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sexta-feira, 8 de julho de 2011

Rangiroa

Se o casamento foi em Bora Bora, a lua de mel foi no próximo destino - Rangiroa. No dialeto local Rangiroa ou Ra'iroa - que significa "céu imenso" ou "vasto céu" - é um atol do arquipélago de Tuamotu, na Polinésia Francesa. Está situado a noroeste do arquipélago, a 350 km do Taiti. É um dos maiores atóis do mundo, com uma superfície total de 1640 km², e uma lagoa de 78 km de largura com uma profundidade entre 20 e 35 m. (http://pt.wikipedia.org/wiki/Rangiroa).

Embarcamos novamente no Air Tahiti partindo para nosso próximo destino que também nos causava ansiedade. Rangiroa é um destino maravilhoso para quem gosta de sossego e mergulho. Bem menos badalada que Bora Bora, não conta com grandes e luxuosos resorts, mas tem seus bom hoteis, sempre no estilo bangalô.

O azul de Rangiroa é de uma outra tonalidade, pouco mais escura, mas de uma transparência incrível. As praias são mais rochosas, com poucas faixas de areia. Ficamos hospedados no Novotel (http://www.tahiti.pacific-resorts.com/tuamotus/rangiroa-beach-resort/index.html).



Largamos nossa bagagem no bangalô e fomos direto ao deck que servia nosso hotel. Dali de cima já podíamos ver maravilhados a quantidade de peixes coloridos que nos aguardavam. Mergulhamos um pouco. Os peixes vem até nós, curiosos, sem medo! Depois aproveitamos o final da tarde com caiaque. À noite saimos para caminhar um pouco na estrada, saber o que acontecia por lá, a iluminação era somente pela maravilhosa lua cheia e um céu salpicado de estrelas. Havia alguns restaurantes, paramos em um deles e pedimos uma pizza (sair de SP pra comer pizza!) quatre fromages i n e s q u e c í v e l !!! Voltamos lá outras vezes...


Dia seguinte conhecemos o segundo lugar deslumbrante de nosso ranking nessa viagem (primeiro foi Bora Bora, por tudo o que representou para nós) Bleu Lagoon. Cerca de 45' de lancha pela lagoa que se forma entre o atol para um delicioso churrasco - sim, churrasco! Descemos da lancha boquiabertos com tanta beleza, parecia uma piscina no meio do Pacífico. Enquanto os "pilotos" da lancha preparavam nosso almoço, nos servíamos de sucos típicos e água de coco fresquinha. Fomos dar umas voltas e tirar muitas fotos. Quem fez aquele lugar, caprichou!


A água forma um espelho ao redor do motu (ilhota), depois vai ficando mais profunda e de um azul ímpar.
Alí, nadamos com peixes coloridos, em meio a corais de cores e formatos fantásticos! Nesta ilhota nadamos com filhotes de tubarão, esses de curiosidade, chegam a nos morder... Esse grupo de ilhas é protegido por formação de coral, então os peixes maiores e os tubarões adultos ficam de fora. Foi nosso primeiro contato com tubarões. Com tanta fartura, eles não se interessam pela carne humana, que dizem ser bastante ruim ao paladar deles.


Nosso barbecue foi de peixes e frango, uma salada fresca com peixe cru temperada com limão e leite de coco fresco, arroz, sucos frescos, a sobremesa bolo de chocolate com coco - um manjar dos deuses!


Aproveitamos o restante da tarde naquele lugar incrível, felizes por estarmos ali. Um privilégio para poucos.
Parece até que estou voando
olha os tubarõezinhos lá!











Na partida, os tubarões cercavam nossa lancha. Como disse eles não se interessam por comer nossa carne, sequer nos beliscar, de qualquer forma o coração bate a mil, mergulhamos entre eles, que fazem o que mostram os desenhos animados, desenham um círculo ao nosso redor, vem na direção de nossos olhos e desviam quando chegam bem próximo, haja coração! Não foram todos os turistas que tiveram coragem.

No dia seguinte fizemos um mergulho com cilindro, guiados por uma francesa que morava por lá. Descemos uns 15m nadamos com tubarões e aquela deslumbrantel natureza submarina. Por incrível que pareça o valor do mergulho sai mais barato que por aqui... A tarde estava chuvosa e aproveitamos para descansar um pouco.

Rangiroa hospeda a única vinícola de toda a Polinésia, a Cave de Rangiroa, criada pela insistência do francês Dominique Auroy em produzir uva que desse em vinho, naquele filete de terra vulcânica com um calor e umidade constante. Ele conseguiu, e produziu vinhos franceses suaves, compatíveis com o clima tropical.










Rangiroa também tem uma fazenda de pérolas negras onde pudemos conhecer e aprender todo o processo de cultivo e extração dessas jóias raras.

Nossa viagem pela Polinésia chegava ao fim, e em nossos corações já se misturavam sentimentos como saudade daqueles paraísos e dos momentos inesquecíveis que ali vivemos, e a sensação de meta alcançada, pois essa viagem nasceu em nossos corações havia 2 anos, nos preparamos para ela e conseguimos realizá-la. Tudo foi perfeito e mal vemos a hora de voltarmos pra lá.

Rangiroa

Se o casamento foi em Bora Bora, a lua de mel foi no próximo destino - Rangiroa. No dialeto local Rangiroa ou Ra'iroa - que significa "céu imenso" ou "vasto céu" - é um atol do arquipélago de Tuamotu, na Polinésia Francesa. Está situado a noroeste do arquipélago, a 350 km do Taiti. É um dos maiores atóis do mundo, com uma superfície total de 1640 km², e uma lagoa de 78 km de largura com uma profundidade entre 20 e 35 m. (http://pt.wikipedia.org/wiki/Rangiroa).

Embarcamos novamente no Air Tahiti partindo para nosso próximo destino que também nos causava ansiedade. Rangiroa é um destino maravilhoso para quem gosta de sossego e mergulho. Bem menos badalada que Bora Bora, não conta com grandes e luxuosos resorts, mas tem seus bom hoteis, sempre no estilo bangalô.

O azul de Rangiroa é de uma outra tonalidade, pouco mais escura, mas de uma transparência incrível. As praias são mais rochosas, com poucas faixas de areia. Ficamos hospedados no Novotel (http://www.tahiti.pacific-resorts.com/tuamotus/rangiroa-beach-resort/index.html).



Largamos nossa bagagem no bangalô e fomos direto ao deck que servia nosso hotel. Dali de cima já podíamos ver maravilhados a quantidade de peixes coloridos que nos aguardavam. Mergulhamos um pouco. Os peixes vem até nós, curiosos, sem medo! Depois aproveitamos o final da tarde com caiaque. À noite saimos para caminhar um pouco na estrada, saber o que acontecia por lá, a iluminação era somente pela maravilhosa lua cheia e um céu salpicado de estrelas. Havia alguns restaurantes, paramos em um deles e pedimos uma pizza (sair de SP pra comer pizza!) quatre fromages i n e s q u e c í v e l !!! Voltamos lá outras vezes...


Dia seguinte conhecemos o segundo lugar deslumbrante de nosso ranking nessa viagem (primeiro foi Bora Bora, por tudo o que representou para nós) Bleu Lagoon. Cerca de 45' de lancha pela lagoa que se forma entre o atol para um delicioso churrasco - sim, churrasco! Descemos da lancha boquiabertos com tanta beleza, parecia uma piscina no meio do Pacífico. Enquanto os "pilotos" da lancha preparavam nosso almoço, nos servíamos de sucos típicos e água de coco fresquinha. Fomos dar umas voltas e tirar muitas fotos. Quem fez aquele lugar, caprichou!


A água forma um espelho ao redor do motu (ilhota), depois vai ficando mais profunda e de um azul ímpar.
Alí, nadamos com peixes coloridos, em meio a corais de cores e formatos fantásticos! Nesta ilhota nadamos com filhotes de tubarão, esses de curiosidade, chegam a nos morder... Esse grupo de ilhas é protegido por formação de coral, então os peixes maiores e os tubarões adultos ficam de fora. Foi nosso primeiro contato com tubarões. Com tanta fartura, eles não se interessam pela carne humana, que dizem ser bastante ruim ao paladar deles.


Nosso barbecue foi de peixes e frango, uma salada fresca com peixe cru temperada com limão e leite de coco fresco, arroz, sucos frescos, a sobremesa bolo de chocolate com coco - um manjar dos deuses!


Aproveitamos o restante da tarde naquele lugar incrível, felizes por estarmos ali. Um privilégio para poucos.
Parece até que estou voando
olha os tubarõezinhos lá!











Na partida, os tubarões cercavam nossa lancha. Como disse eles não se interessam por comer nossa carne, sequer nos beliscar, de qualquer forma o coração bate a mil, mergulhamos entre eles, que fazem o que mostram os desenhos animados, desenham um círculo ao nosso redor, vem na direção de nossos olhos e desviam quando chegam bem próximo, haja coração! Não foram todos os turistas que tiveram coragem.

No dia seguinte fizemos um mergulho com cilindro, guiados por uma francesa que morava por lá. Descemos uns 15m nadamos com tubarões e aquela deslumbrantel natureza submarina. Por incrível que pareça o valor do mergulho sai mais barato que por aqui... A tarde estava chuvosa e aproveitamos para descansar um pouco.

Rangiroa hospeda a única vinícola de toda a Polinésia, a Cave de Rangiroa, criada pela insistência do francês Dominique Auroy em produzir uva que desse em vinho, naquele filete de terra vulcânica com um calor e umidade constante. Ele conseguiu, e produziu vinhos franceses suaves, compatíveis com o clima tropical.










Rangiroa também tem uma fazenda de pérolas negras onde pudemos conhecer e aprender todo o processo de cultivo e extração dessas jóias raras.

Nossa viagem pela Polinésia chegava ao fim, e em nossos corações já se misturavam sentimentos como saudade daqueles paraísos e dos momentos inesquecíveis que ali vivemos, e a sensação de meta alcançada, pois essa viagem nasceu em nossos corações havia 2 anos, nos preparamos para ela e conseguimos realizá-la. Tudo foi perfeito e mal vemos a hora de voltarmos pra lá.

domingo, 10 de abril de 2011

Bora Bora - A pérola do Pacífico

Acordamos ansiosos sabendo que em poucos minutos chegaríamos ao sonho de tantos e infelizmente ao alcance de tão poucos - Bora Bora!

Dessa vez fomos de voo pela Air Tahiti, cerca de 40 minutos partindo de Moorea. O aeroporto pequeno parece uma rodoviária, cheia de turistas deslumbrados e locais com seus típicos e floridos trajes. Deixando cada ilha, somos presenteados com colares de pequenas conchas significando que fomos bem vindos e para voltarmos em breve.

É um pouco estranho, estamos acostumados à organização e as brasileiríssimas filas,  mas ao chegar o avião, formou-se um conglomerado de pessoas e salve-se quem puder! Um passando na frente do outro, não havia assentos marcados, cada um por si e Deus por todos. Uma boa dica é sentar-se ao lado esquerdo do avião.









A pista é curta, mas também são pequenas aeronaves, a sensação é que você está pousando direto naquele azul turqueza que a gente ainda não tinha visto de perto! É a coisa mais linda! Sair dali, somente de pela água, então o receptivo de cada hotel vem te buscar, o nosso veio de lancha, já buscou nossa bagagem direto na "esteira" e acomodou no barco, enquanto embasbacados, nós e outros casais tirávamos fotos e admirávamos aquela beleza e só estava começando.

Ficamos hospedados no LeMeridien em bangalô sobre as águas. No hotel nosso "guia" era espanhol, e como não poderia ser diferente, estava de chinelos, camisa e pareô, Nos levou para um "tour" pelas áreas comuns do resort (enquanto nossa bagagem já ia para o quarto), e só depois de nos apresentar tudo, explicar maravilhas e curiosidades sobre Bora Bora e o LeMeriden, fomos para o deck onde faríamos o check-in, não sem antes nos darem um drink e toalhas perfumadas para nos refrescarmos da maresia.

Monte Otemanu, o mais alto de Bora Bora

Após assinarmos a documentação (ali você assina qualquer coisa!), de carrinho de golfe formos encaminhados a nosso bangalô, o 311. Como estávamos em lua de mel, nosso quarto estava decorado e perfumado com flores, e um balde gelado de champagne (champagne mesmo!) nos aguardava. Ali a gente começou a sentir um certo dilema: aproveitar aquela maravilhosa suite ou curtir as belezas do resort? Tanto que infelizmente não tivemos coragem de sair do LeMeridien pra conhecer a ilha, deixamos para uma próxima. Aquele hotel não contrasta com a beleza local, ao contrário, é integrado a ela, não tenta competir.

O detalhe do chão de vidro é realmente impressionante, 1/3 do quarto de 62 m2 é assim, e à noite a leve correnteza desenha formas pelo quarto como um caleidoscópio luminoso. A banheira, protegida por uma persiana de madeira, é estratégicamente colocada de forma que mesmo tomando banho não se perca nenhum momento daquela paisagem maravilhosa! 

À nossa frente nessa foto, existe uma porta de vidro que dá acesso ao terraço do bangalô, de onde através de uma escada, pode-se mergulhar naquelas águas mornas e cristalinas de Bora Bora, nadar junto a peixes, entrar sob esse chão de vidro e olhar a vida por uma outra perspectiva, literalmente.

Após uma sessão de fotos completa regadas a champagne, colocamos nossos trajes de banho e fomos à praia do hotel. Durante todo o momento encontramos os funcionários do hotel, floridamente trajados e nos saudando alegres com "Iaorana", o cumprimento típico polinésio equivalente ao nosso "oi".
Aproveitamos o dia divididos entre essa praia maravilhosa de areia tão fina e clara que parece farinha, nadando na piscina natural entre peixes e tartarugas, tirando fotos, trocando beijos e abraços, felizes por estarmos ali.

Voltamos ao deck do snack bar e descobrimos que dali é que se tiram as fotos oficiais de Bora Bora, com o Monte Otemanu ao longo de seus 727m de altitude, circundado por uma lagoa turquesa de tirar o fôlego. Tiramos nossas fotos também.
 









A noite, jantávamos a maravilhosa culinária francesa com toque polinésio do Tipane Restaurant e pela manhã comíamos deliciosos croissants macios e tenros. Nosso quarto era arrumado e diariamente sob nossos travesseiros colocavam saches de aromas típicos polinésios, para perfumar nossos sonhos, e passávamos os dias naquelas paisagens maravilhosas, nadando, descansando, namorando, fotografando, passeando, jogando badmington, mergulhando, andando de caiaque, enfim, aproveitando tudo de bom que o hotel oferece.

Assim foram nossos dias em Bora Bora, felizes, azuis, cheirosos, como toda lua de mel merece ser, na verdade nosso casamento ainda estava por vir, e seria nesse cenário de filme, apesar de sabermos o que iria acontecer, não imaginávamos como, e nos surpreendeu, como tudo nessa ilha paradisíaca. 


Parece photoshop? Mas não é, foi na minha cybershot mesmo!


Bora Bora - A pérola do Pacífico

Acordamos ansiosos sabendo que em poucos minutos chegaríamos ao sonho de tantos e infelizmente ao alcance de tão poucos - Bora Bora!

Dessa vez fomos de voo pela Air Tahiti, cerca de 40 minutos partindo de Moorea. O aeroporto pequeno parece uma rodoviária, cheia de turistas deslumbrados e locais com seus típicos e floridos trajes. Deixando cada ilha, somos presenteados com colares de pequenas conchas significando que fomos bem vindos e para voltarmos em breve.

É um pouco estranho, estamos acostumados à organização e as brasileiríssimas filas,  mas ao chegar o avião, formou-se um conglomerado de pessoas e salve-se quem puder! Um passando na frente do outro, não havia assentos marcados, cada um por si e Deus por todos. Uma boa dica é sentar-se ao lado esquerdo do avião.









A pista é curta, mas também são pequenas aeronaves, a sensação é que você está pousando direto naquele azul turqueza que a gente ainda não tinha visto de perto! É a coisa mais linda! Sair dali, somente de pela água, então o receptivo de cada hotel vem te buscar, o nosso veio de lancha, já buscou nossa bagagem direto na "esteira" e acomodou no barco, enquanto embasbacados, nós e outros casais tirávamos fotos e admirávamos aquela beleza e só estava começando.

Ficamos hospedados no LeMeridien em bangalô sobre as águas. No hotel nosso "guia" era espanhol, e como não poderia ser diferente, estava de chinelos, camisa e pareô, Nos levou para um "tour" pelas áreas comuns do resort (enquanto nossa bagagem já ia para o quarto), e só depois de nos apresentar tudo, explicar maravilhas e curiosidades sobre Bora Bora e o LeMeriden, fomos para o deck onde faríamos o check-in, não sem antes nos darem um drink e toalhas perfumadas para nos refrescarmos da maresia.

Monte Otemanu, o mais alto de Bora Bora

Após assinarmos a documentação (ali você assina qualquer coisa!), de carrinho de golfe formos encaminhados a nosso bangalô, o 311. Como estávamos em lua de mel, nosso quarto estava decorado e perfumado com flores, e um balde gelado de champagne (champagne mesmo!) nos aguardava. Ali a gente começou a sentir um certo dilema: aproveitar aquela maravilhosa suite ou curtir as belezas do resort? Tanto que infelizmente não tivemos coragem de sair do LeMeridien pra conhecer a ilha, deixamos para uma próxima. Aquele hotel não contrasta com a beleza local, ao contrário, é integrado a ela, não tenta competir.

O detalhe do chão de vidro é realmente impressionante, 1/3 do quarto de 62 m2 é assim, e à noite a leve correnteza desenha formas pelo quarto como um caleidoscópio luminoso. A banheira, protegida por uma persiana de madeira, é estratégicamente colocada de forma que mesmo tomando banho não se perca nenhum momento daquela paisagem maravilhosa! 

À nossa frente nessa foto, existe uma porta de vidro que dá acesso ao terraço do bangalô, de onde através de uma escada, pode-se mergulhar naquelas águas mornas e cristalinas de Bora Bora, nadar junto a peixes, entrar sob esse chão de vidro e olhar a vida por uma outra perspectiva, literalmente.

Após uma sessão de fotos completa regadas a champagne, colocamos nossos trajes de banho e fomos à praia do hotel. Durante todo o momento encontramos os funcionários do hotel, floridamente trajados e nos saudando alegres com "Iaorana", o cumprimento típico polinésio equivalente ao nosso "oi".
Aproveitamos o dia divididos entre essa praia maravilhosa de areia tão fina e clara que parece farinha, nadando na piscina natural entre peixes e tartarugas, tirando fotos, trocando beijos e abraços, felizes por estarmos ali.

Voltamos ao deck do snack bar e descobrimos que dali é que se tiram as fotos oficiais de Bora Bora, com o Monte Otemanu ao longo de seus 727m de altitude, circundado por uma lagoa turquesa de tirar o fôlego. Tiramos nossas fotos também.
 









A noite, jantávamos a maravilhosa culinária francesa com toque polinésio do Tipane Restaurant e pela manhã comíamos deliciosos croissants macios e tenros. Nosso quarto era arrumado e diariamente sob nossos travesseiros colocavam saches de aromas típicos polinésios, para perfumar nossos sonhos, e passávamos os dias naquelas paisagens maravilhosas, nadando, descansando, namorando, fotografando, passeando, jogando badmington, mergulhando, andando de caiaque, enfim, aproveitando tudo de bom que o hotel oferece.

Assim foram nossos dias em Bora Bora, felizes, azuis, cheirosos, como toda lua de mel merece ser, na verdade nosso casamento ainda estava por vir, e seria nesse cenário de filme, apesar de sabermos o que iria acontecer, não imaginávamos como, e nos surpreendeu, como tudo nessa ilha paradisíaca. 


Parece photoshop? Mas não é, foi na minha cybershot mesmo!


terça-feira, 7 de dezembro de 2010

Imagina?!?!?

A idéia surgiu meio despretensiosa, como toda a idéia...
O ano era 2006 e engraçado que o primeiro semestre trazia naquele calendário a foto de um vaso de flores, mas no segundo semestre a imagem era de hipnotizar: uma cabana solitária sobre um azul turquesa de filme! E a nossa mente foi pra lá direto: imagina a gente ali, naquele deck, pernas pro ar, em pura contemplação... Esse lugar não existe!
Despretensiosamente também, o Elliot comprou um dvd da Discovery que trazia um documentário sobre ilhas exóticas, e a primeira reportagem era um casamento típico polinésio, naqueles bangalôs, naquele azul turquesa... Imagina!
Pesquisando, aquilo era um pouco fora da realidade de um Bombeiro e uma Professora, ambos funcionários públicos, mas aquele era o casamento dos meus sonhos, pé na areia, o casal, a natureza por testemunha. Ainda mais depois de noivar em Noronha.
Quando colocamos no papel, descobrimos que não daria para ser diferente: se era pra casar que fosse em Bora Bora!

Planejamos nossas finanças e nos demos 2 anos de prazo, se tudo corresse bem, daria para acontecer! E deu!

Ressalto mais uma vez a importância de um bom planejamento financeiro, como já postei anteriormente, tudo é possível quando há um orçamento definido, tudo tem seu espaço e hora oportuna. Se precisássemos esperar um pouco mais, assim seria, mas a determinação venceu e cumprimos nosso prazo, em julho de 2008 embarcamos para o momento auge de nossas vidas.
Tudo o que se lê e se pesquisa sobre Polinésia sempre nos remete a paisagens de tirar o fôlego, um lugar é mais lindo que o outro, e não importa as ilhas que conhecer, tudo vai sempre deixar um gostinho de quero mais, acredito não existir roteiro que deixe a desejar, cada ilha tem sua particularidade e serve para um tipo de público, um momento da vida, um bolso.

Pesquisando bastante decidimos conhecer a Polinésia a partir de sua "prima" latina Ilha de Páscoa, já que o caminho mais próximo, saindo do Brasil, é via Chile com escala nessa ilha de mistérios.




Já na Polinésia Francesa decidimos conhecer Moorea, Bora Bora e Rangiroa.

A Polinésia Francesa é um território ultramarino dependente da França, composta de vários arquipélagos de origem vulcânica ou coralina, localizada na Oceania, no Pacífico Sul. Sua maior ilha (e principal capital) é o Tahiti.



Sempre viajamos por conta própria. Nos hospedamos em hotel, hostel, resort, conforme o planejamento da viagem e o que o local nos oferece. Dessa vez não poderíamos errar, decidimos então contratar uma agência para resolver tudo para nós, afinal era nosso casamento! Após bastante pesquisa, fechamos com a http://www.kangarootours.com.br/ que montou o pacote conforme nossas escolhas. Recomendo bastante.

A partir de agora irei detalhar nossa viagem dos sonhos e convido o leitor a viajar comigo.

domingo, 21 de novembro de 2010

Los Roques

Comemoramos o aniversário do nosso segundo casamento. Isso mesmo! Casei duas vezes com o mesmo marido! O primeiro casamento, em 2008, foi bastante planejado e aguardado, foi uma verdadeira vitória pessoal e será assunto de um próximo post. Em 2009 casamos novamente por puro interesse (rs) pois casando nas leis brasileiras teríamos o benefício da licença gala, e com ela fizemos uma viagem perfeita para um paraíso pouco conhecido no Caribe - Los Roques.

Descobrimos esse pequeno pedaço de paraíso através de uma reportagem do Ricardo Freire e passamos a pesquisar bastante sobre esse lugar. É um roteiro um tanto diferente. Claro que é possível fazê-lo através de agências de viagem, mas o mais indicado ($$) é aproveitar a diferença cambial e ir na cara e coragem, principalmente quem tiver milhas acumuladas, como era nosso caso.

Chegamos por volta de 4:00am no Aeroporto Internacional Simón Bolivar, em Maiquetia, e depois da sempre demorada passagem pela alfândega, passamos a procurar por passagem aérea para Los Roques, no aeroporto nacional. Nos fóruns em que pesquisamos, sempre disseram que era super fácil conseguir passagem, sendo fora de temporada, e que não havia necessidade de reservas. Chegamos então nos guichês das cias aéreas (ChapiAir, Raimbow, LTA) e nada! Não havia nenhuma passagem disponível! Saímos do aeroporto, e seguimos na calçada pela esquerda, cerca de 200m, chegamos ao saguão do aeroporto auxiliar, bem mais simples, parece até uma rodoviária, ainda estava tudo fechado. Por volta de 7h chegou um rapaz com a camiseta da Sundance e um laptop e começou o check in. Tentamos comprar com ele mas também estava tudo vendido, teríamos que aguardar um (na verdade 2) no show. E quase que por um milagre foi o que aconteceu. Embarcamos na pequena aeronave (7 passageiros) em um voo de cerca de 45 minutos, que quando se aproxima do arquipélago, já nos oferece uma vista maravilhosa de um mar azul turquesa e as formações de corais que tanto nos impressionaram ao conhecê-las de perto.

Após pagar as taxas de preservação da ilha, de mochilão nas costas, passamos a percorrer Gran Roque a procura das pousadas, que previamente já havíamos pesquisado, em busca do melhor custo X benefício. Fechamos com a Juanfel.
Logo, vestimos nossos trajes de banho, levamos nossa caixa térmica abastecida  (gelo, lanche, suco, cerveja, água) e fomos ao cais para começar aproveitar daquele sol maravilhoso. Já era mais de 11h e os passeios já haviam saído. Pegamos uma lancha e fomos para Franciski que fica cerca de 5 minutos, conta com um restaurante e uma piscina natural com um snorkel maravilhoso.
Curtimos o dia deslumbrados com o pouco que Los Roques já havia nos proporcionado. Retornamos a Gran Roque por volta de 17h como todos os passeios assistimos a um espetáculo de por do sol. Conhecemos pessoalmente um casal querido com quem já havíamos trocado algumas informações via internet - Didi e Vinícius -  passamos toda nossa temporada com eles e formamos uma boa amizade.

No 2º dia, Já abastecidos da saborosa "Solera verde" e das "chicas da Polar pilsen" e na companhia dos nossos agora amigos Didi e Vinícius, conhecemos: BOCA DEL BOBO - lindíssimo - onde avistamos as aves que lhe dão o nome e estrelas do mar; BOCA DO SEBASTOPOL - mais um maravilhoso snorkeling; BOCA DEL MEDIO - já em mar mais aberto, tb surpreendente snorkeling e terminamos o dia em CAYO FABIAN, um pedacinho de areia para poucos privilegiados. Nesta noite, após outro espetáculo do por do sol, jantamos com outros amigos brasileiros (Fabiana e André) na pousada Aquarela, uma deliciosa e onerosa lagosta, acompanhada de vinho branco.

No 3º dia conhecemos NORONKI onde seria possível nadar com tartarugas, mas já estava um pouco tarde e havia muitos turistas o que deve ter espantado os animais, de qualquer forma é uma praia maravilhosa com um ótimo snorkel. CRASKI - essa foi a praia mais bonita até então. Ficamos surpresos com a cor da água daquele lugar que contrasta com uma fina e branca areia. Tem snorkel também e um monte de conchas gigantes. Essa noite jantamos uma maravilhosa lagosta no bar da Ana e Alberto, que fica na área dos "locais"


O 4º dia - Esse dia foi deslumbrante - foi o dia de CAYO DE ÁGUA que é o lugar mais imperdível em nossa opinião, o mar tem várias cores de azul, mesmo no mais profundo, é de um turquesa maravilhoso!!!
A tarde fomos para CARENERO e ESPENKI, mas Cayo de Água ofuscou um pouco da beleza desses dois lugares.







No 5º dia fomos direto a BOCA DE COTE, um dos melhores snokelings da ilha. Passamos por RABUSKI onde tb se avista desde o barco lindas estrelas do mar. Passamos tb pelo palafito, uma casa construída em meio a água e é considerado um patrimônio de LR. E finalizamos novamente em CRASKI (que "chato" repetir essa ilha).



6º dia - Esse foi o dia "prime": só nós dois em uma ilhotinha perfeita chamada PELONA DE RABUSKI, com piscina natural e snorkeling. Foi ótimo passar um dia com uma ilha só para nós, todos passavam de lancha e se admiravam de ver aquele guarda-sol solitário!!!


Chegou o dia de partirmos desse sonho azul, ficamos por perto em MANDRISKI, a mais próxima de Gran Roque porém não menos bonita. Aproveitamos para ir a CAYO PIRATA onde se tem as criações de lagosta. Saímos por volta de 15:30h da ilha, correndo para chegarmos ao check-in as 16h, pois nosso voo partiria as 17h.

     

Foi uma viagem maravilhosa, um lugar surpreendente, que com certeza voltaremos, e o mais importante, uma nova oportunidade de aproveitarmos juntos momentos inesquecíveis que só contribuem para nosso fortalecimento como casal.

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Rangiroa

Se o casamento foi em Bora Bora, a lua de mel foi no próximo destino - Rangiroa. No dialeto local Rangiroa ou Ra'iroa - que significa "céu imenso" ou "vasto céu" - é um atol do arquipélago de Tuamotu, na Polinésia Francesa. Está situado a noroeste do arquipélago, a 350 km do Taiti. É um dos maiores atóis do mundo, com uma superfície total de 1640 km², e uma lagoa de 78 km de largura com uma profundidade entre 20 e 35 m. (http://pt.wikipedia.org/wiki/Rangiroa).

Embarcamos novamente no Air Tahiti partindo para nosso próximo destino que também nos causava ansiedade. Rangiroa é um destino maravilhoso para quem gosta de sossego e mergulho. Bem menos badalada que Bora Bora, não conta com grandes e luxuosos resorts, mas tem seus bom hoteis, sempre no estilo bangalô.

O azul de Rangiroa é de uma outra tonalidade, pouco mais escura, mas de uma transparência incrível. As praias são mais rochosas, com poucas faixas de areia. Ficamos hospedados no Novotel (http://www.tahiti.pacific-resorts.com/tuamotus/rangiroa-beach-resort/index.html).



Largamos nossa bagagem no bangalô e fomos direto ao deck que servia nosso hotel. Dali de cima já podíamos ver maravilhados a quantidade de peixes coloridos que nos aguardavam. Mergulhamos um pouco. Os peixes vem até nós, curiosos, sem medo! Depois aproveitamos o final da tarde com caiaque. À noite saimos para caminhar um pouco na estrada, saber o que acontecia por lá, a iluminação era somente pela maravilhosa lua cheia e um céu salpicado de estrelas. Havia alguns restaurantes, paramos em um deles e pedimos uma pizza (sair de SP pra comer pizza!) quatre fromages i n e s q u e c í v e l !!! Voltamos lá outras vezes...


Dia seguinte conhecemos o segundo lugar deslumbrante de nosso ranking nessa viagem (primeiro foi Bora Bora, por tudo o que representou para nós) Bleu Lagoon. Cerca de 45' de lancha pela lagoa que se forma entre o atol para um delicioso churrasco - sim, churrasco! Descemos da lancha boquiabertos com tanta beleza, parecia uma piscina no meio do Pacífico. Enquanto os "pilotos" da lancha preparavam nosso almoço, nos servíamos de sucos típicos e água de coco fresquinha. Fomos dar umas voltas e tirar muitas fotos. Quem fez aquele lugar, caprichou!


A água forma um espelho ao redor do motu (ilhota), depois vai ficando mais profunda e de um azul ímpar.
Alí, nadamos com peixes coloridos, em meio a corais de cores e formatos fantásticos! Nesta ilhota nadamos com filhotes de tubarão, esses de curiosidade, chegam a nos morder... Esse grupo de ilhas é protegido por formação de coral, então os peixes maiores e os tubarões adultos ficam de fora. Foi nosso primeiro contato com tubarões. Com tanta fartura, eles não se interessam pela carne humana, que dizem ser bastante ruim ao paladar deles.


Nosso barbecue foi de peixes e frango, uma salada fresca com peixe cru temperada com limão e leite de coco fresco, arroz, sucos frescos, a sobremesa bolo de chocolate com coco - um manjar dos deuses!


Aproveitamos o restante da tarde naquele lugar incrível, felizes por estarmos ali. Um privilégio para poucos.
Parece até que estou voando
olha os tubarõezinhos lá!











Na partida, os tubarões cercavam nossa lancha. Como disse eles não se interessam por comer nossa carne, sequer nos beliscar, de qualquer forma o coração bate a mil, mergulhamos entre eles, que fazem o que mostram os desenhos animados, desenham um círculo ao nosso redor, vem na direção de nossos olhos e desviam quando chegam bem próximo, haja coração! Não foram todos os turistas que tiveram coragem.

No dia seguinte fizemos um mergulho com cilindro, guiados por uma francesa que morava por lá. Descemos uns 15m nadamos com tubarões e aquela deslumbrantel natureza submarina. Por incrível que pareça o valor do mergulho sai mais barato que por aqui... A tarde estava chuvosa e aproveitamos para descansar um pouco.

Rangiroa hospeda a única vinícola de toda a Polinésia, a Cave de Rangiroa, criada pela insistência do francês Dominique Auroy em produzir uva que desse em vinho, naquele filete de terra vulcânica com um calor e umidade constante. Ele conseguiu, e produziu vinhos franceses suaves, compatíveis com o clima tropical.










Rangiroa também tem uma fazenda de pérolas negras onde pudemos conhecer e aprender todo o processo de cultivo e extração dessas jóias raras.

Nossa viagem pela Polinésia chegava ao fim, e em nossos corações já se misturavam sentimentos como saudade daqueles paraísos e dos momentos inesquecíveis que ali vivemos, e a sensação de meta alcançada, pois essa viagem nasceu em nossos corações havia 2 anos, nos preparamos para ela e conseguimos realizá-la. Tudo foi perfeito e mal vemos a hora de voltarmos pra lá.

Rangiroa

Se o casamento foi em Bora Bora, a lua de mel foi no próximo destino - Rangiroa. No dialeto local Rangiroa ou Ra'iroa - que significa "céu imenso" ou "vasto céu" - é um atol do arquipélago de Tuamotu, na Polinésia Francesa. Está situado a noroeste do arquipélago, a 350 km do Taiti. É um dos maiores atóis do mundo, com uma superfície total de 1640 km², e uma lagoa de 78 km de largura com uma profundidade entre 20 e 35 m. (http://pt.wikipedia.org/wiki/Rangiroa).

Embarcamos novamente no Air Tahiti partindo para nosso próximo destino que também nos causava ansiedade. Rangiroa é um destino maravilhoso para quem gosta de sossego e mergulho. Bem menos badalada que Bora Bora, não conta com grandes e luxuosos resorts, mas tem seus bom hoteis, sempre no estilo bangalô.

O azul de Rangiroa é de uma outra tonalidade, pouco mais escura, mas de uma transparência incrível. As praias são mais rochosas, com poucas faixas de areia. Ficamos hospedados no Novotel (http://www.tahiti.pacific-resorts.com/tuamotus/rangiroa-beach-resort/index.html).



Largamos nossa bagagem no bangalô e fomos direto ao deck que servia nosso hotel. Dali de cima já podíamos ver maravilhados a quantidade de peixes coloridos que nos aguardavam. Mergulhamos um pouco. Os peixes vem até nós, curiosos, sem medo! Depois aproveitamos o final da tarde com caiaque. À noite saimos para caminhar um pouco na estrada, saber o que acontecia por lá, a iluminação era somente pela maravilhosa lua cheia e um céu salpicado de estrelas. Havia alguns restaurantes, paramos em um deles e pedimos uma pizza (sair de SP pra comer pizza!) quatre fromages i n e s q u e c í v e l !!! Voltamos lá outras vezes...


Dia seguinte conhecemos o segundo lugar deslumbrante de nosso ranking nessa viagem (primeiro foi Bora Bora, por tudo o que representou para nós) Bleu Lagoon. Cerca de 45' de lancha pela lagoa que se forma entre o atol para um delicioso churrasco - sim, churrasco! Descemos da lancha boquiabertos com tanta beleza, parecia uma piscina no meio do Pacífico. Enquanto os "pilotos" da lancha preparavam nosso almoço, nos servíamos de sucos típicos e água de coco fresquinha. Fomos dar umas voltas e tirar muitas fotos. Quem fez aquele lugar, caprichou!


A água forma um espelho ao redor do motu (ilhota), depois vai ficando mais profunda e de um azul ímpar.
Alí, nadamos com peixes coloridos, em meio a corais de cores e formatos fantásticos! Nesta ilhota nadamos com filhotes de tubarão, esses de curiosidade, chegam a nos morder... Esse grupo de ilhas é protegido por formação de coral, então os peixes maiores e os tubarões adultos ficam de fora. Foi nosso primeiro contato com tubarões. Com tanta fartura, eles não se interessam pela carne humana, que dizem ser bastante ruim ao paladar deles.


Nosso barbecue foi de peixes e frango, uma salada fresca com peixe cru temperada com limão e leite de coco fresco, arroz, sucos frescos, a sobremesa bolo de chocolate com coco - um manjar dos deuses!


Aproveitamos o restante da tarde naquele lugar incrível, felizes por estarmos ali. Um privilégio para poucos.
Parece até que estou voando
olha os tubarõezinhos lá!











Na partida, os tubarões cercavam nossa lancha. Como disse eles não se interessam por comer nossa carne, sequer nos beliscar, de qualquer forma o coração bate a mil, mergulhamos entre eles, que fazem o que mostram os desenhos animados, desenham um círculo ao nosso redor, vem na direção de nossos olhos e desviam quando chegam bem próximo, haja coração! Não foram todos os turistas que tiveram coragem.

No dia seguinte fizemos um mergulho com cilindro, guiados por uma francesa que morava por lá. Descemos uns 15m nadamos com tubarões e aquela deslumbrantel natureza submarina. Por incrível que pareça o valor do mergulho sai mais barato que por aqui... A tarde estava chuvosa e aproveitamos para descansar um pouco.

Rangiroa hospeda a única vinícola de toda a Polinésia, a Cave de Rangiroa, criada pela insistência do francês Dominique Auroy em produzir uva que desse em vinho, naquele filete de terra vulcânica com um calor e umidade constante. Ele conseguiu, e produziu vinhos franceses suaves, compatíveis com o clima tropical.










Rangiroa também tem uma fazenda de pérolas negras onde pudemos conhecer e aprender todo o processo de cultivo e extração dessas jóias raras.

Nossa viagem pela Polinésia chegava ao fim, e em nossos corações já se misturavam sentimentos como saudade daqueles paraísos e dos momentos inesquecíveis que ali vivemos, e a sensação de meta alcançada, pois essa viagem nasceu em nossos corações havia 2 anos, nos preparamos para ela e conseguimos realizá-la. Tudo foi perfeito e mal vemos a hora de voltarmos pra lá.

Bora Bora - A pérola do Pacífico

Acordamos ansiosos sabendo que em poucos minutos chegaríamos ao sonho de tantos e infelizmente ao alcance de tão poucos - Bora Bora!

Dessa vez fomos de voo pela Air Tahiti, cerca de 40 minutos partindo de Moorea. O aeroporto pequeno parece uma rodoviária, cheia de turistas deslumbrados e locais com seus típicos e floridos trajes. Deixando cada ilha, somos presenteados com colares de pequenas conchas significando que fomos bem vindos e para voltarmos em breve.

É um pouco estranho, estamos acostumados à organização e as brasileiríssimas filas,  mas ao chegar o avião, formou-se um conglomerado de pessoas e salve-se quem puder! Um passando na frente do outro, não havia assentos marcados, cada um por si e Deus por todos. Uma boa dica é sentar-se ao lado esquerdo do avião.









A pista é curta, mas também são pequenas aeronaves, a sensação é que você está pousando direto naquele azul turqueza que a gente ainda não tinha visto de perto! É a coisa mais linda! Sair dali, somente de pela água, então o receptivo de cada hotel vem te buscar, o nosso veio de lancha, já buscou nossa bagagem direto na "esteira" e acomodou no barco, enquanto embasbacados, nós e outros casais tirávamos fotos e admirávamos aquela beleza e só estava começando.

Ficamos hospedados no LeMeridien em bangalô sobre as águas. No hotel nosso "guia" era espanhol, e como não poderia ser diferente, estava de chinelos, camisa e pareô, Nos levou para um "tour" pelas áreas comuns do resort (enquanto nossa bagagem já ia para o quarto), e só depois de nos apresentar tudo, explicar maravilhas e curiosidades sobre Bora Bora e o LeMeriden, fomos para o deck onde faríamos o check-in, não sem antes nos darem um drink e toalhas perfumadas para nos refrescarmos da maresia.

Monte Otemanu, o mais alto de Bora Bora

Após assinarmos a documentação (ali você assina qualquer coisa!), de carrinho de golfe formos encaminhados a nosso bangalô, o 311. Como estávamos em lua de mel, nosso quarto estava decorado e perfumado com flores, e um balde gelado de champagne (champagne mesmo!) nos aguardava. Ali a gente começou a sentir um certo dilema: aproveitar aquela maravilhosa suite ou curtir as belezas do resort? Tanto que infelizmente não tivemos coragem de sair do LeMeridien pra conhecer a ilha, deixamos para uma próxima. Aquele hotel não contrasta com a beleza local, ao contrário, é integrado a ela, não tenta competir.

O detalhe do chão de vidro é realmente impressionante, 1/3 do quarto de 62 m2 é assim, e à noite a leve correnteza desenha formas pelo quarto como um caleidoscópio luminoso. A banheira, protegida por uma persiana de madeira, é estratégicamente colocada de forma que mesmo tomando banho não se perca nenhum momento daquela paisagem maravilhosa! 

À nossa frente nessa foto, existe uma porta de vidro que dá acesso ao terraço do bangalô, de onde através de uma escada, pode-se mergulhar naquelas águas mornas e cristalinas de Bora Bora, nadar junto a peixes, entrar sob esse chão de vidro e olhar a vida por uma outra perspectiva, literalmente.

Após uma sessão de fotos completa regadas a champagne, colocamos nossos trajes de banho e fomos à praia do hotel. Durante todo o momento encontramos os funcionários do hotel, floridamente trajados e nos saudando alegres com "Iaorana", o cumprimento típico polinésio equivalente ao nosso "oi".
Aproveitamos o dia divididos entre essa praia maravilhosa de areia tão fina e clara que parece farinha, nadando na piscina natural entre peixes e tartarugas, tirando fotos, trocando beijos e abraços, felizes por estarmos ali.

Voltamos ao deck do snack bar e descobrimos que dali é que se tiram as fotos oficiais de Bora Bora, com o Monte Otemanu ao longo de seus 727m de altitude, circundado por uma lagoa turquesa de tirar o fôlego. Tiramos nossas fotos também.
 









A noite, jantávamos a maravilhosa culinária francesa com toque polinésio do Tipane Restaurant e pela manhã comíamos deliciosos croissants macios e tenros. Nosso quarto era arrumado e diariamente sob nossos travesseiros colocavam saches de aromas típicos polinésios, para perfumar nossos sonhos, e passávamos os dias naquelas paisagens maravilhosas, nadando, descansando, namorando, fotografando, passeando, jogando badmington, mergulhando, andando de caiaque, enfim, aproveitando tudo de bom que o hotel oferece.

Assim foram nossos dias em Bora Bora, felizes, azuis, cheirosos, como toda lua de mel merece ser, na verdade nosso casamento ainda estava por vir, e seria nesse cenário de filme, apesar de sabermos o que iria acontecer, não imaginávamos como, e nos surpreendeu, como tudo nessa ilha paradisíaca. 


Parece photoshop? Mas não é, foi na minha cybershot mesmo!


Bora Bora - A pérola do Pacífico

Acordamos ansiosos sabendo que em poucos minutos chegaríamos ao sonho de tantos e infelizmente ao alcance de tão poucos - Bora Bora!

Dessa vez fomos de voo pela Air Tahiti, cerca de 40 minutos partindo de Moorea. O aeroporto pequeno parece uma rodoviária, cheia de turistas deslumbrados e locais com seus típicos e floridos trajes. Deixando cada ilha, somos presenteados com colares de pequenas conchas significando que fomos bem vindos e para voltarmos em breve.

É um pouco estranho, estamos acostumados à organização e as brasileiríssimas filas,  mas ao chegar o avião, formou-se um conglomerado de pessoas e salve-se quem puder! Um passando na frente do outro, não havia assentos marcados, cada um por si e Deus por todos. Uma boa dica é sentar-se ao lado esquerdo do avião.









A pista é curta, mas também são pequenas aeronaves, a sensação é que você está pousando direto naquele azul turqueza que a gente ainda não tinha visto de perto! É a coisa mais linda! Sair dali, somente de pela água, então o receptivo de cada hotel vem te buscar, o nosso veio de lancha, já buscou nossa bagagem direto na "esteira" e acomodou no barco, enquanto embasbacados, nós e outros casais tirávamos fotos e admirávamos aquela beleza e só estava começando.

Ficamos hospedados no LeMeridien em bangalô sobre as águas. No hotel nosso "guia" era espanhol, e como não poderia ser diferente, estava de chinelos, camisa e pareô, Nos levou para um "tour" pelas áreas comuns do resort (enquanto nossa bagagem já ia para o quarto), e só depois de nos apresentar tudo, explicar maravilhas e curiosidades sobre Bora Bora e o LeMeriden, fomos para o deck onde faríamos o check-in, não sem antes nos darem um drink e toalhas perfumadas para nos refrescarmos da maresia.

Monte Otemanu, o mais alto de Bora Bora

Após assinarmos a documentação (ali você assina qualquer coisa!), de carrinho de golfe formos encaminhados a nosso bangalô, o 311. Como estávamos em lua de mel, nosso quarto estava decorado e perfumado com flores, e um balde gelado de champagne (champagne mesmo!) nos aguardava. Ali a gente começou a sentir um certo dilema: aproveitar aquela maravilhosa suite ou curtir as belezas do resort? Tanto que infelizmente não tivemos coragem de sair do LeMeridien pra conhecer a ilha, deixamos para uma próxima. Aquele hotel não contrasta com a beleza local, ao contrário, é integrado a ela, não tenta competir.

O detalhe do chão de vidro é realmente impressionante, 1/3 do quarto de 62 m2 é assim, e à noite a leve correnteza desenha formas pelo quarto como um caleidoscópio luminoso. A banheira, protegida por uma persiana de madeira, é estratégicamente colocada de forma que mesmo tomando banho não se perca nenhum momento daquela paisagem maravilhosa! 

À nossa frente nessa foto, existe uma porta de vidro que dá acesso ao terraço do bangalô, de onde através de uma escada, pode-se mergulhar naquelas águas mornas e cristalinas de Bora Bora, nadar junto a peixes, entrar sob esse chão de vidro e olhar a vida por uma outra perspectiva, literalmente.

Após uma sessão de fotos completa regadas a champagne, colocamos nossos trajes de banho e fomos à praia do hotel. Durante todo o momento encontramos os funcionários do hotel, floridamente trajados e nos saudando alegres com "Iaorana", o cumprimento típico polinésio equivalente ao nosso "oi".
Aproveitamos o dia divididos entre essa praia maravilhosa de areia tão fina e clara que parece farinha, nadando na piscina natural entre peixes e tartarugas, tirando fotos, trocando beijos e abraços, felizes por estarmos ali.

Voltamos ao deck do snack bar e descobrimos que dali é que se tiram as fotos oficiais de Bora Bora, com o Monte Otemanu ao longo de seus 727m de altitude, circundado por uma lagoa turquesa de tirar o fôlego. Tiramos nossas fotos também.
 









A noite, jantávamos a maravilhosa culinária francesa com toque polinésio do Tipane Restaurant e pela manhã comíamos deliciosos croissants macios e tenros. Nosso quarto era arrumado e diariamente sob nossos travesseiros colocavam saches de aromas típicos polinésios, para perfumar nossos sonhos, e passávamos os dias naquelas paisagens maravilhosas, nadando, descansando, namorando, fotografando, passeando, jogando badmington, mergulhando, andando de caiaque, enfim, aproveitando tudo de bom que o hotel oferece.

Assim foram nossos dias em Bora Bora, felizes, azuis, cheirosos, como toda lua de mel merece ser, na verdade nosso casamento ainda estava por vir, e seria nesse cenário de filme, apesar de sabermos o que iria acontecer, não imaginávamos como, e nos surpreendeu, como tudo nessa ilha paradisíaca. 


Parece photoshop? Mas não é, foi na minha cybershot mesmo!


Imagina?!?!?

A idéia surgiu meio despretensiosa, como toda a idéia...
O ano era 2006 e engraçado que o primeiro semestre trazia naquele calendário a foto de um vaso de flores, mas no segundo semestre a imagem era de hipnotizar: uma cabana solitária sobre um azul turquesa de filme! E a nossa mente foi pra lá direto: imagina a gente ali, naquele deck, pernas pro ar, em pura contemplação... Esse lugar não existe!
Despretensiosamente também, o Elliot comprou um dvd da Discovery que trazia um documentário sobre ilhas exóticas, e a primeira reportagem era um casamento típico polinésio, naqueles bangalôs, naquele azul turquesa... Imagina!
Pesquisando, aquilo era um pouco fora da realidade de um Bombeiro e uma Professora, ambos funcionários públicos, mas aquele era o casamento dos meus sonhos, pé na areia, o casal, a natureza por testemunha. Ainda mais depois de noivar em Noronha.
Quando colocamos no papel, descobrimos que não daria para ser diferente: se era pra casar que fosse em Bora Bora!

Planejamos nossas finanças e nos demos 2 anos de prazo, se tudo corresse bem, daria para acontecer! E deu!

Ressalto mais uma vez a importância de um bom planejamento financeiro, como já postei anteriormente, tudo é possível quando há um orçamento definido, tudo tem seu espaço e hora oportuna. Se precisássemos esperar um pouco mais, assim seria, mas a determinação venceu e cumprimos nosso prazo, em julho de 2008 embarcamos para o momento auge de nossas vidas.
Tudo o que se lê e se pesquisa sobre Polinésia sempre nos remete a paisagens de tirar o fôlego, um lugar é mais lindo que o outro, e não importa as ilhas que conhecer, tudo vai sempre deixar um gostinho de quero mais, acredito não existir roteiro que deixe a desejar, cada ilha tem sua particularidade e serve para um tipo de público, um momento da vida, um bolso.

Pesquisando bastante decidimos conhecer a Polinésia a partir de sua "prima" latina Ilha de Páscoa, já que o caminho mais próximo, saindo do Brasil, é via Chile com escala nessa ilha de mistérios.




Já na Polinésia Francesa decidimos conhecer Moorea, Bora Bora e Rangiroa.

A Polinésia Francesa é um território ultramarino dependente da França, composta de vários arquipélagos de origem vulcânica ou coralina, localizada na Oceania, no Pacífico Sul. Sua maior ilha (e principal capital) é o Tahiti.



Sempre viajamos por conta própria. Nos hospedamos em hotel, hostel, resort, conforme o planejamento da viagem e o que o local nos oferece. Dessa vez não poderíamos errar, decidimos então contratar uma agência para resolver tudo para nós, afinal era nosso casamento! Após bastante pesquisa, fechamos com a http://www.kangarootours.com.br/ que montou o pacote conforme nossas escolhas. Recomendo bastante.

A partir de agora irei detalhar nossa viagem dos sonhos e convido o leitor a viajar comigo.

Los Roques

Comemoramos o aniversário do nosso segundo casamento. Isso mesmo! Casei duas vezes com o mesmo marido! O primeiro casamento, em 2008, foi bastante planejado e aguardado, foi uma verdadeira vitória pessoal e será assunto de um próximo post. Em 2009 casamos novamente por puro interesse (rs) pois casando nas leis brasileiras teríamos o benefício da licença gala, e com ela fizemos uma viagem perfeita para um paraíso pouco conhecido no Caribe - Los Roques.

Descobrimos esse pequeno pedaço de paraíso através de uma reportagem do Ricardo Freire e passamos a pesquisar bastante sobre esse lugar. É um roteiro um tanto diferente. Claro que é possível fazê-lo através de agências de viagem, mas o mais indicado ($$) é aproveitar a diferença cambial e ir na cara e coragem, principalmente quem tiver milhas acumuladas, como era nosso caso.

Chegamos por volta de 4:00am no Aeroporto Internacional Simón Bolivar, em Maiquetia, e depois da sempre demorada passagem pela alfândega, passamos a procurar por passagem aérea para Los Roques, no aeroporto nacional. Nos fóruns em que pesquisamos, sempre disseram que era super fácil conseguir passagem, sendo fora de temporada, e que não havia necessidade de reservas. Chegamos então nos guichês das cias aéreas (ChapiAir, Raimbow, LTA) e nada! Não havia nenhuma passagem disponível! Saímos do aeroporto, e seguimos na calçada pela esquerda, cerca de 200m, chegamos ao saguão do aeroporto auxiliar, bem mais simples, parece até uma rodoviária, ainda estava tudo fechado. Por volta de 7h chegou um rapaz com a camiseta da Sundance e um laptop e começou o check in. Tentamos comprar com ele mas também estava tudo vendido, teríamos que aguardar um (na verdade 2) no show. E quase que por um milagre foi o que aconteceu. Embarcamos na pequena aeronave (7 passageiros) em um voo de cerca de 45 minutos, que quando se aproxima do arquipélago, já nos oferece uma vista maravilhosa de um mar azul turquesa e as formações de corais que tanto nos impressionaram ao conhecê-las de perto.

Após pagar as taxas de preservação da ilha, de mochilão nas costas, passamos a percorrer Gran Roque a procura das pousadas, que previamente já havíamos pesquisado, em busca do melhor custo X benefício. Fechamos com a Juanfel.
Logo, vestimos nossos trajes de banho, levamos nossa caixa térmica abastecida  (gelo, lanche, suco, cerveja, água) e fomos ao cais para começar aproveitar daquele sol maravilhoso. Já era mais de 11h e os passeios já haviam saído. Pegamos uma lancha e fomos para Franciski que fica cerca de 5 minutos, conta com um restaurante e uma piscina natural com um snorkel maravilhoso.
Curtimos o dia deslumbrados com o pouco que Los Roques já havia nos proporcionado. Retornamos a Gran Roque por volta de 17h como todos os passeios assistimos a um espetáculo de por do sol. Conhecemos pessoalmente um casal querido com quem já havíamos trocado algumas informações via internet - Didi e Vinícius -  passamos toda nossa temporada com eles e formamos uma boa amizade.

No 2º dia, Já abastecidos da saborosa "Solera verde" e das "chicas da Polar pilsen" e na companhia dos nossos agora amigos Didi e Vinícius, conhecemos: BOCA DEL BOBO - lindíssimo - onde avistamos as aves que lhe dão o nome e estrelas do mar; BOCA DO SEBASTOPOL - mais um maravilhoso snorkeling; BOCA DEL MEDIO - já em mar mais aberto, tb surpreendente snorkeling e terminamos o dia em CAYO FABIAN, um pedacinho de areia para poucos privilegiados. Nesta noite, após outro espetáculo do por do sol, jantamos com outros amigos brasileiros (Fabiana e André) na pousada Aquarela, uma deliciosa e onerosa lagosta, acompanhada de vinho branco.

No 3º dia conhecemos NORONKI onde seria possível nadar com tartarugas, mas já estava um pouco tarde e havia muitos turistas o que deve ter espantado os animais, de qualquer forma é uma praia maravilhosa com um ótimo snorkel. CRASKI - essa foi a praia mais bonita até então. Ficamos surpresos com a cor da água daquele lugar que contrasta com uma fina e branca areia. Tem snorkel também e um monte de conchas gigantes. Essa noite jantamos uma maravilhosa lagosta no bar da Ana e Alberto, que fica na área dos "locais"


O 4º dia - Esse dia foi deslumbrante - foi o dia de CAYO DE ÁGUA que é o lugar mais imperdível em nossa opinião, o mar tem várias cores de azul, mesmo no mais profundo, é de um turquesa maravilhoso!!!
A tarde fomos para CARENERO e ESPENKI, mas Cayo de Água ofuscou um pouco da beleza desses dois lugares.







No 5º dia fomos direto a BOCA DE COTE, um dos melhores snokelings da ilha. Passamos por RABUSKI onde tb se avista desde o barco lindas estrelas do mar. Passamos tb pelo palafito, uma casa construída em meio a água e é considerado um patrimônio de LR. E finalizamos novamente em CRASKI (que "chato" repetir essa ilha).



6º dia - Esse foi o dia "prime": só nós dois em uma ilhotinha perfeita chamada PELONA DE RABUSKI, com piscina natural e snorkeling. Foi ótimo passar um dia com uma ilha só para nós, todos passavam de lancha e se admiravam de ver aquele guarda-sol solitário!!!


Chegou o dia de partirmos desse sonho azul, ficamos por perto em MANDRISKI, a mais próxima de Gran Roque porém não menos bonita. Aproveitamos para ir a CAYO PIRATA onde se tem as criações de lagosta. Saímos por volta de 15:30h da ilha, correndo para chegarmos ao check-in as 16h, pois nosso voo partiria as 17h.

     

Foi uma viagem maravilhosa, um lugar surpreendente, que com certeza voltaremos, e o mais importante, uma nova oportunidade de aproveitarmos juntos momentos inesquecíveis que só contribuem para nosso fortalecimento como casal.

 
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