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quinta-feira, 13 de outubro de 2011

Fortaleza - CE

Chegamos a Fortaleza na sexta à noite. Meu amigo João foi ao aeroporto nos buscar. João fez faculdade comigo, e por obra do destino, voltou pra sua terra natal. Ali encontrou a Gerlaine. Feliz é o João!
A noite estava bem quente, mas a brisa constante deixou uma agradável sensação. Jantamos em um restaurante fora da rota turística, salada, arroz, feijão, peixe, tudo bem servido em quantidade e qualidade, além de uma cerveja gelada, que na praia desce bem demais.

O dia, em relação a SP, clareia mais cedo em Fortaleza nos expulsando da cama. Passamos o dia na Praia do Futuro, na Barraca Coco Beach. Quando ouvia essa expressão "barraca", não me soava bem... mas fui surpreendida! São instalações maravilhosas, como clubes de praia! Espaços enormes de alvenaria que contém restaurante, loja, spa, banheiros, duchas, piscinas. Na areia, os guarda sóis bem distribuídos, ninguém fica sufocado, ainda sobra bom espaço de areia até o mar. O atendimento é pra cliente nenhum botar defeito: isso são férias! Tudo na mão, deixa até mal acostumado. Além disso, ambulantes passam com as tradicionais vendas de praia, mas as refeições maravilhosas é que me chamaram mais atenção: Camarão cozido (R$ 5 a porção), Ostras (R$ 6 a dúzia), Lagosta (R$ 10), Castanhas de Caju (R$ 5 a porção), Salada de Frutas (R$ 10 um pratão). Chamou minha atenção também como tudo estava fresquinho e bonito.
Praia do Futuro

Na Passarela do Dragão do Mar
"Almoçamos" - já eram umas 16h. Descansamos um pouquinho no apartamento e fomos conhecer o famoso Dragão do Mar e mais uma maravilhosa surpresa: Que lugar eclético! Famílias, jovens, casais, crianças, todos alí convivendo em boa harmonia. De um lado tocava rock, em outro, um dj tocava Hip Hop e o legítimo Funk, pra James Brown nenhum chacoalhar no túmulo, enquanto populares davam um verdadeiro show de break. Qualquer um poderia entrar na roda e se apresentar, mas a galera ali parecia até profissional. Essa semana acontecia o Projeto Cometa, os telescópios do observatório estavam pra fora e pudemos observar a Lua em detalhes e também Júpter, com suas 4 luas. Foi uma experiência astronômica!
Comemos Tapiocas e um delicioso café no Santa Clara Café Orgânico, super recomendado pela revista Veja. Assino embaixo!

Dia seguinte, João e Gerlaine tinham negócios a tratar e já voltariam para sua cidade, que fica afastada de Fortaleza. Nos deixaram novamente na Praia do Futuro. Em time que está ganhando não se mexe! Dessa vez ficamos na Barraca Croco Beach ainda maior e melhor equipada. Foi outro dia de contemplação da beleza do Ceará, aproveitando todas as mordomias que eles criaram. Mais uma noite, voltamos ao Dragão para jantar. Ainda tomamos sorvete com sabores típicos do Norte e Nordeste.


Segunda embarcamos de ônibus para Canoa Quebrada, ficando até terça. Após 3h de viagem, chegamos naquele vilarejo charmoso, cheio de influência estrangeira. Nos hospedamos na Pousada Canoa Beach , e após um refrescante café, descemos a falésia e fomos pra praia. Essa praia não é muito grande, mas é uma delícia estar ali, ver seu cartão postal, caminhar pela areia, contemplando a beleza das falésias e a valsa das jangadas que enfeitam o mar. Paramos na Barraca Tropicália, do Chicão, que apesar de mais rústica que em Fortaleza, não deixa a desejar no quesito atendimento. Por volta de 14 h, fomos para a parte superior da barraca e solicitamos nosso almoço. A maré sobe demais, tocando nas falésias. Pedimos um trio de camarão, lagosta e peixe, servido com salada, feijão e arroz. Uma caipirinha não faz mal a ninguém. Nessa viagem nos hidratamos bastante com água de coco.

A noite, a lua cheia parecia ainda maior naquela imensidão de mar azul. Sem iluminação na rua, o mar parecia um espelho, refletindo o luar. Passeamos pela rua principal, a Broadway, onde fica a vida noturna. Por ser fora de temporada e ainda mais plena segunda feira, estava tudo bem tranquilo e meio vazio. A tranquilidade típica do local. Comemos tapiocas, só pra não perder o costume. Como e gostoso passear de mãos dadas, sem pressa.


Terça aproveitamos o dia todo em Canoa, logo cedo fomos às piscininhas naturais, a noite voltamos para Fortaleza. O ônibus foi totalmente sem pressa e chegamos um tanto tarde pra ir pro Dragão do Mar novamente, tomar o delicioso café, que pena! Jantamos pela rodoviária mesmo e fomos pra casa. Quarta já era dia de voar de volta pra SP.

Canoa Quebrada
Foram 4 dias inteiros muito bem aproveitados. Tudo sem pressa, tranquilo. O Astro Rei nos brindou com sua companhia, tirando de nós aquele "bronzeado escritório" e nos trazendo de volta uma corzinha de saúde. Pra dizer a verdade, de Fortaleza conhecemos a Praia do Futuro e Canoa Quebrada, pouco tempo não dava pra arriscar ou ficar perdendo tempo por ai. As praias são bem limpas, lindas, e a estrutura realmente impressionante, pra agradar o turista. Não sei em alta temporada, quando tudo é mais corrido, mas pra mim e para o Elliot, o objetivo foi atingido.

Descansamos e curtimos um ao outro. Mais um destino maravilhoso que conhecemos e pretendemos retornar. A dieta não viajou pra Fortaleza, ficou em SP. Juro que o plano era mantê-la, mas não deu, também não me arrependo.

Baterias recarregadas, agora é voltar pro batente. Viajar, isso sim vale a pena!






Fortaleza - CE

Chegamos a Fortaleza na sexta à noite. Meu amigo João foi ao aeroporto nos buscar. João fez faculdade comigo, e por obra do destino, voltou pra sua terra natal. Ali encontrou a Gerlaine. Feliz é o João!
A noite estava bem quente, mas a brisa constante deixou uma agradável sensação. Jantamos em um restaurante fora da rota turística, salada, arroz, feijão, peixe, tudo bem servido em quantidade e qualidade, além de uma cerveja gelada, que na praia desce bem demais.

O dia, em relação a SP, clareia mais cedo em Fortaleza nos expulsando da cama. Passamos o dia na Praia do Futuro, na Barraca Coco Beach. Quando ouvia essa expressão "barraca", não me soava bem... mas fui surpreendida! São instalações maravilhosas, como clubes de praia! Espaços enormes de alvenaria que contém restaurante, loja, spa, banheiros, duchas, piscinas. Na areia, os guarda sóis bem distribuídos, ninguém fica sufocado, ainda sobra bom espaço de areia até o mar. O atendimento é pra cliente nenhum botar defeito: isso são férias! Tudo na mão, deixa até mal acostumado. Além disso, ambulantes passam com as tradicionais vendas de praia, mas as refeições maravilhosas é que me chamaram mais atenção: Camarão cozido (R$ 5 a porção), Ostras (R$ 6 a dúzia), Lagosta (R$ 10), Castanhas de Caju (R$ 5 a porção), Salada de Frutas (R$ 10 um pratão). Chamou minha atenção também como tudo estava fresquinho e bonito.
Praia do Futuro

Na Passarela do Dragão do Mar
"Almoçamos" - já eram umas 16h. Descansamos um pouquinho no apartamento e fomos conhecer o famoso Dragão do Mar e mais uma maravilhosa surpresa: Que lugar eclético! Famílias, jovens, casais, crianças, todos alí convivendo em boa harmonia. De um lado tocava rock, em outro, um dj tocava Hip Hop e o legítimo Funk, pra James Brown nenhum chacoalhar no túmulo, enquanto populares davam um verdadeiro show de break. Qualquer um poderia entrar na roda e se apresentar, mas a galera ali parecia até profissional. Essa semana acontecia o Projeto Cometa, os telescópios do observatório estavam pra fora e pudemos observar a Lua em detalhes e também Júpter, com suas 4 luas. Foi uma experiência astronômica!
Comemos Tapiocas e um delicioso café no Santa Clara Café Orgânico, super recomendado pela revista Veja. Assino embaixo!

Dia seguinte, João e Gerlaine tinham negócios a tratar e já voltariam para sua cidade, que fica afastada de Fortaleza. Nos deixaram novamente na Praia do Futuro. Em time que está ganhando não se mexe! Dessa vez ficamos na Barraca Croco Beach ainda maior e melhor equipada. Foi outro dia de contemplação da beleza do Ceará, aproveitando todas as mordomias que eles criaram. Mais uma noite, voltamos ao Dragão para jantar. Ainda tomamos sorvete com sabores típicos do Norte e Nordeste.


Segunda embarcamos de ônibus para Canoa Quebrada, ficando até terça. Após 3h de viagem, chegamos naquele vilarejo charmoso, cheio de influência estrangeira. Nos hospedamos na Pousada Canoa Beach , e após um refrescante café, descemos a falésia e fomos pra praia. Essa praia não é muito grande, mas é uma delícia estar ali, ver seu cartão postal, caminhar pela areia, contemplando a beleza das falésias e a valsa das jangadas que enfeitam o mar. Paramos na Barraca Tropicália, do Chicão, que apesar de mais rústica que em Fortaleza, não deixa a desejar no quesito atendimento. Por volta de 14 h, fomos para a parte superior da barraca e solicitamos nosso almoço. A maré sobe demais, tocando nas falésias. Pedimos um trio de camarão, lagosta e peixe, servido com salada, feijão e arroz. Uma caipirinha não faz mal a ninguém. Nessa viagem nos hidratamos bastante com água de coco.

A noite, a lua cheia parecia ainda maior naquela imensidão de mar azul. Sem iluminação na rua, o mar parecia um espelho, refletindo o luar. Passeamos pela rua principal, a Broadway, onde fica a vida noturna. Por ser fora de temporada e ainda mais plena segunda feira, estava tudo bem tranquilo e meio vazio. A tranquilidade típica do local. Comemos tapiocas, só pra não perder o costume. Como e gostoso passear de mãos dadas, sem pressa.


Terça aproveitamos o dia todo em Canoa, logo cedo fomos às piscininhas naturais, a noite voltamos para Fortaleza. O ônibus foi totalmente sem pressa e chegamos um tanto tarde pra ir pro Dragão do Mar novamente, tomar o delicioso café, que pena! Jantamos pela rodoviária mesmo e fomos pra casa. Quarta já era dia de voar de volta pra SP.

Canoa Quebrada
Foram 4 dias inteiros muito bem aproveitados. Tudo sem pressa, tranquilo. O Astro Rei nos brindou com sua companhia, tirando de nós aquele "bronzeado escritório" e nos trazendo de volta uma corzinha de saúde. Pra dizer a verdade, de Fortaleza conhecemos a Praia do Futuro e Canoa Quebrada, pouco tempo não dava pra arriscar ou ficar perdendo tempo por ai. As praias são bem limpas, lindas, e a estrutura realmente impressionante, pra agradar o turista. Não sei em alta temporada, quando tudo é mais corrido, mas pra mim e para o Elliot, o objetivo foi atingido.

Descansamos e curtimos um ao outro. Mais um destino maravilhoso que conhecemos e pretendemos retornar. A dieta não viajou pra Fortaleza, ficou em SP. Juro que o plano era mantê-la, mas não deu, também não me arrependo.

Baterias recarregadas, agora é voltar pro batente. Viajar, isso sim vale a pena!






sábado, 3 de setembro de 2011

Uruguai

Chegamos a um momento de grande ironia: Cheios de milhagens pra gastar e advinhem? Sem tempo !
Quase que trocamos tudo por itens para o lar como lixeira de inox, fruteira de porcelana, potes herméticos... e o coração em frangalhos!
Mas depois de um pouco de pesquisa, Montevideo saltou aos nossos olhos. E como foi bom conhecer esse lugar, certamente voltaremos em outra oportunidade, faça frio, faça calor, Uruguai é uma delícia!

Aeroporto Carrasco
Desembarcamos no moderno Aeroporto Carrasco já quase meia noite. Pegamos um táxi que nos levaria ao centro, para o hotel Urban Express. Nas pesquisas pela internet sabíamos que seria melhor nos hospedarmos em um hotel de frente para o mar, no bairro de Pocitos, mas já não havia mais vaga (não para nosso bolso), mas ficar no Urban foi excelente. No centro, mas longe do barulho, bem localizado, novo, moderno, tudo de bom!

No primeiro dia, era sábado, pegamos um ônibus, cerca de 15 minutos e mais um pouquinho de caminhada, chegávamos ao  Estádio Centenário, pena que estava fechado! Conhecemos apenas por fora, a primeira coisa que ficou para a próxima vez no Uruguai.

Dentro do Mercado del Puerto



Porta de la Cidadela
Saindo de lá fomos voltamos direto ao centro e percorremos as ruazinhas da Ciudad Vieja, que delícia de lugar, conservando sua arquitetura apesar do tempo. Esse bairro concentra os artistas de Montevideo. É onde tem também o delicioso Mercado del Puerto. Foi um mercado, agora abriga dezenas de maravilhosos restaurantes que servem os turistas e visitantes em geral, seus deliciosos pratos, principalmente cortes de carnes suculentas e levemente sem sal (perfeito para a saúde), harmonizados com uma Medio y Medio, bebida típica uruguaia que é uma mistura na medida certa entre vinho e frizante. Perfeito para aquecer o corpo e a alma.

Fomos conhecer uma "famosa" Rambla, não sem antes tomar um helado de dulce de leche, como eles são especialistas nisso! Ramblas são as avenidas à beira mar (rio).

O céu do Uruguai é azul, da cor da bandeira, não importa como amanheça. Naquele dia amanheceu nublado, parecendo que iria ficar assim pelo dia todo, paulista já fica desconfiado, que nada! O astro Rei apareceu tinindo, mas o frio e o vento vieram junto, e forte! Tivemos que voltar pro hotel para eu me aquecer pois havia esquecido as luvas.

Olha a Patrícia ai!
À noite eram as quartas de final da Copa América, que estava acontecendo na rival Argentina. Saímos à procura de bares, quase atrasados, percorremos as ruas do centro e nada, tudo em silêncio. Cadê os fanáticos torcedores da Celeste? Fomos então para a principal das avenidas, a 18 de julio, e mesmo cenário. Chegamos ao El Navio no momento dos hinos, conseguimos mesa bem pertinho da TV. Pedimos empanadas maravilhosas acompanhadas de Patricia, uma das cevejas locais. A cada jogada, os uruguaios do local vibravam baixinho, parecia que estávamos no cinema, tudo com muito pudor. A uma boa jogada, aplausos. Pires, jogador do Uruguai é expulso pelo segundo cartão amarelo. Os nervos foram se mostrando a flor da pele à medida em que o jogo caminhava pra prorrogação, após um dramático 1X1 no tempo regulamentar. E foi uma milonga... não tinha como ser diferente dada a tamanha rivalidade entre os países, que disputam os direitos sobre o doce de leite, tango, além do futebol. Nos pênaltis, Carlitos Tevez erra e dá a vitória pra Celeste!

Essa vovozinha ainda curtiu com nossa cara!
Saímos do bar e aí sim, fomos surpreendidos! Um buzinaço se aproximava e caminhava em direção à Plaza Independencia, certamente a galera estava reunida em outro local, e veio em massa comemorar a boa fase da Seleção. A data não poderia ser melhor, 16 de julho é quase feriado por conta do Maracanazo. E ser brasileiro naquele momento também não estava livre de gozações, inclusive da vovó que se lembrou faceira pois assistiu nossa tristeza em 1950! Voltamos para o hotel satisfeitos pela oportunidade de viver um momento de livre e expontânea manifestação cultural.

No domingo, através da Rodoviária Tres Cruces, pegamos o "busão" para Colonia del Sacramento, cidadezinha que parece ter parado no tempo!

A parte histórica é uma delícia! Percorrer aquelas ruazinhas de pedra nos remete a um passado que parece ter ficado gravado, é viver a história. Por sua posição estratégica, Colonia foi de muitos países que guerrearam ao longo do Rio da Prata, até que foi incorporada ao Brasil, junto com todo o Uruguai, que por sua vez, conquistou sua independência em 1828. Eu queria que fosse minha de tão linda que é!

Foi em Colônia, após percorrer suas ruas, encantados com a beleza do lugar, comemos o tão famoso Chivito! Um lanchão maravilhoso com um corte de carne suculenta (o nosso foi sem gordura), bem servido de batatas, e acompanhado por uma Zillertal geladinha!

Ao cair da tarde assitimos o fiasco do Brasil contra o Paraguai em um charmosinho bar à beira rio, aquecidos por lareira! Chique!

Dia seguinte, segunda feira, feriado do Juramento da Constituição, fomos pra Punta del Este. Ah! que lugar gostoso! O Monumento al Ahogado fica quase na frente da rodoviária. Andamos um pouquinho pela rua principal a procura do que fazer, já que quase tudo estava fechado. Tomamos o café mais caro do mundo: 2 croissants+1 expresso+1 capuccino=R$25,00.

Felizmente encontramos uma agência de turismo aberta e contratamos um tour. Conhecemos então os principais pontos de Punta (rs), pudemos perceber quão segura é a cidade: suas mansões não tem portão nem grades, tudo é limpo e arrumado. Finalizamos nossa viagem na Casapueblo, a antiga casa de verão do artista Carlos Páez Vilaró, construida por ele mesmo, que hoje abriga um museu, uma galeria de arte e um hotel.
Esse Vilaró rodou o mundo!


Era nosso 3° aniversário de casamento e comemoramos com um jantar no Don Pepperoni, brindamos com um Medio y Medio: mais um ano de cumplicidade e alegria, além de outra viagem maravilhosa.

O Uruguai é um lugar pra se viver, tranquilo, sem trânsito, todo mundo ainda se respeita. Eu quero ter a oportunidade de voltar, conhecer melhor, até porque 4 dias foram poucos para um lugar tão rico e cheio de história.
Um brinde!

Uruguai

Chegamos a um momento de grande ironia: Cheios de milhagens pra gastar e advinhem? Sem tempo !
Quase que trocamos tudo por itens para o lar como lixeira de inox, fruteira de porcelana, potes herméticos... e o coração em frangalhos!
Mas depois de um pouco de pesquisa, Montevideo saltou aos nossos olhos. E como foi bom conhecer esse lugar, certamente voltaremos em outra oportunidade, faça frio, faça calor, Uruguai é uma delícia!

Aeroporto Carrasco
Desembarcamos no moderno Aeroporto Carrasco já quase meia noite. Pegamos um táxi que nos levaria ao centro, para o hotel Urban Express. Nas pesquisas pela internet sabíamos que seria melhor nos hospedarmos em um hotel de frente para o mar, no bairro de Pocitos, mas já não havia mais vaga (não para nosso bolso), mas ficar no Urban foi excelente. No centro, mas longe do barulho, bem localizado, novo, moderno, tudo de bom!

No primeiro dia, era sábado, pegamos um ônibus, cerca de 15 minutos e mais um pouquinho de caminhada, chegávamos ao  Estádio Centenário, pena que estava fechado! Conhecemos apenas por fora, a primeira coisa que ficou para a próxima vez no Uruguai.

Dentro do Mercado del Puerto



Porta de la Cidadela
Saindo de lá fomos voltamos direto ao centro e percorremos as ruazinhas da Ciudad Vieja, que delícia de lugar, conservando sua arquitetura apesar do tempo. Esse bairro concentra os artistas de Montevideo. É onde tem também o delicioso Mercado del Puerto. Foi um mercado, agora abriga dezenas de maravilhosos restaurantes que servem os turistas e visitantes em geral, seus deliciosos pratos, principalmente cortes de carnes suculentas e levemente sem sal (perfeito para a saúde), harmonizados com uma Medio y Medio, bebida típica uruguaia que é uma mistura na medida certa entre vinho e frizante. Perfeito para aquecer o corpo e a alma.

Fomos conhecer uma "famosa" Rambla, não sem antes tomar um helado de dulce de leche, como eles são especialistas nisso! Ramblas são as avenidas à beira mar (rio).

O céu do Uruguai é azul, da cor da bandeira, não importa como amanheça. Naquele dia amanheceu nublado, parecendo que iria ficar assim pelo dia todo, paulista já fica desconfiado, que nada! O astro Rei apareceu tinindo, mas o frio e o vento vieram junto, e forte! Tivemos que voltar pro hotel para eu me aquecer pois havia esquecido as luvas.

Olha a Patrícia ai!
À noite eram as quartas de final da Copa América, que estava acontecendo na rival Argentina. Saímos à procura de bares, quase atrasados, percorremos as ruas do centro e nada, tudo em silêncio. Cadê os fanáticos torcedores da Celeste? Fomos então para a principal das avenidas, a 18 de julio, e mesmo cenário. Chegamos ao El Navio no momento dos hinos, conseguimos mesa bem pertinho da TV. Pedimos empanadas maravilhosas acompanhadas de Patricia, uma das cevejas locais. A cada jogada, os uruguaios do local vibravam baixinho, parecia que estávamos no cinema, tudo com muito pudor. A uma boa jogada, aplausos. Pires, jogador do Uruguai é expulso pelo segundo cartão amarelo. Os nervos foram se mostrando a flor da pele à medida em que o jogo caminhava pra prorrogação, após um dramático 1X1 no tempo regulamentar. E foi uma milonga... não tinha como ser diferente dada a tamanha rivalidade entre os países, que disputam os direitos sobre o doce de leite, tango, além do futebol. Nos pênaltis, Carlitos Tevez erra e dá a vitória pra Celeste!

Essa vovozinha ainda curtiu com nossa cara!
Saímos do bar e aí sim, fomos surpreendidos! Um buzinaço se aproximava e caminhava em direção à Plaza Independencia, certamente a galera estava reunida em outro local, e veio em massa comemorar a boa fase da Seleção. A data não poderia ser melhor, 16 de julho é quase feriado por conta do Maracanazo. E ser brasileiro naquele momento também não estava livre de gozações, inclusive da vovó que se lembrou faceira pois assistiu nossa tristeza em 1950! Voltamos para o hotel satisfeitos pela oportunidade de viver um momento de livre e expontânea manifestação cultural.

No domingo, através da Rodoviária Tres Cruces, pegamos o "busão" para Colonia del Sacramento, cidadezinha que parece ter parado no tempo!

A parte histórica é uma delícia! Percorrer aquelas ruazinhas de pedra nos remete a um passado que parece ter ficado gravado, é viver a história. Por sua posição estratégica, Colonia foi de muitos países que guerrearam ao longo do Rio da Prata, até que foi incorporada ao Brasil, junto com todo o Uruguai, que por sua vez, conquistou sua independência em 1828. Eu queria que fosse minha de tão linda que é!

Foi em Colônia, após percorrer suas ruas, encantados com a beleza do lugar, comemos o tão famoso Chivito! Um lanchão maravilhoso com um corte de carne suculenta (o nosso foi sem gordura), bem servido de batatas, e acompanhado por uma Zillertal geladinha!

Ao cair da tarde assitimos o fiasco do Brasil contra o Paraguai em um charmosinho bar à beira rio, aquecidos por lareira! Chique!

Dia seguinte, segunda feira, feriado do Juramento da Constituição, fomos pra Punta del Este. Ah! que lugar gostoso! O Monumento al Ahogado fica quase na frente da rodoviária. Andamos um pouquinho pela rua principal a procura do que fazer, já que quase tudo estava fechado. Tomamos o café mais caro do mundo: 2 croissants+1 expresso+1 capuccino=R$25,00.

Felizmente encontramos uma agência de turismo aberta e contratamos um tour. Conhecemos então os principais pontos de Punta (rs), pudemos perceber quão segura é a cidade: suas mansões não tem portão nem grades, tudo é limpo e arrumado. Finalizamos nossa viagem na Casapueblo, a antiga casa de verão do artista Carlos Páez Vilaró, construida por ele mesmo, que hoje abriga um museu, uma galeria de arte e um hotel.
Esse Vilaró rodou o mundo!


Era nosso 3° aniversário de casamento e comemoramos com um jantar no Don Pepperoni, brindamos com um Medio y Medio: mais um ano de cumplicidade e alegria, além de outra viagem maravilhosa.

O Uruguai é um lugar pra se viver, tranquilo, sem trânsito, todo mundo ainda se respeita. Eu quero ter a oportunidade de voltar, conhecer melhor, até porque 4 dias foram poucos para um lugar tão rico e cheio de história.
Um brinde!

domingo, 17 de outubro de 2010

San Andrés

Recentemente voltamos de mais uma viagem maravilhosa, foi a San Andrés, uma ilha que pertence a Colômbia mas que fica a cerca de 400km do Panamá. Um paraíso caribenho.

Essa viagem quase que não saiu. Estava planejada para julho, mas com essa do Elliot descobrir a hernia nos fez mudar de planos algumas vezes e quase desistir, mas de última hora, foi melhor que a encomenda.

Utilizamos nossas milhas e compramos o pacote direto no http://www.decameron.com/, já que não há voo direto daqui para lá.

Os que nos conhecem sabem do nosso espírito aventureiro, mas essa viagem foi especial. O Elliot fez a cirurgia e embarcamos em menos de um mês, um pouco arriscado mas a ansiedade e necessidade de relaxar frente a um mar azul foi maior.

Partimos pra nossa empreitada e correu tudo bem com o meu paciente preferido, havia uma preocupação velada entre nós durante todo o percurso mas quando chegamos lá, respiramos aliviados pois não havia nenhuma dor na cicatriz.

Após o check in, almoçamos muito bem e fomos pra piscina relaxar um pouco, tomando uma pina colada, que foi o primeiro dos muitos drinks que tomaríamos ali.

Optamos pelo sistema all inclusive, o que na referida rede hoteleira foi uma ótima surpresa, já que em todos os 5 hoteis espalhados pela ilha + o clube de praia Rocky Cay podíamos desfrutar do open bar e snack bar, piscina, almoço e jantar (estes reservados com antecedência).

No primeiro dia, após um café da manhã maravilhoso, seguimos a pé pela orla rumo norte, até o Decameron Mary Land onde desfrutamos da piscina, e bebericamos à beira mar. No trajeto de ida ou de volta, fizemos um pit stop no Decameron Los Delfines para reabastecer nossos copos.


No dia seguinte alugamos um carrinho de golfe, o que foi divertidíssimo!!! Partimos rumo sul e nossa primeira parada foi no Decameron Marazul, onde desfrutamos da praia, piscina e bar (com certeza!). Após um tempo por ali, nossa próxima parada foi em Rocky Cay, uma praia com uma ilhota em frente onde pode-se chegar a pé.





Continuamos nossa empreitada de dar a volta na ilha, parando um pouquinho para ver as belezas de San Andrés e rindo bastante, pois apesar de super fácil, dirigir o carrinho de golfe foi uma experiência quase infantil pra mim, é sem dúvida um programa a ser realizado nesta ilha pois passando devagarinho dá pra sentir um pouco do ritmo do lugar.




No sábado, choveu o dia todinho! E aí pudemos dar mais valor ainda para esse all inclusive, com aquele clima que não se espera no Caribe, foi um dia de comilança, passeio pelo centrinho e dormimos muito.


Domingo fomos ao Aquario, um lugar de águas cristalinas no meio do mar onde tem uma estrutura para os visitantes pararem e o mais gostoso pra nós que é o contato com os animais marinhos, alimentar as Mantarraias - dóceis e curiosas, vem em grande quantidade ao nosso redor, sem o medo de encostar na gente. Pra nós o passeio mais imperdível de todos.




Finalizando nossa estadia em San Andrés, na segunda feira só poderíamos aproveitar pouco tempo, acordamos cedinho, fomos à praia nos despedir e voltamos para a piscina onde já sentíamos o gostinho da nostalgia de ter passado tão rápida nossa estadia.




Esssa viagem se mostrou para nós um bom momento de descanso e contemplação. Teríamos que ficar mais contidos e esse lugar nos proporcionou isso. Em suma, aprendemos que San Andrés é um destino para muitos gostos e todas as idades.



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Fortaleza - CE

Chegamos a Fortaleza na sexta à noite. Meu amigo João foi ao aeroporto nos buscar. João fez faculdade comigo, e por obra do destino, voltou pra sua terra natal. Ali encontrou a Gerlaine. Feliz é o João!
A noite estava bem quente, mas a brisa constante deixou uma agradável sensação. Jantamos em um restaurante fora da rota turística, salada, arroz, feijão, peixe, tudo bem servido em quantidade e qualidade, além de uma cerveja gelada, que na praia desce bem demais.

O dia, em relação a SP, clareia mais cedo em Fortaleza nos expulsando da cama. Passamos o dia na Praia do Futuro, na Barraca Coco Beach. Quando ouvia essa expressão "barraca", não me soava bem... mas fui surpreendida! São instalações maravilhosas, como clubes de praia! Espaços enormes de alvenaria que contém restaurante, loja, spa, banheiros, duchas, piscinas. Na areia, os guarda sóis bem distribuídos, ninguém fica sufocado, ainda sobra bom espaço de areia até o mar. O atendimento é pra cliente nenhum botar defeito: isso são férias! Tudo na mão, deixa até mal acostumado. Além disso, ambulantes passam com as tradicionais vendas de praia, mas as refeições maravilhosas é que me chamaram mais atenção: Camarão cozido (R$ 5 a porção), Ostras (R$ 6 a dúzia), Lagosta (R$ 10), Castanhas de Caju (R$ 5 a porção), Salada de Frutas (R$ 10 um pratão). Chamou minha atenção também como tudo estava fresquinho e bonito.
Praia do Futuro

Na Passarela do Dragão do Mar
"Almoçamos" - já eram umas 16h. Descansamos um pouquinho no apartamento e fomos conhecer o famoso Dragão do Mar e mais uma maravilhosa surpresa: Que lugar eclético! Famílias, jovens, casais, crianças, todos alí convivendo em boa harmonia. De um lado tocava rock, em outro, um dj tocava Hip Hop e o legítimo Funk, pra James Brown nenhum chacoalhar no túmulo, enquanto populares davam um verdadeiro show de break. Qualquer um poderia entrar na roda e se apresentar, mas a galera ali parecia até profissional. Essa semana acontecia o Projeto Cometa, os telescópios do observatório estavam pra fora e pudemos observar a Lua em detalhes e também Júpter, com suas 4 luas. Foi uma experiência astronômica!
Comemos Tapiocas e um delicioso café no Santa Clara Café Orgânico, super recomendado pela revista Veja. Assino embaixo!

Dia seguinte, João e Gerlaine tinham negócios a tratar e já voltariam para sua cidade, que fica afastada de Fortaleza. Nos deixaram novamente na Praia do Futuro. Em time que está ganhando não se mexe! Dessa vez ficamos na Barraca Croco Beach ainda maior e melhor equipada. Foi outro dia de contemplação da beleza do Ceará, aproveitando todas as mordomias que eles criaram. Mais uma noite, voltamos ao Dragão para jantar. Ainda tomamos sorvete com sabores típicos do Norte e Nordeste.


Segunda embarcamos de ônibus para Canoa Quebrada, ficando até terça. Após 3h de viagem, chegamos naquele vilarejo charmoso, cheio de influência estrangeira. Nos hospedamos na Pousada Canoa Beach , e após um refrescante café, descemos a falésia e fomos pra praia. Essa praia não é muito grande, mas é uma delícia estar ali, ver seu cartão postal, caminhar pela areia, contemplando a beleza das falésias e a valsa das jangadas que enfeitam o mar. Paramos na Barraca Tropicália, do Chicão, que apesar de mais rústica que em Fortaleza, não deixa a desejar no quesito atendimento. Por volta de 14 h, fomos para a parte superior da barraca e solicitamos nosso almoço. A maré sobe demais, tocando nas falésias. Pedimos um trio de camarão, lagosta e peixe, servido com salada, feijão e arroz. Uma caipirinha não faz mal a ninguém. Nessa viagem nos hidratamos bastante com água de coco.

A noite, a lua cheia parecia ainda maior naquela imensidão de mar azul. Sem iluminação na rua, o mar parecia um espelho, refletindo o luar. Passeamos pela rua principal, a Broadway, onde fica a vida noturna. Por ser fora de temporada e ainda mais plena segunda feira, estava tudo bem tranquilo e meio vazio. A tranquilidade típica do local. Comemos tapiocas, só pra não perder o costume. Como e gostoso passear de mãos dadas, sem pressa.


Terça aproveitamos o dia todo em Canoa, logo cedo fomos às piscininhas naturais, a noite voltamos para Fortaleza. O ônibus foi totalmente sem pressa e chegamos um tanto tarde pra ir pro Dragão do Mar novamente, tomar o delicioso café, que pena! Jantamos pela rodoviária mesmo e fomos pra casa. Quarta já era dia de voar de volta pra SP.

Canoa Quebrada
Foram 4 dias inteiros muito bem aproveitados. Tudo sem pressa, tranquilo. O Astro Rei nos brindou com sua companhia, tirando de nós aquele "bronzeado escritório" e nos trazendo de volta uma corzinha de saúde. Pra dizer a verdade, de Fortaleza conhecemos a Praia do Futuro e Canoa Quebrada, pouco tempo não dava pra arriscar ou ficar perdendo tempo por ai. As praias são bem limpas, lindas, e a estrutura realmente impressionante, pra agradar o turista. Não sei em alta temporada, quando tudo é mais corrido, mas pra mim e para o Elliot, o objetivo foi atingido.

Descansamos e curtimos um ao outro. Mais um destino maravilhoso que conhecemos e pretendemos retornar. A dieta não viajou pra Fortaleza, ficou em SP. Juro que o plano era mantê-la, mas não deu, também não me arrependo.

Baterias recarregadas, agora é voltar pro batente. Viajar, isso sim vale a pena!






Fortaleza - CE

Chegamos a Fortaleza na sexta à noite. Meu amigo João foi ao aeroporto nos buscar. João fez faculdade comigo, e por obra do destino, voltou pra sua terra natal. Ali encontrou a Gerlaine. Feliz é o João!
A noite estava bem quente, mas a brisa constante deixou uma agradável sensação. Jantamos em um restaurante fora da rota turística, salada, arroz, feijão, peixe, tudo bem servido em quantidade e qualidade, além de uma cerveja gelada, que na praia desce bem demais.

O dia, em relação a SP, clareia mais cedo em Fortaleza nos expulsando da cama. Passamos o dia na Praia do Futuro, na Barraca Coco Beach. Quando ouvia essa expressão "barraca", não me soava bem... mas fui surpreendida! São instalações maravilhosas, como clubes de praia! Espaços enormes de alvenaria que contém restaurante, loja, spa, banheiros, duchas, piscinas. Na areia, os guarda sóis bem distribuídos, ninguém fica sufocado, ainda sobra bom espaço de areia até o mar. O atendimento é pra cliente nenhum botar defeito: isso são férias! Tudo na mão, deixa até mal acostumado. Além disso, ambulantes passam com as tradicionais vendas de praia, mas as refeições maravilhosas é que me chamaram mais atenção: Camarão cozido (R$ 5 a porção), Ostras (R$ 6 a dúzia), Lagosta (R$ 10), Castanhas de Caju (R$ 5 a porção), Salada de Frutas (R$ 10 um pratão). Chamou minha atenção também como tudo estava fresquinho e bonito.
Praia do Futuro

Na Passarela do Dragão do Mar
"Almoçamos" - já eram umas 16h. Descansamos um pouquinho no apartamento e fomos conhecer o famoso Dragão do Mar e mais uma maravilhosa surpresa: Que lugar eclético! Famílias, jovens, casais, crianças, todos alí convivendo em boa harmonia. De um lado tocava rock, em outro, um dj tocava Hip Hop e o legítimo Funk, pra James Brown nenhum chacoalhar no túmulo, enquanto populares davam um verdadeiro show de break. Qualquer um poderia entrar na roda e se apresentar, mas a galera ali parecia até profissional. Essa semana acontecia o Projeto Cometa, os telescópios do observatório estavam pra fora e pudemos observar a Lua em detalhes e também Júpter, com suas 4 luas. Foi uma experiência astronômica!
Comemos Tapiocas e um delicioso café no Santa Clara Café Orgânico, super recomendado pela revista Veja. Assino embaixo!

Dia seguinte, João e Gerlaine tinham negócios a tratar e já voltariam para sua cidade, que fica afastada de Fortaleza. Nos deixaram novamente na Praia do Futuro. Em time que está ganhando não se mexe! Dessa vez ficamos na Barraca Croco Beach ainda maior e melhor equipada. Foi outro dia de contemplação da beleza do Ceará, aproveitando todas as mordomias que eles criaram. Mais uma noite, voltamos ao Dragão para jantar. Ainda tomamos sorvete com sabores típicos do Norte e Nordeste.


Segunda embarcamos de ônibus para Canoa Quebrada, ficando até terça. Após 3h de viagem, chegamos naquele vilarejo charmoso, cheio de influência estrangeira. Nos hospedamos na Pousada Canoa Beach , e após um refrescante café, descemos a falésia e fomos pra praia. Essa praia não é muito grande, mas é uma delícia estar ali, ver seu cartão postal, caminhar pela areia, contemplando a beleza das falésias e a valsa das jangadas que enfeitam o mar. Paramos na Barraca Tropicália, do Chicão, que apesar de mais rústica que em Fortaleza, não deixa a desejar no quesito atendimento. Por volta de 14 h, fomos para a parte superior da barraca e solicitamos nosso almoço. A maré sobe demais, tocando nas falésias. Pedimos um trio de camarão, lagosta e peixe, servido com salada, feijão e arroz. Uma caipirinha não faz mal a ninguém. Nessa viagem nos hidratamos bastante com água de coco.

A noite, a lua cheia parecia ainda maior naquela imensidão de mar azul. Sem iluminação na rua, o mar parecia um espelho, refletindo o luar. Passeamos pela rua principal, a Broadway, onde fica a vida noturna. Por ser fora de temporada e ainda mais plena segunda feira, estava tudo bem tranquilo e meio vazio. A tranquilidade típica do local. Comemos tapiocas, só pra não perder o costume. Como e gostoso passear de mãos dadas, sem pressa.


Terça aproveitamos o dia todo em Canoa, logo cedo fomos às piscininhas naturais, a noite voltamos para Fortaleza. O ônibus foi totalmente sem pressa e chegamos um tanto tarde pra ir pro Dragão do Mar novamente, tomar o delicioso café, que pena! Jantamos pela rodoviária mesmo e fomos pra casa. Quarta já era dia de voar de volta pra SP.

Canoa Quebrada
Foram 4 dias inteiros muito bem aproveitados. Tudo sem pressa, tranquilo. O Astro Rei nos brindou com sua companhia, tirando de nós aquele "bronzeado escritório" e nos trazendo de volta uma corzinha de saúde. Pra dizer a verdade, de Fortaleza conhecemos a Praia do Futuro e Canoa Quebrada, pouco tempo não dava pra arriscar ou ficar perdendo tempo por ai. As praias são bem limpas, lindas, e a estrutura realmente impressionante, pra agradar o turista. Não sei em alta temporada, quando tudo é mais corrido, mas pra mim e para o Elliot, o objetivo foi atingido.

Descansamos e curtimos um ao outro. Mais um destino maravilhoso que conhecemos e pretendemos retornar. A dieta não viajou pra Fortaleza, ficou em SP. Juro que o plano era mantê-la, mas não deu, também não me arrependo.

Baterias recarregadas, agora é voltar pro batente. Viajar, isso sim vale a pena!






Uruguai

Chegamos a um momento de grande ironia: Cheios de milhagens pra gastar e advinhem? Sem tempo !
Quase que trocamos tudo por itens para o lar como lixeira de inox, fruteira de porcelana, potes herméticos... e o coração em frangalhos!
Mas depois de um pouco de pesquisa, Montevideo saltou aos nossos olhos. E como foi bom conhecer esse lugar, certamente voltaremos em outra oportunidade, faça frio, faça calor, Uruguai é uma delícia!

Aeroporto Carrasco
Desembarcamos no moderno Aeroporto Carrasco já quase meia noite. Pegamos um táxi que nos levaria ao centro, para o hotel Urban Express. Nas pesquisas pela internet sabíamos que seria melhor nos hospedarmos em um hotel de frente para o mar, no bairro de Pocitos, mas já não havia mais vaga (não para nosso bolso), mas ficar no Urban foi excelente. No centro, mas longe do barulho, bem localizado, novo, moderno, tudo de bom!

No primeiro dia, era sábado, pegamos um ônibus, cerca de 15 minutos e mais um pouquinho de caminhada, chegávamos ao  Estádio Centenário, pena que estava fechado! Conhecemos apenas por fora, a primeira coisa que ficou para a próxima vez no Uruguai.

Dentro do Mercado del Puerto



Porta de la Cidadela
Saindo de lá fomos voltamos direto ao centro e percorremos as ruazinhas da Ciudad Vieja, que delícia de lugar, conservando sua arquitetura apesar do tempo. Esse bairro concentra os artistas de Montevideo. É onde tem também o delicioso Mercado del Puerto. Foi um mercado, agora abriga dezenas de maravilhosos restaurantes que servem os turistas e visitantes em geral, seus deliciosos pratos, principalmente cortes de carnes suculentas e levemente sem sal (perfeito para a saúde), harmonizados com uma Medio y Medio, bebida típica uruguaia que é uma mistura na medida certa entre vinho e frizante. Perfeito para aquecer o corpo e a alma.

Fomos conhecer uma "famosa" Rambla, não sem antes tomar um helado de dulce de leche, como eles são especialistas nisso! Ramblas são as avenidas à beira mar (rio).

O céu do Uruguai é azul, da cor da bandeira, não importa como amanheça. Naquele dia amanheceu nublado, parecendo que iria ficar assim pelo dia todo, paulista já fica desconfiado, que nada! O astro Rei apareceu tinindo, mas o frio e o vento vieram junto, e forte! Tivemos que voltar pro hotel para eu me aquecer pois havia esquecido as luvas.

Olha a Patrícia ai!
À noite eram as quartas de final da Copa América, que estava acontecendo na rival Argentina. Saímos à procura de bares, quase atrasados, percorremos as ruas do centro e nada, tudo em silêncio. Cadê os fanáticos torcedores da Celeste? Fomos então para a principal das avenidas, a 18 de julio, e mesmo cenário. Chegamos ao El Navio no momento dos hinos, conseguimos mesa bem pertinho da TV. Pedimos empanadas maravilhosas acompanhadas de Patricia, uma das cevejas locais. A cada jogada, os uruguaios do local vibravam baixinho, parecia que estávamos no cinema, tudo com muito pudor. A uma boa jogada, aplausos. Pires, jogador do Uruguai é expulso pelo segundo cartão amarelo. Os nervos foram se mostrando a flor da pele à medida em que o jogo caminhava pra prorrogação, após um dramático 1X1 no tempo regulamentar. E foi uma milonga... não tinha como ser diferente dada a tamanha rivalidade entre os países, que disputam os direitos sobre o doce de leite, tango, além do futebol. Nos pênaltis, Carlitos Tevez erra e dá a vitória pra Celeste!

Essa vovozinha ainda curtiu com nossa cara!
Saímos do bar e aí sim, fomos surpreendidos! Um buzinaço se aproximava e caminhava em direção à Plaza Independencia, certamente a galera estava reunida em outro local, e veio em massa comemorar a boa fase da Seleção. A data não poderia ser melhor, 16 de julho é quase feriado por conta do Maracanazo. E ser brasileiro naquele momento também não estava livre de gozações, inclusive da vovó que se lembrou faceira pois assistiu nossa tristeza em 1950! Voltamos para o hotel satisfeitos pela oportunidade de viver um momento de livre e expontânea manifestação cultural.

No domingo, através da Rodoviária Tres Cruces, pegamos o "busão" para Colonia del Sacramento, cidadezinha que parece ter parado no tempo!

A parte histórica é uma delícia! Percorrer aquelas ruazinhas de pedra nos remete a um passado que parece ter ficado gravado, é viver a história. Por sua posição estratégica, Colonia foi de muitos países que guerrearam ao longo do Rio da Prata, até que foi incorporada ao Brasil, junto com todo o Uruguai, que por sua vez, conquistou sua independência em 1828. Eu queria que fosse minha de tão linda que é!

Foi em Colônia, após percorrer suas ruas, encantados com a beleza do lugar, comemos o tão famoso Chivito! Um lanchão maravilhoso com um corte de carne suculenta (o nosso foi sem gordura), bem servido de batatas, e acompanhado por uma Zillertal geladinha!

Ao cair da tarde assitimos o fiasco do Brasil contra o Paraguai em um charmosinho bar à beira rio, aquecidos por lareira! Chique!

Dia seguinte, segunda feira, feriado do Juramento da Constituição, fomos pra Punta del Este. Ah! que lugar gostoso! O Monumento al Ahogado fica quase na frente da rodoviária. Andamos um pouquinho pela rua principal a procura do que fazer, já que quase tudo estava fechado. Tomamos o café mais caro do mundo: 2 croissants+1 expresso+1 capuccino=R$25,00.

Felizmente encontramos uma agência de turismo aberta e contratamos um tour. Conhecemos então os principais pontos de Punta (rs), pudemos perceber quão segura é a cidade: suas mansões não tem portão nem grades, tudo é limpo e arrumado. Finalizamos nossa viagem na Casapueblo, a antiga casa de verão do artista Carlos Páez Vilaró, construida por ele mesmo, que hoje abriga um museu, uma galeria de arte e um hotel.
Esse Vilaró rodou o mundo!


Era nosso 3° aniversário de casamento e comemoramos com um jantar no Don Pepperoni, brindamos com um Medio y Medio: mais um ano de cumplicidade e alegria, além de outra viagem maravilhosa.

O Uruguai é um lugar pra se viver, tranquilo, sem trânsito, todo mundo ainda se respeita. Eu quero ter a oportunidade de voltar, conhecer melhor, até porque 4 dias foram poucos para um lugar tão rico e cheio de história.
Um brinde!

Uruguai

Chegamos a um momento de grande ironia: Cheios de milhagens pra gastar e advinhem? Sem tempo !
Quase que trocamos tudo por itens para o lar como lixeira de inox, fruteira de porcelana, potes herméticos... e o coração em frangalhos!
Mas depois de um pouco de pesquisa, Montevideo saltou aos nossos olhos. E como foi bom conhecer esse lugar, certamente voltaremos em outra oportunidade, faça frio, faça calor, Uruguai é uma delícia!

Aeroporto Carrasco
Desembarcamos no moderno Aeroporto Carrasco já quase meia noite. Pegamos um táxi que nos levaria ao centro, para o hotel Urban Express. Nas pesquisas pela internet sabíamos que seria melhor nos hospedarmos em um hotel de frente para o mar, no bairro de Pocitos, mas já não havia mais vaga (não para nosso bolso), mas ficar no Urban foi excelente. No centro, mas longe do barulho, bem localizado, novo, moderno, tudo de bom!

No primeiro dia, era sábado, pegamos um ônibus, cerca de 15 minutos e mais um pouquinho de caminhada, chegávamos ao  Estádio Centenário, pena que estava fechado! Conhecemos apenas por fora, a primeira coisa que ficou para a próxima vez no Uruguai.

Dentro do Mercado del Puerto



Porta de la Cidadela
Saindo de lá fomos voltamos direto ao centro e percorremos as ruazinhas da Ciudad Vieja, que delícia de lugar, conservando sua arquitetura apesar do tempo. Esse bairro concentra os artistas de Montevideo. É onde tem também o delicioso Mercado del Puerto. Foi um mercado, agora abriga dezenas de maravilhosos restaurantes que servem os turistas e visitantes em geral, seus deliciosos pratos, principalmente cortes de carnes suculentas e levemente sem sal (perfeito para a saúde), harmonizados com uma Medio y Medio, bebida típica uruguaia que é uma mistura na medida certa entre vinho e frizante. Perfeito para aquecer o corpo e a alma.

Fomos conhecer uma "famosa" Rambla, não sem antes tomar um helado de dulce de leche, como eles são especialistas nisso! Ramblas são as avenidas à beira mar (rio).

O céu do Uruguai é azul, da cor da bandeira, não importa como amanheça. Naquele dia amanheceu nublado, parecendo que iria ficar assim pelo dia todo, paulista já fica desconfiado, que nada! O astro Rei apareceu tinindo, mas o frio e o vento vieram junto, e forte! Tivemos que voltar pro hotel para eu me aquecer pois havia esquecido as luvas.

Olha a Patrícia ai!
À noite eram as quartas de final da Copa América, que estava acontecendo na rival Argentina. Saímos à procura de bares, quase atrasados, percorremos as ruas do centro e nada, tudo em silêncio. Cadê os fanáticos torcedores da Celeste? Fomos então para a principal das avenidas, a 18 de julio, e mesmo cenário. Chegamos ao El Navio no momento dos hinos, conseguimos mesa bem pertinho da TV. Pedimos empanadas maravilhosas acompanhadas de Patricia, uma das cevejas locais. A cada jogada, os uruguaios do local vibravam baixinho, parecia que estávamos no cinema, tudo com muito pudor. A uma boa jogada, aplausos. Pires, jogador do Uruguai é expulso pelo segundo cartão amarelo. Os nervos foram se mostrando a flor da pele à medida em que o jogo caminhava pra prorrogação, após um dramático 1X1 no tempo regulamentar. E foi uma milonga... não tinha como ser diferente dada a tamanha rivalidade entre os países, que disputam os direitos sobre o doce de leite, tango, além do futebol. Nos pênaltis, Carlitos Tevez erra e dá a vitória pra Celeste!

Essa vovozinha ainda curtiu com nossa cara!
Saímos do bar e aí sim, fomos surpreendidos! Um buzinaço se aproximava e caminhava em direção à Plaza Independencia, certamente a galera estava reunida em outro local, e veio em massa comemorar a boa fase da Seleção. A data não poderia ser melhor, 16 de julho é quase feriado por conta do Maracanazo. E ser brasileiro naquele momento também não estava livre de gozações, inclusive da vovó que se lembrou faceira pois assistiu nossa tristeza em 1950! Voltamos para o hotel satisfeitos pela oportunidade de viver um momento de livre e expontânea manifestação cultural.

No domingo, através da Rodoviária Tres Cruces, pegamos o "busão" para Colonia del Sacramento, cidadezinha que parece ter parado no tempo!

A parte histórica é uma delícia! Percorrer aquelas ruazinhas de pedra nos remete a um passado que parece ter ficado gravado, é viver a história. Por sua posição estratégica, Colonia foi de muitos países que guerrearam ao longo do Rio da Prata, até que foi incorporada ao Brasil, junto com todo o Uruguai, que por sua vez, conquistou sua independência em 1828. Eu queria que fosse minha de tão linda que é!

Foi em Colônia, após percorrer suas ruas, encantados com a beleza do lugar, comemos o tão famoso Chivito! Um lanchão maravilhoso com um corte de carne suculenta (o nosso foi sem gordura), bem servido de batatas, e acompanhado por uma Zillertal geladinha!

Ao cair da tarde assitimos o fiasco do Brasil contra o Paraguai em um charmosinho bar à beira rio, aquecidos por lareira! Chique!

Dia seguinte, segunda feira, feriado do Juramento da Constituição, fomos pra Punta del Este. Ah! que lugar gostoso! O Monumento al Ahogado fica quase na frente da rodoviária. Andamos um pouquinho pela rua principal a procura do que fazer, já que quase tudo estava fechado. Tomamos o café mais caro do mundo: 2 croissants+1 expresso+1 capuccino=R$25,00.

Felizmente encontramos uma agência de turismo aberta e contratamos um tour. Conhecemos então os principais pontos de Punta (rs), pudemos perceber quão segura é a cidade: suas mansões não tem portão nem grades, tudo é limpo e arrumado. Finalizamos nossa viagem na Casapueblo, a antiga casa de verão do artista Carlos Páez Vilaró, construida por ele mesmo, que hoje abriga um museu, uma galeria de arte e um hotel.
Esse Vilaró rodou o mundo!


Era nosso 3° aniversário de casamento e comemoramos com um jantar no Don Pepperoni, brindamos com um Medio y Medio: mais um ano de cumplicidade e alegria, além de outra viagem maravilhosa.

O Uruguai é um lugar pra se viver, tranquilo, sem trânsito, todo mundo ainda se respeita. Eu quero ter a oportunidade de voltar, conhecer melhor, até porque 4 dias foram poucos para um lugar tão rico e cheio de história.
Um brinde!

San Andrés

Recentemente voltamos de mais uma viagem maravilhosa, foi a San Andrés, uma ilha que pertence a Colômbia mas que fica a cerca de 400km do Panamá. Um paraíso caribenho.

Essa viagem quase que não saiu. Estava planejada para julho, mas com essa do Elliot descobrir a hernia nos fez mudar de planos algumas vezes e quase desistir, mas de última hora, foi melhor que a encomenda.

Utilizamos nossas milhas e compramos o pacote direto no http://www.decameron.com/, já que não há voo direto daqui para lá.

Os que nos conhecem sabem do nosso espírito aventureiro, mas essa viagem foi especial. O Elliot fez a cirurgia e embarcamos em menos de um mês, um pouco arriscado mas a ansiedade e necessidade de relaxar frente a um mar azul foi maior.

Partimos pra nossa empreitada e correu tudo bem com o meu paciente preferido, havia uma preocupação velada entre nós durante todo o percurso mas quando chegamos lá, respiramos aliviados pois não havia nenhuma dor na cicatriz.

Após o check in, almoçamos muito bem e fomos pra piscina relaxar um pouco, tomando uma pina colada, que foi o primeiro dos muitos drinks que tomaríamos ali.

Optamos pelo sistema all inclusive, o que na referida rede hoteleira foi uma ótima surpresa, já que em todos os 5 hoteis espalhados pela ilha + o clube de praia Rocky Cay podíamos desfrutar do open bar e snack bar, piscina, almoço e jantar (estes reservados com antecedência).

No primeiro dia, após um café da manhã maravilhoso, seguimos a pé pela orla rumo norte, até o Decameron Mary Land onde desfrutamos da piscina, e bebericamos à beira mar. No trajeto de ida ou de volta, fizemos um pit stop no Decameron Los Delfines para reabastecer nossos copos.


No dia seguinte alugamos um carrinho de golfe, o que foi divertidíssimo!!! Partimos rumo sul e nossa primeira parada foi no Decameron Marazul, onde desfrutamos da praia, piscina e bar (com certeza!). Após um tempo por ali, nossa próxima parada foi em Rocky Cay, uma praia com uma ilhota em frente onde pode-se chegar a pé.





Continuamos nossa empreitada de dar a volta na ilha, parando um pouquinho para ver as belezas de San Andrés e rindo bastante, pois apesar de super fácil, dirigir o carrinho de golfe foi uma experiência quase infantil pra mim, é sem dúvida um programa a ser realizado nesta ilha pois passando devagarinho dá pra sentir um pouco do ritmo do lugar.




No sábado, choveu o dia todinho! E aí pudemos dar mais valor ainda para esse all inclusive, com aquele clima que não se espera no Caribe, foi um dia de comilança, passeio pelo centrinho e dormimos muito.


Domingo fomos ao Aquario, um lugar de águas cristalinas no meio do mar onde tem uma estrutura para os visitantes pararem e o mais gostoso pra nós que é o contato com os animais marinhos, alimentar as Mantarraias - dóceis e curiosas, vem em grande quantidade ao nosso redor, sem o medo de encostar na gente. Pra nós o passeio mais imperdível de todos.




Finalizando nossa estadia em San Andrés, na segunda feira só poderíamos aproveitar pouco tempo, acordamos cedinho, fomos à praia nos despedir e voltamos para a piscina onde já sentíamos o gostinho da nostalgia de ter passado tão rápida nossa estadia.




Esssa viagem se mostrou para nós um bom momento de descanso e contemplação. Teríamos que ficar mais contidos e esse lugar nos proporcionou isso. Em suma, aprendemos que San Andrés é um destino para muitos gostos e todas as idades.



 
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