenos, fungos, bactérias e poluentes, invasores que podem provocar alergias, infecções, resfriados e quadros que necessitam de internação e podem comprometer a qualidade de vida da criança. “A higienização nasal é muito importante para melhorar os sintomas da gripe e a qualidade de vida das crianças”, afirma a otorrinolaringologista Maura Neves, do Hospital Universitário da USP.

Essa preocupação deve ser ainda maior, especialmente para manter a saúde dos recém-nascidos, mais suscetíveis aos problemas relacionados às doenças respiratórias em períodos secos. A especialista cita ainda as tecnologias atuais que facilitam a vida dos pais na hora de higienizar o nariz dos filhos. “Hoje, temos a opção de spray nasal com um sistema de bolsa a vácuo que permite a aplicação em qualquer posição além de um bico anatômico, ideal para o tamanho reduzido da narina da criança”.

Higienização nasal infantil

  • Com a obstrução das narinas, a passagem do ar torna-se ruidosa e prejudica a respiração, amamentação e o sono;
  • Para os recém-nascidos e os bebês de até dois meses, o recomendável é fazer a higiene do nariz antes de cada mamada;
  • O cloreto de sódio 0,9% é a solução mais indicada para crianças, pois não causa ardência, queimação e irritação;
  • O mais indicado é que os pais optem por soluções livres de conservantes.
  • A higienização nasal não tem contra indicações e pode ser feita pelo menos duas vezes ao dia.

O Salsep® 360 é indicado para cuidar da higienização nasal e  prevenir infecções respiratórias em crianças de zero a quatro anos principalmente durante o inverno. Livre de conservantes, Salsep® 360 possui tecnologia precursora composta por uma bolsa a vácuo, que permite a aplicação do produto em qualquer posição. Além disso, conta com um bico anatômico que se adéqua ao tamanho da narina de lactentes e de recém-nascidos e um limitador de borrifada de 0,05 ml, quantidade ideal para higienizar a mucosa nasal de crianças.

Por isso, a médica recomenda a limpeza do nariz diariamente principalmente quando o clima está mais seco. Segundo ela, a quantidade de dose diária ou de borrifadas da solução nasal varia de acordo com a necessidade de cada um. “Se a pessoa sente muito ressecamento e há formação de crostas, a limpeza e a umidificação deve ser feita sempre que o desconforto surgir. Pode até ser mais de uma vez ao dia”, orienta.

Doenças Comuns no Verão - Previna-se Desde Já!

O verão começa oficialmente em 21 de dezembro, e quando ele chega algumas doenças tornam-se mais frequentes devido às características próprias da estação. Por ser época de férias escolares, festas e de feriados prolongados, as pessoas saem e viajam mais. Consequentemente há maior exposição ao sol, consumo de alimentos em locais de lazer, alta concentração de pessoas no mesmo local e vários outros fatores que aumentam o risco e exigem cuidados para prevenir doenças e garantir que a diversão da criançada não acabe mais cedo.

O primeiro passo é evitar que as crianças fiquem expostas ao sol nos horários em que ele está mais forte, e sempre se lembrar da importância do filtro solar. Além disso, não é indicado frequentar locais com aglomerações, já que o acúmulo de pessoas abre caminho para a proliferação de viroses, que são mais comuns em épocas de calor intenso. Outro cuidado importante é estar atento aos sinais que a criança pode apresentar, como falta de energia e qualquer alteração na pele.

Entre as principais doenças que acometem as crianças no verão, estão conjuntivite, otite, desidratação, diarreia e doenças de pele, como brotoeja (miliária), micoses em geral e impetigo. No caso dos pequenos, o risco de contrair uma doença contagiosa é maior, porque o sistema imunológico ainda não está maduro como o de um adulto.
  
Conjuntivite – É uma inflamação na membrana fina e transparente que reveste a parte da frente do globo ocular e o interior das pálpebras. No verão ela pode ter maior frequência, já que a irritação pode ser provocada pelo sol ou pelo contato com substâncias irritantes, como a poluição ou o cloro presente em piscinas. Pode também ser causada por vírus ou bactérias. Para evitar a doença, é indicado sempre lavar as mãos, não coçar os olhos, usar óculos de natação e evitar abrir os olhos debaixo d’água.

Otite – O canal auditivo externo, situado entre a orelha e a membrana do tímpano, inflama-se com facilidade quando submetido a ventos e água, principalmente de piscinas, mas também de rios e mares, sobretudo em mergulhos de profundidade. Pode ser causada por fungos ou bactérias e costuma provocar zumbido e dor intensa. O ideal é evitar que a criança fique exposta por muito tempo à água e usar hastes flexíveis somente para higienizar a área externa do ouvido, já que a remoção da cera também pode causar otite.

Desidratação – Caracteriza-se pela perda de líquidos e sais minerais do corpo. Essa perda pode ser provocada por infecção intestinal ou pela exposição excessiva ao sol. Uma pessoa desidratada fica com sede, com a boca e mucosas secas, olhos ressecados e fundos, além de passar muito tempo sem urinar. Para prevenir a desidratação, o ideal é usar roupas leves, ingerir constantemente líquidos, não comer alimentos que tenham ficado muito tempo fora da geladeira e sempre permanecer em lugares arejados e frescos, longe do sol, para evitar um risco maior que é a insolação.

Diarreia e/ou vômitos – A diarreia tem várias causas possíveis: vírus, bactérias, parasitas, efeito colateral de antibiótico ou o consumo de alimentos estragados ou contaminados. Para evitar a enfermidade, é indicado higienizar as mãos constantemente, lavar as frutas e verduras que forem consumidas e redobrar o cuidado com os alimentos ingeridos fora de casa. Quando a criança está com diarreia acompanhada de vômito, ela deve ser levada ao pediatra o mais rápido possível.

Doenças de pele (como brotoeja, impetigo e micoses em geral) – No verão, as crianças estão mais expostas à umidade, seja porque brincam na água ou apenas porque transpiram mais. O excesso de umidade favorece o aparecimento das doenças de pele, que são causadas geralmente por fungos ou bactérias. O ideal é trocar as roupas molhadas por secas, com preferência para aquelas de tecidos naturais (algodão) e de cores claras, pois permitem maior ventilação da pele e refletem os raios de luz e o calor.

Ao perceber qualquer sintoma com mais de 24 horas de duração, os pais devem observar a condição geral da criança. Se ela estiver sem energia, sonolenta e com reações mais lentas, o ideal é procurar serviços médicos. A orientação para prevenir mal-estares e doenças é sempre estimular a ingestão de líquidos e uma alimentação equilibrada com frutas e verduras. Crianças com dieta irregular ou com baixo consumo de frutas e vegetais podem carecer de suplementos alimentares, por isso é indicado sempre consultar o médico pediatra. 

Para auxiliar os pais a proteger suas crianças e aproveitar ao máximo o verão, Redoxitos ®, primeira vitamina C em formato de gominha sabor laranja, que oferece de forma divertida a complementação alimentar de crianças de 4 a 10 anos, reuniu algumas dicas importantes que contribuirão para evitar a incidência dos mal-estares mais comuns.

 
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