
Não sou economista, longe disso! Tenho até certo mal estar com a matemática. Mas as vezes gosto de escrever sobre finanças justamente por isso, por não ser especialista no assunto e mesmo assim ter grande sucesso quando o assunto é dinheiro. E vejam, não é preciso de muito para ser bem sucedido financeiramente. Para quem ainda não sabe, eu sou professora concursada do Estado de São Paulo e meu marido Bombeiro Militar, então já viu né??
Já escrevi aqui algumas vezes sobre planejamento pessoal. Absolutamente tudo cabe no orçamento. Nós mulheres temos cabelo, unha, depilação, e outras necessidades femininas. Homens, tem outras prioridades e ambas devem estar contempladas no orçamento. Então, para começo, indico que você não tenha dívida. E quero deixar claro meu conceito sobre dívida. Parcelas que estão programadas no orçamento, como financiamento da habitação, do carro, de uma viagem, não considero como dívida (na prática, estamos devendo pois ainda existe uma "pendência"), mas EU chamo de dívida aquilo que saiu do controle, e a isso estou me referindo, aquilo que saiu do seu controle financeiro é sua prioridade nesse processo de libertação. Não adianta pegar aquele envelope pesado e deixá-lo sem abrir, sobre a mesa ou escondido em alguma gaveta empoeirada. Isso é só alimento para o monstro. Encarar é a melhor saída. Não tem jeito e pode levar tempo e sacrifício, mas será compensador.
Com as finanças em ordem, quero então falar sobre o cartão de crédito. Aqui em casa ele é nosso dinheiro. A coisa mais difícil é eu ter dinheiro em espécie na carteira. Tem suas vantagens, pois não saio gastando a toa. Já que não tenho, aquele cafezinho, uma comprinha "pit stop" não acontece ou vem discriminada na fatura, pois é esse vazamento que muitas vezes assombra o orçamento. O dinheiro que não computamos pois parece pouco demais, pode causar belos danos. Lembrando daquela frase: "Pequenas rachaduras afundam grandes navios".
Mas também não caio na enrascada de acreditar que o valor limite do cartão, e muitos deles são ilimitados, corresponde ao meu salário mensal. Aí é que mora o perigo!!!
Meu salário continua o mesmo. Meu orçamento continua o mesmo, com as devidas cotas para cada necessidade mensal. A única diferença é a forma de pagamento, que uso o dinheiro eletrônico (cartão de crédito). Dessa forma programo um único pagamento para o vencimento da fatura, mas tenho que ter o dinheiro para transferir para a administradora, ou seja, nada mudou. Aqui, não temos dívida com cartão. Toda dívida é do cartão, desde a "comprinha pit stop" que citei acima até o valor do condomínio, parcela da habitação, e inclusive pagamos uma fatura de cartão com outro cartão, que usamos exclusivamente para isso, gerando assim acúmulo de pontos de fidelidade em dobro.
Outra coisa importante sobre cartão: NUNCA pague anuidade. Procure um cartão que lhe ofereça anuidade grátis, ou renegocie a sua para o menor valor possível. A administradora já ganha muito em cima de todas as transações, pagar anuidade em troca de "recompensas" que te oferecem é o maior presente de grego da história moderna.
Sugiro a você repensar o uso de seu cartão de crédito. Ele pode ser uma ferramenta muito interessante, segura, e lhe retornar vantagens sendo bem utilizado. Não tenha medo. E mesmo tendo alguns cartões, lembre-se que seu dinheiro continua o mesmo, apenas seu poder de compra é aumentado. Portanto não se iluda, seja responsável e aproveite o que o mundo do consumo pode te oferecer de melhor
Com as finanças em ordem, quero então falar sobre o cartão de crédito. Aqui em casa ele é nosso dinheiro. A coisa mais difícil é eu ter dinheiro em espécie na carteira. Tem suas vantagens, pois não saio gastando a toa. Já que não tenho, aquele cafezinho, uma comprinha "pit stop" não acontece ou vem discriminada na fatura, pois é esse vazamento que muitas vezes assombra o orçamento. O dinheiro que não computamos pois parece pouco demais, pode causar belos danos. Lembrando daquela frase: "Pequenas rachaduras afundam grandes navios".
Mas também não caio na enrascada de acreditar que o valor limite do cartão, e muitos deles são ilimitados, corresponde ao meu salário mensal. Aí é que mora o perigo!!!
Meu salário continua o mesmo. Meu orçamento continua o mesmo, com as devidas cotas para cada necessidade mensal. A única diferença é a forma de pagamento, que uso o dinheiro eletrônico (cartão de crédito). Dessa forma programo um único pagamento para o vencimento da fatura, mas tenho que ter o dinheiro para transferir para a administradora, ou seja, nada mudou. Aqui, não temos dívida com cartão. Toda dívida é do cartão, desde a "comprinha pit stop" que citei acima até o valor do condomínio, parcela da habitação, e inclusive pagamos uma fatura de cartão com outro cartão, que usamos exclusivamente para isso, gerando assim acúmulo de pontos de fidelidade em dobro.
Outra coisa importante sobre cartão: NUNCA pague anuidade. Procure um cartão que lhe ofereça anuidade grátis, ou renegocie a sua para o menor valor possível. A administradora já ganha muito em cima de todas as transações, pagar anuidade em troca de "recompensas" que te oferecem é o maior presente de grego da história moderna.
Sugiro a você repensar o uso de seu cartão de crédito. Ele pode ser uma ferramenta muito interessante, segura, e lhe retornar vantagens sendo bem utilizado. Não tenha medo. E mesmo tendo alguns cartões, lembre-se que seu dinheiro continua o mesmo, apenas seu poder de compra é aumentado. Portanto não se iluda, seja responsável e aproveite o que o mundo do consumo pode te oferecer de melhor